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Guest Fabricio MG

Por "dívida" com Crefisa , COF rejeita as contas do Palmeiras pelo segundo mês

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Presidente do Atlético fala merda sobre a arbitragem, Xanxes bosta do Dudu, site sardinha provocando a gente em um jogo que deu empate, enquanto isso nosso presidente Dããããã...

Volta Paulo Nobre, pelo amor...

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1 hora atrás, pepe1988 disse:

PN não se candidata de jeito nenhum?

Não 

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Senhores, essa questão da dívida é complexa e somente quem é da área pode afirmar com propriedade.

Vejo que muitos falam, sem conhecimento de causa, que a Crefisa estava tentando burlar o fisco, mas, ao meu ver, esta não é a realidade.

Essas questões de impostos possuem inúmeras interpretações e todos sabemos que todas as empresas, sem exceção, buscam pagar o mínimo possível ao governo.

Pelo o que entendi, a Crefisa lançava estes valores como "gastos" e portanto, não estava sujeito ao recolhimento de impostos. Porém, na interpretação da Receita, estes valores não poderiam ser contabilizados com gastos e sim como doação. Como o imposto sobre doação é elevadíssimo, a saída, para adaptar-se a interpretação da Receita, foi realizar um empréstimo ao menor valor possível e com o maior prazo possível, ou seja, condicionado a venda dos jogadores.

Isso acontece todo dia na área empresarial, a interpretação do que é "gasto" em uma empresa é muito subjetivo e a Receita sempre entende de forma contrária, buscando arrecadar cada vez mais.

Vou dar um exemplo que conheço: Uma empresa recapadora de pneus compra "borracha" para prestar o seu serviço, ou seja recapar pneus. A empresa entende que essa borracha é insumo da sua fabricação e paga os impostos com este entendimento, porém, em alguns Estados, a Receita Estadual, entende que a "borracha" não é insumo, assim, a recapadora seria consumidora final, tendo que pagar os impostos de uma outra forma.

A recapadora está tentando burlar o Fisco ou está fazendo uma interpretação da forma que melhor lhe aproveita na elevadíssima carga tributária brasileira?

O mesmo acontece com o caso Crefisa, ela não é o bicho papão, apenas busca minorar o pagamento de impostos dentro de infinidades de interpretações existentes em nossa legislação.

O Palmeiras arrecadou praticamente este valor nas vendas desse meio do ano, com reservas, emprestados e apenas um titular. Não terá qualquer dificuldade em pagar os valores devidos à Crefisa, no prazo de 02 anos, após a venda dos jogadores.

O cenário de antes era excelentíssimo, pois estávamos recebendo "doações" de dinheiro. Agora o cenário é bom, pois compramos jogadores em condições excelentes de "empréstimo".

O problema é analisar a situação com radicalismo, colocando tudo o que não for excelente como sendo uma m.

Nem tanto ao céu, nem tanto a terra.

A situação continua boa e controlada.

Se o Roger tivesse acertado o time, a diretoria não estaria sendo criticada por este assunto.

 

 

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O pessoal esquece  que mesmo com passivo tendo aumentado o ativo também aumentou ... temos os jogadores.  Além disso, não podemos falar em hipótese alguma que estamos no prejuízo por causa da crefisa.  Ela coloca mais de 100 milhões por temporada e ainda paga muitos salários de jogadores . 

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1 hora atrás, Cascavel disse:

Senhores, essa questão da dívida é complexa e somente quem é da área pode afirmar com propriedade.

Vejo que muitos falam, sem conhecimento de causa, que a Crefisa estava tentando burlar o fisco, mas, ao meu ver, esta não é a realidade.

Essas questões de impostos possuem inúmeras interpretações e todos sabemos que todas as empresas, sem exceção, buscam pagar o mínimo possível ao governo.

Pelo o que entendi, a Crefisa lançava estes valores como "gastos" e portanto, não estava sujeito ao recolhimento de impostos. Porém, na interpretação da Receita, estes valores não poderiam ser contabilizados com gastos e sim como doação. Como o imposto sobre doação é elevadíssimo, a saída, para adaptar-se a interpretação da Receita, foi realizar um empréstimo ao menor valor possível e com o maior prazo possível, ou seja, condicionado a venda dos jogadores.

Isso acontece todo dia na área empresarial, a interpretação do que é "gasto" em uma empresa é muito subjetivo e a Receita sempre entende de forma contrária, buscando arrecadar cada vez mais.

Vou dar um exemplo que conheço: Uma empresa recapadora de pneus compra "borracha" para prestar o seu serviço, ou seja recapar pneus. A empresa entende que essa borracha é insumo da sua fabricação e paga os impostos com este entendimento, porém, em alguns Estados, a Receita Estadual, entende que a "borracha" não é insumo, assim, a recapadora seria consumidora final, tendo que pagar os impostos de uma outra forma.

A recapadora está tentando burlar o Fisco ou está fazendo uma interpretação da forma que melhor lhe aproveita na elevadíssima carga tributária brasileira?

O mesmo acontece com o caso Crefisa, ela não é o bicho papão, apenas busca minorar o pagamento de impostos dentro de infinidades de interpretações existentes em nossa legislação.

O Palmeiras arrecadou praticamente este valor nas vendas desse meio do ano, com reservas, emprestados e apenas um titular. Não terá qualquer dificuldade em pagar os valores devidos à Crefisa, no prazo de 02 anos, após a venda dos jogadores.

O cenário de antes era excelentíssimo, pois estávamos recebendo "doações" de dinheiro. Agora o cenário é bom, pois compramos jogadores em condições excelentes de "empréstimo".

O problema é analisar a situação com radicalismo, colocando tudo o que não for excelente como sendo uma m.

Nem tanto ao céu, nem tanto a terra.

A situação continua boa e controlada.

Se o Roger tivesse acertado o time, a diretoria não estaria sendo criticada por este assunto.

 

 

             Obrigado pelos esclarecimentos, era isso mesmo que eu tinha pensado, se o Brasil não fosse um país tão "singular" no recolhimento de tributos e aplicação da justiça, essa operação não seria necessária,  obrigado pela luz. 

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8 horas atrás, Trombini disse:

Quando a patrocinadora iniciou a contratação de jogadores, sempre ouvimos dizer que a Crefisa não estava emprestando dinheiro ao Palmeiras e nem ficando com os direitos dos atletas. Após as denúncias, teremos que devolver esses valores, Mas a patrocinadora não poderia aumentar o valor do patrocínio para não ficarmos com esse ônus, ou tal operação seria considerada uma manobra errada?

Sempre foi claro que, em futura venda com lucro, seria devolvido o dinheiro da crefisa

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2 horas atrás, Cascavel disse:

Senhores, essa questão da dívida é complexa e somente quem é da área pode afirmar com propriedade.

Vejo que muitos falam, sem conhecimento de causa, que a Crefisa estava tentando burlar o fisco, mas, ao meu ver, esta não é a realidade.

Essas questões de impostos possuem inúmeras interpretações e todos sabemos que todas as empresas, sem exceção, buscam pagar o mínimo possível ao governo.

Pelo o que entendi, a Crefisa lançava estes valores como "gastos" e portanto, não estava sujeito ao recolhimento de impostos. Porém, na interpretação da Receita, estes valores não poderiam ser contabilizados com gastos e sim como doação. Como o imposto sobre doação é elevadíssimo, a saída, para adaptar-se a interpretação da Receita, foi realizar um empréstimo ao menor valor possível e com o maior prazo possível, ou seja, condicionado a venda dos jogadores.

Isso acontece todo dia na área empresarial, a interpretação do que é "gasto" em uma empresa é muito subjetivo e a Receita sempre entende de forma contrária, buscando arrecadar cada vez mais.

Vou dar um exemplo que conheço: Uma empresa recapadora de pneus compra "borracha" para prestar o seu serviço, ou seja recapar pneus. A empresa entende que essa borracha é insumo da sua fabricação e paga os impostos com este entendimento, porém, em alguns Estados, a Receita Estadual, entende que a "borracha" não é insumo, assim, a recapadora seria consumidora final, tendo que pagar os impostos de uma outra forma.

A recapadora está tentando burlar o Fisco ou está fazendo uma interpretação da forma que melhor lhe aproveita na elevadíssima carga tributária brasileira?

O mesmo acontece com o caso Crefisa, ela não é o bicho papão, apenas busca minorar o pagamento de impostos dentro de infinidades de interpretações existentes em nossa legislação.

O Palmeiras arrecadou praticamente este valor nas vendas desse meio do ano, com reservas, emprestados e apenas um titular. Não terá qualquer dificuldade em pagar os valores devidos à Crefisa, no prazo de 02 anos, após a venda dos jogadores.

O cenário de antes era excelentíssimo, pois estávamos recebendo "doações" de dinheiro. Agora o cenário é bom, pois compramos jogadores em condições excelentes de "empréstimo".

O problema é analisar a situação com radicalismo, colocando tudo o que não for excelente como sendo uma m.

Nem tanto ao céu, nem tanto a terra.

A situação continua boa e controlada.

Se o Roger tivesse acertado o time, a diretoria não estaria sendo criticada por este assunto.

 

 

perfeito eu estava querendo explicar isso, pois um monte de entendedor aqui faz uma confusão que só po Deus. Mas sua explicação foi perfeita e me poupou o trabalho...rsrsr

 

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Volta Paulo Nobre! Pelo amor de Deus volta porque os ratos tão brigando entre si e quem perde a briga é o Palmeiras. 

Mustafá é um fdp, denunciou pra fuder com a Leila, que por sua vez fez essa manobra com apoio do b(x+1) e quiçá não tivesse sido "descoberta" poderia ser muito pior pro futuro do clube. Ou seja, são todos vermes.

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2 horas atrás, Caiser Soze disse:

             Obrigado pelos esclarecimentos, era isso mesmo que eu tinha pensado, se o Brasil não fosse um país tão "singular" no recolhimento de tributos e aplicação da justiça, essa operação não seria necessária,  obrigado pela luz. 

E outra, sabemos que muitos clubes por aí podem ter patrocinadores fazendo tais práticas que a receita pode tratar de outra forma mas que obviamente ninguém dentro do clube em sã consciência vai denunciar por pura rusga e cunho político (até porque o tal denunciante é um dos maiores sanguessugas de clube que já vi), o cara não larga o osso, fez um império de múmias

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7 minutos atrás, Greengo disse:

Volta Paulo Nobre! Pelo amor de Deus volta porque os ratos tão brigando entre si e quem perde a briga é o Palmeiras. 

Mustafá é um fdp, denunciou pra fuder com a Leila, que por sua vez fez essa manobra com apoio do b(x+1) e quiçá não tivesse sido "descoberta" poderia ser muito pior pro futuro do clube. Ou seja, são todos vermes.

E essa ficou a moral da história resumindo

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Recapitulando os fatos: Musgambá havia pedido pra Leila parar de investir nas contratações de jogadores, pra ele devemos ficar eternamente no "ruim e barato", ela se negou, daí em represália ele denunciou a Crefisa pra Receita Federal. 

Posteriormente a Receita multou a Crefisa, daí Galiotte e Leila costuraram o acordo, transformando os gastos com a compra de jogadores em empréstimos, como o @Cascavel, explicou na página anterior.

Se vocês estivessem no lugar do Galiotte fariam o quê?

Falaria pra Leila algo do tipo: Isso aí é problema teu, se vira.

Pra mim isso é sacanagem, bem ou mau ela ajudou a montar um time competitivo e agora que deu esse problema, problema causado por um ser nefasto que está dentro do Palmeiras, a patrocinadora tem que ficar com todo ônus.

O próprio Nobre se beneficiou desses "empréstimos" da Crefisa: Dudu, Vitor Hugo, Thiago Santos são exemplos de jogadores contratado com aporte da Crefisa na época do Nobre.

Enfim, o grande filho da #*&! dessa história toda é (mais uma vez) o maldito sapo boi que nunca morre, inclusive essas rejeições de contas pelo COF é algo puramente político, ou alguém aqui acha que o Palmeiras não tem condições de pagar essa dívida com a Crefisa?

Acho que todo mundo aqui tá careca de saber que aquele bando que compõe o COF são marionetes do Mustafá.

 

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46 minutes ago, Paulo Falcone said:

Recapitulando os fatos: Musgambá havia pedido pra Leila parar de investir nas contratações de jogadores, pra ele devemos ficar eternamente no "ruim e barato", ela se negou, daí em represália ele denunciou a Crefisa pra Receita Federal. 

Posteriormente a Receita multou a Crefisa, daí Galiotte e Leila costuraram o acordo, transformando os gastos com a compra de jogadores em empréstimos, como o @Cascavel, explicou na página anterior.

Se vocês estivessem no lugar do Galiotte fariam o quê?

Falaria pra Leila algo do tipo: Isso aí é problema teu, se vira.

Pra mim isso é sacanagem, bem ou mau ela ajudou a montar um time competitivo e agora que deu esse problema, problema causado por um ser nefasto que está dentro do Palmeiras, a patrocinadora tem que ficar com todo ônus.

O próprio Nobre se beneficiou desses "empréstimos" da Crefisa: Dudu, Vitor Hugo, Thiago Santos são exemplos de jogadores contratado com aporte da Crefisa na época do Nobre.

Enfim, o grande filho da #*&! dessa história toda é (mais uma vez) o maldito sapo boi que nunca morre, inclusive essas rejeições de contas pelo COF é algo puramente político, ou alguém aqui acha que o Palmeiras não tem condições de pagar essa dívida com a Crefisa?

Acho que todo mundo aqui tá careca de saber que aquele bando que compõe o COF são marionetes do Mustafá.

 

Depende. Dívida de quanto? A Crefisa pagou um valor e vai receber quanto de volta? E em qual prazo?

Nobre emprestou seu dinheiro com uma taxa risível. E essa dívida com a Crefisa, qual a taxa? Qual o prazo e demais condições?

Sinceramente não confio nessa galera aos arredores do palestra. Essa história de que a culpa é sempre SÓ do sapo boi não consigo engolir faz tempo.

Pode não fazer sentido, mas a Leila amarrar algo com o sapo boi pra tirar vantagem nessa história e dar as merrecas pra esse vendido, sinceramente não duvido.

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