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Eduardo Luiz

Peñarol x Palmeiras - Atuação do técnico

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E não foi? Ele inventou um esquema do dia pra noite, viu que fez m... e desfez tudo. Qual o mérito nisso?

 

Desfez e virou um jogo fora de casa em Libertadores, perdendo por dois gols. Não tem mérito nenhum, mesmo.

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Só não vou dar péssimo pelo primeiro tempo, pois teve a coragem de arriscar. Deu errado. Talvez tenha demorado um pouco pra mudar. Então só digo que foi ruim.

Mas, meus amigos, mudou o time totalmente, acertou lindamente como já havia acertado em outros jogos, mudou até a postura do time, e no fim da uma coletiva nível Palmeiras dessas. Nota 100.

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Visitante

Depois da entrevista é 10,sem mais!

 

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Salvou o emprego no segundo tempo. Mas se não embalar bom futebol não vai ser suficiente

Tbm acho, mas ganhou uns créditos na coletiva também

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Para falar do EB hoje,acho que temos que ir por 2 aspectos - Técnico e Emocional

 

Essas oscilações assustam mesmo.Acredito até que isso nos ajude na argumentação para criticá-lo.Tempos distintos numa mesma partida em mata-mata é caixão e vela roxa.

 

Agora vem o melhor do dia.Assim como alguns colegas bem ressaltaram,parece que ele descobriu a veia para comandar essa Máquina chamada Palmeiras e, claro,me refiro no sentido da instituição.Isso aqui(Palmeiras) é para que tem personalidade forte.

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1º tempo - 0

2º tempo - 10

Entrevista - 1000000000...

 

Queria saber o que os caras discutem no intervalo. Todo jogo o time faz um 1º tempo medonho e acerta no 2º tempo...

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Visitante

Borussia ganhou do Bayern de virada por 3 a 2 e o Palmeiras repetiu o placar............que dia,amigos!

 

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Pelo segundo tempo e pela entrevista, hoje merece nota 10, apesar do primeiro tempo.

 

Só pela entrevista épica recuperou meu apoio, vou torcer muito pra que dê certo.

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Guest leo_palmeiras

"Ganhou do fraquíssimo Peñarol lá no Uruguai, não fez mais que a obrigação..."

Deixa se tivesse perdido do fraquíssimo Peñarol lá no Uruguai pra ver a enxurrada de vuvuzela na orelha.

Vai entender.

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Cara to muito confuso. Estava furioso com ele. Pedi sua cabeça no primeiro tempo por ter errado demais.

 

Mas essa coletiva, sinceramente mereceu meu respeito. Terá. Eu apoio novamente

 

 

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Um dos primeiros tempos mais atrozes de um treinador do Palmeiras. Armou o time com três zagueiros para se defender dos cruzamentos, tomou dois gols em bolas cruzadas. E não é difícil entender, pq num 352 os zagueiros cobrem as laterais e possibilitam as subidas dos alas, mas se a ideia é manter os zagueiros na área ou próximos a ela, alguém precisa fazer a cobertura dos laterais. Com apenas o Felipe Melo como volante, não tínhamos quem os cobrisse, então os laterais mal subiam, e quando subiam era de forma insegura e havia espaço de sobra pra ser aproveitado nas suas costas, de onde saíram as jogadas dos gols. E nem vou falar da marcação em zona que colocava o Jean pra marcar um cara de 1,90m. Quer 3 zagueiros de área e soltar os laterais? Usa dois volantes. Vai de Felipe Melo e T. Santos, ou mesmo o Tchê Tchê mais preso. Deixa o Guerra ou o Veiga pra articular lançamentos pra subida dos laterais, coloca um segundo atacante que troca de lado (dica óbvia: Keno; William tb serve), solto pra puxar o contra-ataque e pra se aproximar do Borja.

 

A ideia de usar o Guerra no lugar do Tchê Tchê poderia render bons frutos, dando ao time uma articulação mais ofensiva, incisiva. Só que para isso o time precisava de um meia mais à frente. A escolha? Michel Bastos. Que nunca fez uma partida boa sequer na posição e fez algumas absolutamente ridículas, como a de hoje no primeiro tempo. O Palmeiras já dava espaços nas laterais, cedeu o meio-campo completamente. Até pq o treinador mandava o Guerra jogar perto da zaga.

 

A cereja do bolo, no entanto, foi colocar o time para jogar por uma bola, num contra-ataque ou numa bola parada, e deixar o time sem armação e com o Roger Guedes completamente recuado, sem ninguém pra puxar um contra-ataque. Em campo, o Palmeiras tinha uma configuração mais ou menos assim:

Prass

Egídio - V. Hugo - Dracena - Mina - Jean - Roger Guedes

Felipe Melo - Guerra

 

 

Michel Bastos (?)

 

 

(Curitiba)

 

(Florianópolis)

 

(Porto Alegre)

 

 

Borja

 

Aí fica óbvio perceber que o time que ia jogar por uma bola não chutou uma bola no gol do adversário, não conseguiu nem cavar faltas e foi completamente dominado por um adversário tecnicamente fraquíssimo, que não entra em campo pra jogar futebol tirando um garoto de 21 anos lá.

 

E ele demora 45 minutos pra mudar algo que com 15 todo mundo já via.

 

Aí, chega o intervalo, as substituições. Tira o Egídio pro time voltar a ter um meia, colocando o Bastos na lateral esquerda e adiantando o Guerra. O time fica mais equilibrado na transição, mas tá lá o Tchê Tchê na esquerda de novo. Adianta um pouco o Felipe Melo, que faz as vezes do Moisés (mas os lados são invertidos, mesmo com o Felipe Melo indo bem pela esquerda até a ponto dele ter sido colocado como zagueiro ali. Vai entender). Saca o V. Hugo (que vinha melhor que o Dracena), coloca um atacante para flutuar, como fazia o Dudu ano passado. Roger Guedes bem mais adiantado. Em suma: colocou o praticamente o mesmo esquema do time do ano passado, quando jogava mais ofensivamente, só mudando o lado do Tchê Tchê. Virou gênio copiando (bom, pelo menos teve o bom senso, né?) pq virou pra cima do fraquíssimo Peñarol, com direito a soltar os cachorros, tá sendo até aplaudido.

 

A comparação com o jogo do MO contra o Rosário foi perfeita. Uma vitória pra esconder erros escabrosos e conceitos inconcebíveis. Sorte dele - e principalmente nossa - que a qualidade técnica do nosso elenco atual responde rápido.

 

E vai continuar no cargo. E vai voltar com o seu maldito arremedo de 4-1-4-1 e suas invencionices não treinadas. E vai continuar sendo defendido. Até a coisa ficar irreversível como foi com a Ponte.

 

Em tempo: era ele socando o gramado no fim do primeiro tempo?

 

Sem brincadeiras agora, foi um belo gabarito.

 

Eduardo errou absolutamente tudo no primeiro, desde inventar um esquema (teve um paulista inteiro pra isso) até não mudar logo aos 15 de jogo pra não acusar a cagada. Não levamos uma sacolada maior porque time do Peñarol é horroroso, mas não faltou espaço pro time adversário fazer isso. Partiu do erro primário que socar jogadores em um setor é necessariamente um reforço e no final viu os três zagueiros serem pressionados da mesma forma, os espaços pelas laterais ameaçando da mesma forma e a bola aérea continuar fraquíssima do mesmo jeito. E isso já está se tornando rotina: o time entra todo travado, sofre e é punido por isso. A questão é que tem vez que leva menos do que poderia e consegue se recuperar mais rápido (hoje e contra o Novorizontino, por exemplo), outras se mantém perdido (contra a Ponte). O pior é exatamente isso, no time mais estabilizado fomos presas fáceis e não dá pra ir nesse toada de depender do improvável todo jogo - seja em mata-mata, seja em pontos colixos.

 

Até por isso vem meu paralelo com o MOliveira: tivemos uma série de jogos "apoteóticos" onde sempre um lance, uma atuação ou mesmo a sorte ajudavam (e mascaravam o trabalho fraco do treinador), até que chegou uma hora que nem isso salvava mais o time. O jogo hoje terminou de forma positiva, o clima sensacional pra torcedor e mesmo a postura dele no pós-jogo foi surpreendente e positiva (tirou o foco do primeiro tempo nefasto do time, das confusões entre elenco e até da briga dos atletas), porém não deve em nenhum momento camuflar a forma péssima que o time vem se apresentando.

 

Como ele não corre riscos de demissão, resta torcer pra que essa explosão dele na coletiva represente uma virada no trabalho (improvável, mas...)

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