Ir para conteúdo

Arquivado

Este tópico foi arquivado e está fechado para novas respostas.

Moderação PTD

Falando de Palmeiras - Proibido Off-topic

Posts Recomendados

Guest Fabricio MG

Band também tá colocando Lucas Lima no Palmeiras em 2018

fará dupla sertaneja com Roger Guedes , As loirinhas do interior

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
6 minutos atrás, BMarinho disse:

Discordo totalmente Tongue, principalmente do trecho em negrito. Não existe discurso de modernidade, existe evolução natural do futebol, existe evolução fisica e tecnologica que empurram as coisas para um novo estilo, e exigem atualização e evolução tática. O contexto aliás é parte fundamental dessa evolução, porque o Empatite com seu estilo marcação zona e ocupação de espaço dominou o cenário nacional a ponto de levar o lixo dos gambás a um título de torneio fifa? Esse esquema que você diz que consagrou todo e qualquer volante, foi pensado e elaborado pelo Tite, com base na modernidade que você diz que tentam emular aqui sem critérios,  e as peças que executavam o sistema, foram colocadas conforme exigencia do modelo.

Eu não sei o que você quer dizer exatamente com jogadores virtuais, mas sinceramente, é nitida a diferença de capacidade de segurar a bola, trocar passe,buscar passes em profundidade, auxiliar na transição e chegar à frente entre Bruno Henrique e o Thiago Santos, a questão se o Bruno Henrique ainda não conseguiu achar seu jogo aqui, ser efetivo e tudo mais, é passível sim de discussão, agora a diferença de capacidade e perfil tencico/tatico entre ambos é mais que visível. Aquestão é em que cenário de jogo vamos inserir e avaliar a atuação de ambos, se pretendemos montar um time defensivo, que corra atrás do adversário e marque alucinadamente, inserir o Burno Henrique e avalia-lo por sua capacidade de executar esse tipo de jogo, vamos ter possivelmente o pior jogador em campo, mesma avaliação negativa caso optemos por inserir o Thiago Santos em um estilo de jogo em que seja preciso retermos a bola, trabalhar ela por trás das linhas de marcação do adversário, entrar com passe "queima-linhas" por entre as linhas recuadas do adversário,etc, algo que parece estar sendo a aposta do Cuca desde o jogo contra o São Paulo.

Claro que existe discurso de modernidade, seja com jogadores, seja com técnicos. Isso é tão claro e se tornou tão dominante após a Copa de 2014 que até hoje ainda é repetido exaustivamente pela mídia. E é dentro desse discurso que as imagens de atletas e comissões técnicas são construídas e passam a pautar diversas análises, inclusive no caso que citei entre T. Santos ("brucutu que não tem mais espaço no futebol atual") e B. Henrique ("jogador moderno que desarma e arma"). Na prática o que vemos é os dois sendo igualmente inócuos com a bola nos pés, sendo que ao menos o primeiro entrega qualidades ao time que o segundo não tem.

Fora os clássicos "mas nenhum time no mundo joga assim ou com jogador X" e se esquecem que estamos na periferia do futebol (e aí entro na questão de emular sem discernimento o que acontece no centro do futebol) onde as coisas obviamente vão funcionar de maneira diferente. E dá-lhe Corinthians sendo campeão com Ralf, Cruzeiro com Nílton, Galo com Pierre, Grêmio sendo competitivo com Churrasqueiro enquanto o estudioso Roger fracassou, F. Diniz rebaixando time atrás de time sem dar chutão e mesmo assim vemos a insistência em se repetir clichês que só servem a realidades completamente diferentes.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Band e Esgoto Aberto não são fontes proibidas aqui?

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
3 minutos atrás, Tongue disse:

Claro que existe discurso de modernidade, seja com jogadores, seja com técnicos. Isso é tão claro e se tornou tão dominante após a Copa de 2014 que até hoje ainda é repetido exaustivamente pela mídia. E é dentro desse discurso que as imagens de atletas e comissões técnicas são construídas e passam a pautar diversas análises, inclusive no caso que citei entre T. Santos ("brucutu que não tem mais espaço no futebol atual") e B. Henrique ("jogador moderno que desarma e arma"). Na prática o que vemos é os dois sendo igualmente inócuos com a bola nos pés, sendo que ao menos o primeiro entrega qualidades ao time que o segundo não tem.

Fora os clássicos "mas nenhum time no mundo joga assim ou com jogador X" e se esquecem que estamos na periferia do futebol (e aí entro na questão de emular sem discernimento o que acontece no centro do futebol) onde as coisas obviamente vão funcionar de maneira diferente. E dá-lhe Corinthians sendo campeão com Ralf, Cruzeiro com Nílton, Galo com Pierre, Grêmio sendo competitivo com Churrasqueiro enquanto o estudioso Roger fracassou, F. Diniz rebaixando time atrás de time sem dar chutão e mesmo assim vemos a insistência em se repetir clichês que só servem a realidades completamente diferentes.

Tongue,

Você está falando de times de 3, 4 anos atrás.

Por exemplo, o Grêmio hoje que para mim é o que joga o melhor futebol do Brasil, não tem volantes que só marcam Michel e Arthur marcam e jogam, o próprio Santos, deixou o "cão de guarda" Leandro Donizete no banco e nos seus melhores anos jogavam com Thiago Maia e Renato, enfim... exemplos na "periferia" do futebol existem times que jogam assim, inclusive mostrando um bom futebol.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
13 minutos atrás, Barros. disse:

Tongue,

Você está falando de times de 3, 4 anos atrás.

Por exemplo, o Grêmio hoje que para mim é o que joga o melhor futebol do Brasil, não tem volantes que só marcam Michel e Arthur marcam e jogam, o próprio Santos, deixou o "cão de guarda" Leandro Donizete no banco e nos seus melhores anos jogavam com Thiago Maia e Renato, enfim... exemplos na "periferia" do futebol existem times que jogam assim, inclusive mostrando um bom futebol.

Duas, três temporadas não são 10. Futebol brasileiro não teve nenhuma evolução drástica nesse período para que tais exemplos sejam descartados. Ou seja, times daqui continuam sendo competitivos mesmo com "fórmulas ultrapassadas" e os símbolos do "novo" vão pouco a pouco fracassando em sua grande maioria.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Sendo bem justo com o T. Santos, esse jogo contra o Grêmio em 2016 não serve como exemplo das deficiências defensivas dele. O Cuca literalmente exigiu que ele fizesse o que fez naquele jogo: buscar o combate direto a todo jogador que invadisse nosso terço final de campo pelo centro e, assim, diminuir o raio de ação e a mobilidade do Luan e do Douglas, que era uma das grandes armas do Grêmio à época. A estratégia do Cuca pra esse jogo foi baseada na ideia de que não dava pra segurar o ataque adversário marcando baixo e ocupando espaços, só indo pro fight e tirando ao máximo o tempo de reação deles. Tanto é que o Thiago começou o jogo procurando ficar mais posicionado na linha de defesa, dando menos combates, e levou um baita esporro do Beludo.

Ademais, dá pra citar de cabeça pelo menos uma meia dúzia de partidas no returno do BR passado e no período do E. Baptista (que trabalhava com marcação zonal) em que o Thiago preencheu perfeitamente o espaço entre as linhas e teve posicionamento defensivo exemplar sem prejudicar o poder de desarme e enfrentamento individual dele - inclusive, a discussão por aqui nessa época do ano passado era sobre como o T. Santos tinha evoluído nesse aspecto e, ironicamente, sobre como o Gabriel Judas tinha voltado de lesão exatamente com essa postura de vaca louca, correndo atrás da bola e abrindo clareiras no meio.

Me colocando à parte da discussão "modernidade x antiguidade", também acho que os defeitos do Thiago são estranhamente inflados por boa parte da torcida - não é esse jagunço todo com a bola no pé, raramente desperdiça a posse na primeira saída de bola e espera a aproximação dos meias pra fazer seu feijão com arroz ali e, apesar de exagerar na madeirada em alguns jogos, não costuma trazer maiores riscos ao time (suspensões, faltas evitáveis etc) com isso. Eu não vejo grandes prejuízos em ter ele no time titular, só depende da característica do meio escalado em cada jogo.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

T. Santos é o jogador equilibrado mais desequilibrado que existe. Parece sempre um centímetro da expulsão (seja nas faltas, empurra-empurra, reclamação) e sempre se segura hahahahaha

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites

Thiago Santos é um grande jogador, sempre demonstra raça em campo e faz o papel dele bem feito. Diferente de um certo jogador que se acha o centro do universo.

O Thiago de 2015 pra 2017 evoluiu muito na saída de bola, e vai evoluir ainda mais. 

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
35 minutos atrás, Bernardo Pires disse:

Palmeiras negocia a contratação do lateral esquerdo Lucas Mendes, para 2018. Defende e vai bem no 1x1.

Não me lembrava, então fui pesquisar.

Lateral-esquerdo com passagem no Coritiba, saiu faz tempo pro Olimpique de Marselha.

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
2 horas atrás, Tongue disse:

Claro que existe discurso de modernidade, seja com jogadores, seja com técnicos. Isso é tão claro e se tornou tão dominante após a Copa de 2014 que até hoje ainda é repetido exaustivamente pela mídia. E é dentro desse discurso que as imagens de atletas e comissões técnicas são construídas e passam a pautar diversas análises, inclusive no caso que citei entre T. Santos ("brucutu que não tem mais espaço no futebol atual") e B. Henrique ("jogador moderno que desarma e arma"). Na prática o que vemos é os dois sendo igualmente inócuos com a bola nos pés, sendo que ao menos o primeiro entrega qualidades ao time que o segundo não tem.

Fora os clássicos "mas nenhum time no mundo joga assim ou com jogador X" e se esquecem que estamos na periferia do futebol (e aí entro na questão de emular sem discernimento o que acontece no centro do futebol) onde as coisas obviamente vão funcionar de maneira diferente. E dá-lhe Corinthians sendo campeão com Ralf, Cruzeiro com Nílton, Galo com Pierre, Grêmio sendo competitivo com Churrasqueiro enquanto o estudioso Roger fracassou, F. Diniz rebaixando time atrás de time sem dar chutão e mesmo assim vemos a insistência em se repetir clichês que só servem a realidades completamente diferentes.

Discurso e divisão "Boleiro x estudioso" que surgiu logo após o boleiro Felipão levar um vareio de bola de um dos maiores expoentes do que aqui passou a se chamar de futebol moderno como é a seleção alemã. E tipo de dualidade que na verdade só mostrou como o futebol brasileiro luta por sua própria limitação de visão e apego, a acompanhar o ritmo de evolução natural do futebol, não existe nada de moderno ou ultrapassado, existe evolução e necessidade de adequação a novas realidades.

Virou teoria de defesa dos adeptos da divisão, citar o trabalho do Roger, como o expoente dos estudiosos que não dão certo, Eduardo Baptista mesma lilnha, mas esquecem de Tite o estudioso maior que conduziu os gambás, e agora dirige uma seleção que se transformou com seus  estudos, não falam do trabalho do estudioso Jair Ventura no Botafogo,  do Carrile nesse time gambá atual, e por ai vai, esquecem que isso não tem nada relacionado a estudo ou boleiragem, mas sim capacidade do profissional em executar sua função.

Você cita o Ralf, por mais que seja complicado falar de gambás, e que por rivalidade poucos de nós Palmeirenses percamos tempo vendo as coisas deles,eu por gostar de futebol e de tática me dou o direito de assistir e tentar entender qualquer time que tenha trabalho tático legal de se acompanhar, sem me prender a rivalidades, dentro disso você sabe como foi o processo de adaptação do Ralf e do time que o Tite efetuou adaptando movimentação e encaixando as coisas para que exatamente as caracteristicas dele pudessem ser efetivas ao time?

essa matéria aqui, dá um boa noção de que não foi uma questão meramente põe pra jogar e pronto:

Ralf adaptação ao gambás

Pierre que brilhou no galo justamente com nosso atual treinador, adepto de um estilo de marcação peculiar, Nilton no Cruzeiro não era apenas e tão somente um destruidor, aliás bem longe disso, quem foi que no inicio, organizou o time do Grêmio para aproveitar da melhor maneira possivel as caracteristicas do Churrasqueiro, montando linhas atrás dele que permitiam recuar o minimo possivel e se manter inteiro para dar passes e jogar?

Novamente, tudo passa por questão de adaptação, independente da caracteristica do jogador, se é moderno, ultrapassado,atual ou antigo,  a questão que eu pelo menos e acredito a maioria critica aqui com relação ao Thiago Santos, é colocá-lo como titular em um time que precisa propor o jogo e construir com base em passe, toque, saida trabalhada, suas oportunidades de vitória, sem a criação de um modelo que extraia o melhor das caracteristicas do Thiago como seu poder de marcação, raça e disposição,  ao mesmo tempo, em que reduz o impacto visivel de sua deficiência técnica. 

    

Compartilhar este post


Link para o post
Compartilhar em outros sites
Visitante
Este tópico está impedido de receber novos posts.

  • Quem Está Navegando   0 membros estão online

    Nenhum usuário registrado visualizando esta página.

×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante

Ao usar o fórum você concorda com nossos Termos de Uso e Política de Privacidade..