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Emil

[Enquete] Se o Palmeiras tivesse um dono, o que você faria?

Se o Palmeiras tivesse um dono, o que você faria?  

79 votos

  1. 1. Se a Crefisa ou algum milionário excentrico comprar o Palmeiras nos próximos anos, como ficaria sua relação com o time?

    • Continuaria tendo a mesma paixão e torceria para o clube igualmente
    • Continuaria torcendo pelo clube, mas não seria mais a mesma paixão de outros tempos
    • Deixaria de acompanhar futebol
      0
    • Passaria a acompanhar algum time de menor expressão, mas que não tivesse um dono/empresário por trás (Juventus da Mooca, Portuguesa, por exemplo)


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Guest RoCk7

Não vejo nenhum problema, desde que eu seja esse dono, rs.

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A Abertura do capital do clube seria muito mais rentável. Tomaríamos dinheiro de investidores ao invés de tomarmos de bancos e melhor: NÃO PRECISARÍAMOS RESSARCIR quem comprou as ações; o clube ganharia um valor obsceno no mercado ao ano.

Se tomássemos esta iniciativa, aí sim, não haveriam rivais no Brasil. Dinheiro de TV seria menos do que secundário. 

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Guest Bertholdi

ficaria feliz

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Como já disse em outras oportunidades, pensam em dono com olhos apenas para os casos de sucesso que são exceções no mundo do futebol. O mais comum é um grupo que caga para a torcida, história do clube e mérito esportivo para garantir seus lucros, encarando cada vez mais o público como cliente e não como torcedor e eu sinceramente acho esse tipo de relação um lixo.

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Eu acho essa pergunta irrelevante. Primeiro, não vai acontecer, até porque o Palmeiras está muito saudável financeiramente. Segundo, porque alguém deixaria de torcer para o clube só porque ele foi comprado por uma pessoa ou empresa? Por último, Leila ia ter que vender a Crefisa para ter dinheiro para bancar o clube. Não acho que o Palmeiras vale menos de um bilhão de reais.

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Será que o clube não teve recentemente um dono?  Não é assim que o Sr. Mustafá se posiciona até hoje? Não é assim que ele atua, influenciando presidentes, conselho e diretoria? 

A questão, na minha humilde opinião, não é ter ou não um dono "oficial", mas sim a política e os objetivos de alguém para investir no clube. O que precisamos (sempre) é de uma linha administrativa baseada no profissionalismo, no produtivismo e nos resultados. A paixão pode perfeitamente ficar apenas para torcida (que já não ganha nada financeiramente com o clube mesmo).   

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Desde que siga o modelo alemão e não inglês, de dividir no maximo 49% das ações do clube e não 100%, justamente para não acontecer casos como o do Arsenal citado acima, não vejo problema algum. 

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Gostaria de entender o que muda caso o Palmeiras seja comprado por alguém.

Vai deixar de chamar Palmeiras, começar a usar uniforme preto e virar um clube de regatas?

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Em 07/12/2017 em 19:30, Tongue disse:

Como já disse em outras oportunidades, pensam em dono com olhos apenas para os casos de sucesso que são exceções no mundo do futebol. O mais comum é um grupo que caga para a torcida, história do clube e mérito esportivo para garantir seus lucros, encarando cada vez mais o público como cliente e não como torcedor e eu sinceramente acho esse tipo de relação um lixo.

E no modelo atual, é diferente? Ou quando o clube não tem 'um dono', o que vemos são dirigentes honestos, altruístas, e que se esforçam para gerir bem o clube em todos os aspectos? 

 

Durante décadas, o Palmeiras teve posseiros, usurpadores... que apenas pilharam riquezas do clube, nenhum saiu mais pobre, quebrado, arruinado financeiramente após sucessivos anos de fracassos esportivos e financeiros do clube, isso sim é um tipo de relação desprezível. 

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15 minutos atrás, Silva disse:

E no modelo atual, é diferente? Ou quando o clube não tem 'um dono', o que vemos são dirigentes honestos, altruístas, e que se esforçam para gerir bem o clube em todos os aspectos? 

 

Durante décadas, o Palmeiras teve posseiros, usurpadores... que apenas pilharam riquezas do clube, nenhum saiu mais pobre, quebrado, arruinado financeiramente após sucessivos anos de fracassos esportivos e financeiros do clube, isso sim é um tipo de relação desprezível. 

Só isso não, ambas são relações desprezíveis. De que adiantaria trocar isso pela esperança de um dono bem intencionado que é minoria no futebol?!

O modelo atual obviamente não funciona na prática como é descrito na teoria, mas ainda acho menos horroroso que ter um dono ditando os rumos do clube.

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1 hora atrás, Silva disse:

E no modelo atual, é diferente? Ou quando o clube não tem 'um dono', o que vemos são dirigentes honestos, altruístas, e que se esforçam para gerir bem o clube em todos os aspectos? 

 

Durante décadas, o Palmeiras teve posseiros, usurpadores... que apenas pilharam riquezas do clube, nenhum saiu mais pobre, quebrado, arruinado financeiramente após sucessivos anos de fracassos esportivos e financeiros do clube, isso sim é um tipo de relação desprezível. 

E o que foi criticado por ser abastado foi quem reergueu esse clube rs...

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