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Palmeiras termina 2019 no azul em aproximadamente dois milhões

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será que realmente tá mais curto? pensa bem, só entre vinã e rony, o palmeiras vai gastar mais de 60 milhões. Eu acho que isso de "estar sem dinheiro" é o palmeiras se reposicionando no mercado dizendo "não vou ser mais trouxa de aceitar ser extorquido só porque tenho grana"

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Precisaram negociar jogadores para abrir espaço para essas contratações, enquanto nos outros anos renovaram (alguns de forma absurda), seguraram (Deyverson) e ainda contrataram "apostas" em vez de promover a base. Pensando bem, o dinheiro já tinha ficado curto, mas o Galiotte apostou muito nos títulos que não vieram e a bomba estourou no fim do ano... o reflexo a gente vê agora com essa precaução nas contratações e renovação do elenco. Dinheiro curto não significa que o clube está mal das pernas, mas que precisa de fôlego financeiro e agora vai ter a cautela que faltou antes pra sair contratando.

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Só aqui no Palmeiras venda de jogadores pra fechar conta no azul ou incluir essa receita no orçamento é algo abominável. 

TODOS os times brasileiros fazem isso, não é nenhuma aberração, vamos cair na real galera: futebol brasileiro não se sustenta, comparar com Europa é brincadeira né.

Galiotte fez muita cagada em 2019 mas parece que está corrigindo a rota.

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17 horas atrás, Bruno_Palestra disse:

Ué, o Palmeiras não teria déficit de 40 milhões de reais ?

Sabe pq não ficamos ainda mais no azul ? Pq os resultados em campo deixaram a desejar.

Se o Palmeiras avançasse mais em um campeonato ou outro, arrecadaria mais alguns milhões com bilheteria e premiações dos torneios.

E aí contar com o ovo no fundo da galinha é ? Só ficou no azul pq no final saiu vendendo quando pôde. E digo mais, deve ter contabilizado alguma transação que entrou em 2020, pq a negociação foi sacramentada em 2019, eu não duvidaria. A verdade é que é OBRIGAÇÃO de quem está la de ter mais responsabilidade do que tiveram ano passado.

 

Depender de venda de atletas e posicionamento para ficar bem é errado, são rendas imprevisíveis.

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19 horas atrás, Provehito in altum disse:

Precisaram negociar jogadores para abrir espaço para essas contratações, enquanto nos outros anos renovaram (alguns de forma absurda), seguraram (Deyverson) e ainda contrataram "apostas" em vez de promover a base. Pensando bem, o dinheiro já tinha ficado curto, mas o Galiotte apostou muito nos títulos que não vieram e a bomba estourou no fim do ano... o reflexo a gente vê agora com essa precaução nas contratações e renovação do elenco. Dinheiro curto não significa que o clube está mal das pernas, mas que precisa de fôlego financeiro e agora vai ter a cautela que faltou antes pra sair contratando.

As 3 piores coisas na minha opinião foram: Para mantê-lo,  dobraram o salário do Bruno Henrique; ter contratado alguns jogadores pós Copa América, pois segundo o Galiotte eles acreditavam que a queda de rendimento necessitava contratações para por o trem nos trilhos novamente e ter dado crédito zero para a base.

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O superávit de dezembro serviu para o clube terminar o ano no azul. Os R$ 44 milhões deixaram o clube com R$ 2 mi de lucro, contrariando a expectativa da diretoria. Em 2019, o Palmeiras passou sem títulos e sem premiações esportivas, o que reduz automaticamente as receitas. Diante deste cenário, o clube mudou a postura em 2020. Ao invés de assumir uma postura de protagonista no mercado da bola, o Palmeiras procurou reduzir a folha salarial e lucrar com vendas, como Artur e Carlos Eduardo. Somente nesta semana, com Matías Viña, a diretoria anunciou o primeiro reforço para o elenco de Vanderlei Luxemburgo.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2020/02/01/com-vendas-de-artur-e-carlos-eduardo-palmeiras-lucra-r-44-mi-em-dezembro.htm?cmpid=copiaecola

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Em 31/01/2020 em 21:39, Bruno_Palestra disse:

Passamos um pouco do ponto, mas se a gente mantém a pegada antes da Copa América, ninguém estaria reclamando de déficit ou não. Não tenho dúvida que um Deyverson ou um Borja da vida teria saído com boa venda não por empréstimo forçado.

Futebol é isso, as vezes você tem que arriscar, pq se fica só no conservadorismo dificilmente vai bater os melhores.

Concordo, mas existe um SE.

O raciocínio está certo. Os melhores resultados dependem de investimentos de risco. A ideia já mostra que se acontecer o esperado, virão as glórias. O contrário, óbvio, trará a depressão e perdas. Qualquer setor é assim, futebol não é diferente.

Logo, a capacidade de aceitar risco não depende da análise ano a ano. O clube deve se planejar por período. Exemplo: por 3 ou 4 anos o clube acumula gordura para enfrentar o risco, no quinto ano faz investimentos para alcançar o topo e se possível se manter nele. Caso a resposta seja positiva, ótimo, vencerá vários títulos, valorizará os ativos, a máquina gira a favor. em contraposição, não tendo êxito, o clube deve se realinhar e recomeçar o planejamento, servindo os acúmulos dos anos anteriores para acerto.

Palmeiras e o problema da ideia: não temos margem de erro, pois somos um clube endividado. Independente de todos os demais serem, a questão é que toda dívida gera custo sem qualquer retorno, enfraquecendo a capacidade do clube investir.

Sobre o planejamento, vejo que o Palmeiras seguiu exatamente o modelo acima. Criou uma situação favorável com Nobre e Galliote e partiu para investimentos ofensivos. Os resultados vieram, foram uma Copa do Brasil e dois Brasileiros. Porém o modelo se esgotou e agora buscam o realinhamento para uma nova ofensiva. 

 

 

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Em 31/01/2020 em 20:27, Provehito in altum disse:

Venda não é receita recorrente, por isso é perigoso considerar isso para fechar as contas. Um planejamento 100% responsável nem colocaria no orçamento... tanto é assim que nos levantamentos de faturamento dos clubes europeus vendas não são levadas em conta.

Exato

Vamos vendendo jogadores para cobrir rombos orçamentários achando tudo normal... Vai chegar um dia que não existirão mais jogadores.

Quero ver é fechar o ano no azul sem precisar se desfazer de seus ativos.

Pronto. Cornetei. Bom domingo a todos.

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Eu era um dos que achava que com a cota de tv e premiações acabaríamos no azul, isso só mostra que a situação tava um pouco pior que imaginava. Porém, temos dois lados aí:

1- o clube gastou mais que deveria em 2019 com renovações (aumento de salários, luvas etc) e contratações desnecessárias. E acabou dependendo muito dos resultados dentro de campo, que não vieram e houve redução de receita, tivemos um ano abaixo na renda proveniente de prêmios e bilheteria. Ora, fomos piores em todos os campeonatos, caímos na semi do paulista (18 foi na final), quartas da copa do brasil (18 foi na semi), quartas da libertadores (18 foi na semi) e ficamos em 3 no brasileiro (18 fomos campeões). Isso gerou impacto negativo absurdo nas nossas contas. 
 

2- ainda temos o segundo maior faturamento do país e não se enganem, é bem alto, acima de 600mi. Além disso, temos muitos ativos interessantes. Por isso não era alarmante nossa situação financeira, mas exigia um olhar mais comprometido, pois daqui uns 4 anos poderíamos ter destruído tudo de bom que temos hoje. Por mais que ninguém goste de fechar o ano no azul por conta de venda de atletas (o ideal é não precisar), se formos analisar essas saídas nenhuma foi prejudicial ao clube, os jogadores que saíram não fazem falta alguma (não gostaria que luan candido e vitão tivessem saído). 
 

O mais importante disso tudo é que nossa diretoria percebeu o erro e mudou a estratégia, desinchou o elenco e está contratando pontualmente. 
Sobre o cheirinho de merda, que a imprensa fala tanto, só estão nessa situação boa pelas vendas de atletas jovens. Falam tanto em aproveitar a base, mas a única coisa que eles fazem é ser vitrines. E não tenham dúvidas que em 2020/2021 teremos Propostas altíssimas por nossos jovens. Então não vejo como nada preocupante nossa situação, ao contrário, vejo como altamente promissora.

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      Nenhum jogador que foi vendido, emprestado, contrato rescindido vai fazer falta. Nenhum. E não estou falando que são perebas ou inúteis,  é que simplesmente para o Palmeiras eles não agregam mais nada. E na minha opinião ainda tem mais alguns nessa condição, mas é apenas minha opinião. 

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Ter fechado com superávit devido as vendas do fim de ano não é uma situação boa, mas tbm não é tão preocupante, pois acredito que o ano passado serviu de exemplo e dificilmente os dirigentes irão ser tão arrojados no gasto desse ano.

Já vimos que a previsão para esse ano em premiações é bem conservadora, se não me engano, a previsão com venda de atletas tbm não é alta, além de já termos diminuídos consideravelmente a folha.

Esse será um ano de ajustes, em que não seremos a caça, mas sim o caçador, e isso pode ser bom.

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Essa manobra contábil do Palmeiras me lembrou muito do Cruzeiro lançando a venda do Arrascaeta no ano anterior a fim de evitar um prejuízo maior, preocupante...

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