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Palestrino Pira

Falando de Palmeiras - Proibido Off-topic

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Esses dias estava assistindo a final da Copa do Brasil de 2015 contra o Prantos. Nosso time era menos badalado, mas matou o peixe. Era para nem ter ido para a disputa por penaltis. O M Sales matou o Lucas Lima e o Gabigol não apareceu. Aquele time tinha muita vontade.

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Está passando o compacto da final da CB 15 no STV.  O começo de jogo foi alucinante, GJ perdeu um gol feito com 11 segundo e depois o Santos tbm perdeu uma chance clara de fazer o gol.

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2 horas atrás, Martoni disse:

Está passando o compacto da final da CB 15 no STV.  O começo de jogo foi alucinante, GJ perdeu um gol feito com 11 segundo e depois o Santos tbm perdeu uma chance clara de fazer o gol.

Cara, não consigo definir a sensação que tive quando vi que era o Prass que estava se encaminhando para a cobrança do último pênalty... Confesso que mal abri o olho na frente da TV... rsss... Em compensação, depois do título, percebi que - finalmente - o Palmeiras havia subido de patamar (ou retornado ao que nunca deveria ter saído)...

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3 horas atrás, Vajroli Prema disse:

Para aqueles que acham que o Palmeiras precisa de um meia armador. Tem 4 que estão sem time no momento.

 

 

 

 

 

Saudosismo à parte... como era bom assistir a jogos nos anos 80, 90, 2000!!!... Morumbi lotaaaado, estádio sempre dividido, jogos memoráveis e que eram comentados por semanas (mesmo sem internet...rsss). O nível dos times era impressionante, tanto é que os times do Palmeiras em 77, 78, 79, 83, 84, 86 (dos que eu me lembro) seriam - hoje - campeões de tudo. Problema é que os outros eram tão bom quanto (isso quando não éramos "garfados" pelas arbitragens e federações) ... 

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3 horas atrás, M. Vianna disse:

Esses dias estava assistindo a final da Copa do Brasil de 2015 contra o Prantos. Nosso time era menos badalado, mas matou o peixe. Era para nem ter ido para a disputa por penaltis. O M Sales matou o Lucas Lima e o Gabigol não apareceu. Aquele time tinha muita vontade.

Time raçudo. Eles jogavam com raiva. Obrigado Ricardo Oliveira por ajudar a resgatar um pouco da vontade de jogar bola desses bunda de urso que jogam o futebol moderno. Esse tipo de jogador é importantíssimo pra vontade de vencer ser maior do que a vontade de ganhar dinheiro.

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37 minutos atrás, Juniorbill disse:

Time raçudo. Eles jogavam com raiva. Obrigado Ricardo Oliveira por ajudar a resgatar um pouco da vontade de jogar bola desses bunda de urso que jogam o futebol moderno. Esse tipo de jogador é importantíssimo pra vontade de vencer ser maior do que a vontade de ganhar dinheiro.

 

1 hora atrás, Sergio Verde disse:

Cara, não consigo definir a sensação que tive quando vi que era o Prass que estava se encaminhando para a cobrança do último pênalty... Confesso que mal abri o olho na frente da TV... rsss... Em compensação, depois do título, percebi que - finalmente - o Palmeiras havia subido de patamar (ou retornado ao que nunca deveria ter saído)...

 

3 horas atrás, Martoni disse:

Está passando o compacto da final da CB 15 no STV.  O começo de jogo foi alucinante, GJ perdeu um gol feito com 11 segundo e depois o Santos tbm perdeu uma chance clara de fazer o gol.

Por falar nisso, alexandre mattos deu uma entrevista pelo galo não sei se ontem ou hoje, falando um pouco dos bastidores desse jogo.. Muito bacana. .

Segue:

Mattos: Palmeiras usou "Sergio Mallandro e cerveja" para vencer o Santos...

Hoje no Atlético-MG, Alexandre Mattos participou de uma transmissão ao vivo no canal do novo clube e, ao falar sobre a estratégia de um dirigente para ser campeão, contou bastidores do título da Copa do Brasil de 2015. O então diretor de futebol do Palmeiras diz que foi fundamental ao propor a ideia de jogar a decisão mais para o fim de temporada e, também, ao reunir os jogadores, sem avisar ao técnico Marcelo Oliveira, para tomar cerveja em concentração. O primeiro passo citado por Mattos envolveu Paulo Nobre, que era o presidente do Palmeiras na época. Para conquistar seu primeiro título no clube, Mattos, que tinha começado seu trabalho em janeiro de 2015, aproveitou uma reunião para convencer o Santos a adiar as finais. ... 

"Tivemos uma reunião na Federação Paulista, e surgiu uma ideia vital para nós: modificar o segundo jogo da final. Falei para o Paulo Nobre vender ao presidente do Santos a ideia de ser o último jogo do ano, para ser o encerramento do futebol no Brasil. O presidente do Santos topou. Foi fundamental, porque precisávamos recuperar alguns jogadores", contou Mattos. "O momento do Santos era espetacular, voando, e o Palmeiras ainda oscilava, pela quantidade de jogadores contratados. Era a oportunidade que a gente tinha. No futebol, muda muito rápido: o time que está na alta uma ou duas semanas depois pode não estar igual. E era a possibilidade de tentar encarar o Santos, além de camisa, jogo em casa, primeira final na arena nova, e esse envolvimento todo que o torcedor fez e foi fundamental", prosseguiu... 

"O Santos perdeu muito gol, perdeu pênalti, bola na trave, e foi só 1 a 0. Levantamos a mão para o céu. Faltando uma semana, fomos para Atibaia. No domingo, para desconcentrar, levamos as famílias dos jogadores para almoçar. Nesse mesmo dia, queria ter uma coisa diferente e contratei o Sergio Mallandro para uma palestra. Os críticos pegaram pesado, mas ele não ia definir time e estratégia, mas ia tirar um pouco da tensão de todos. E foi uma palestra muito engraçada, interagiu com as famílias", relembrou o dirigente. "Quando acabou a palestra, o hotel tinha uma área comum, e senti que precisava fazer uma coisa descontraída com os jogadores. Trouxeram petiscos, cervejinha e tudo. Não era muito indicado, a três dias do jogo, mas era preciso criar intimidade, porque a possibilidade aumenta quando um se doa pelo outro", afirmou, dizendo até que enganou os jogadores para atrai-los. "Entrei no grupo dos jogadores e falei 'Reunião com o Mattos aqui embaixo. Assunto: prêmio'. Aí cresceu o olho, mas não falei nada de prêmio. Eles desceram e começamos a criar intimidade. Eu dava uma cutucada, que estavam falando que o Santos já era campeão. Com a cervejinha rolando, quando saiu a situação do normal, eles se uniram e fizemos um vídeo com todos abraçados, falando que iríamos ganhar", lembrou.... 

"O Marcelo Oliveira chegou para o jantar, às 20h, e o segurança veio falar para mim que ele estava sozinho. Falei que estava resolvendo o bicho com os jogadores e estava tudo certo", gargalhou Mattos, assegurando que, com a intimidade que criou, o time foi capaz de ser campeão da Copa do Brasil. "O Santos podia jogar 80 jogos contra nós, ganharíamos todos. Emocionalmente, foi criado um ambiente interno extremamente forte, não tinha como não ganhar. Fomos muito melhores no jogo, merecíamos ter ganhado, não precisava ir para os pênaltis, mas, nos pênaltis, conseguimos aquela vitória memorável, até por ser o primeiro título do Palmeiras dentro da sua nova casa", apontou. 

--

Muito legal!! Só não gostei da parte de ter enganado o Marcelo Oliveira.. Po, se o cara é superior ao M.O era só conversar expor a situação e tudo mais.. Imagina como M.O Deve ter ficado puto depois... dai só me faz pensar ainda mais em coisas que ele deve ter feito.. Enfim, não quero criar polemica nem discutir sobre o Mattos. Quero apenas relatar um fato muito bacana em que o mesmo falou a TV galo sem nenhum problema..

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1 hora atrás, Juniorbill disse:

Time raçudo. Eles jogavam com raiva. Obrigado Ricardo Oliveira por ajudar a resgatar um pouco da vontade de jogar bola desses bunda de urso que jogam o futebol moderno. Esse tipo de jogador é importantíssimo pra vontade de vencer ser maior do que a vontade de ganhar dinheiro.

Obrigado Ricardo Oliveira por ajudar a resgatar um pouco da vontade de jogar bola desses bunda de urso que jogam o futebol moderno. Esse tipo de jogador é importantíssimo pra vontade de vencer ser maior do que a vontade de ganhar dinheiro.

Sábias palavras!👏

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6 horas atrás, GreenForce disse:

Eles já se declaravam vitoriosos, ficaram a semana toda falando, a imprensa carioca babando ovo e eles se gabando e o Palmeiras quietinho na dele, o Márcio Braga presidente do gambá RJ falando monte de abobrinhas, que raiva que estava desse time nojento, aliás sempre foi igual ou pior que gambás de SP. Nossa como vibrei nessa vitória uma das mais saborosas de toda minha vida de palmeirense, soltei toda raiva que estava guardada e sai correndo pelas ruas com a minha bandeira gritando Palmeiras 🤣

exatamente assim que me senti

 

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Esse time de 2015 tinha muita identificação com o clube e a torcida, talvez por estarem participando da reconstrução do clube, queriam colocar o nome na história e conseguiram. O de 2016 também, ganhar o brasileiro depois de 22 anos. Totalmente oposto do time atual que desde 2017 parece que jogam por obrigação e pra irritar a torcida, parece que não fazem a menor noção da camisa que estão vestindo, diferente dos times de 15 e 16.

PS: Q falta faz futebol, em dezembro e janeiro quando não tem nós somos abastecidos com as especulações e durante o ano quando acontece de ficar uma semana ou 10 dias sem jogo por algum motivo tem os treinamentos, as projeções pro próximo jogo, escalação... e agora nem isso tem.

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36 minutos atrás, el_mago_Show disse:

 

 

Por falar nisso, alexandre mattos deu uma entrevista pelo galo não sei se ontem ou hoje, falando um pouco dos bastidores desse jogo.. Muito bacana. .

Segue:

Mattos: Palmeiras usou "Sergio Mallandro e cerveja" para vencer o Santos...

Hoje no Atlético-MG, Alexandre Mattos participou de uma transmissão ao vivo no canal do novo clube e, ao falar sobre a estratégia de um dirigente para ser campeão, contou bastidores do título da Copa do Brasil de 2015. O então diretor de futebol do Palmeiras diz que foi fundamental ao propor a ideia de jogar a decisão mais para o fim de temporada e, também, ao reunir os jogadores, sem avisar ao técnico Marcelo Oliveira, para tomar cerveja em concentração. O primeiro passo citado por Mattos envolveu Paulo Nobre, que era o presidente do Palmeiras na época. Para conquistar seu primeiro título no clube, Mattos, que tinha começado seu trabalho em janeiro de 2015, aproveitou uma reunião para convencer o Santos a adiar as finais. ... 

"Tivemos uma reunião na Federação Paulista, e surgiu uma ideia vital para nós: modificar o segundo jogo da final. Falei para o Paulo Nobre vender ao presidente do Santos a ideia de ser o último jogo do ano, para ser o encerramento do futebol no Brasil. O presidente do Santos topou. Foi fundamental, porque precisávamos recuperar alguns jogadores", contou Mattos. "O momento do Santos era espetacular, voando, e o Palmeiras ainda oscilava, pela quantidade de jogadores contratados. Era a oportunidade que a gente tinha. No futebol, muda muito rápido: o time que está na alta uma ou duas semanas depois pode não estar igual. E era a possibilidade de tentar encarar o Santos, além de camisa, jogo em casa, primeira final na arena nova, e esse envolvimento todo que o torcedor fez e foi fundamental", prosseguiu... 

"O Santos perdeu muito gol, perdeu pênalti, bola na trave, e foi só 1 a 0. Levantamos a mão para o céu. Faltando uma semana, fomos para Atibaia. No domingo, para desconcentrar, levamos as famílias dos jogadores para almoçar. Nesse mesmo dia, queria ter uma coisa diferente e contratei o Sergio Mallandro para uma palestra. Os críticos pegaram pesado, mas ele não ia definir time e estratégia, mas ia tirar um pouco da tensão de todos. E foi uma palestra muito engraçada, interagiu com as famílias", relembrou o dirigente. "Quando acabou a palestra, o hotel tinha uma área comum, e senti que precisava fazer uma coisa descontraída com os jogadores. Trouxeram petiscos, cervejinha e tudo. Não era muito indicado, a três dias do jogo, mas era preciso criar intimidade, porque a possibilidade aumenta quando um se doa pelo outro", afirmou, dizendo até que enganou os jogadores para atrai-los. "Entrei no grupo dos jogadores e falei 'Reunião com o Mattos aqui embaixo. Assunto: prêmio'. Aí cresceu o olho, mas não falei nada de prêmio. Eles desceram e começamos a criar intimidade. Eu dava uma cutucada, que estavam falando que o Santos já era campeão. Com a cervejinha rolando, quando saiu a situação do normal, eles se uniram e fizemos um vídeo com todos abraçados, falando que iríamos ganhar", lembrou.... 

"O Marcelo Oliveira chegou para o jantar, às 20h, e o segurança veio falar para mim que ele estava sozinho. Falei que estava resolvendo o bicho com os jogadores e estava tudo certo", gargalhou Mattos, assegurando que, com a intimidade que criou, o time foi capaz de ser campeão da Copa do Brasil. "O Santos podia jogar 80 jogos contra nós, ganharíamos todos. Emocionalmente, foi criado um ambiente interno extremamente forte, não tinha como não ganhar. Fomos muito melhores no jogo, merecíamos ter ganhado, não precisava ir para os pênaltis, mas, nos pênaltis, conseguimos aquela vitória memorável, até por ser o primeiro título do Palmeiras dentro da sua nova casa", apontou. 

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Muito legal!! Só não gostei da parte de ter enganado o Marcelo Oliveira.. Po, se o cara é superior ao M.O era só conversar expor a situação e tudo mais.. Imagina como M.O Deve ter ficado puto depois... dai só me faz pensar ainda mais em coisas que ele deve ter feito.. Enfim, não quero criar polemica nem discutir sobre o Mattos. Quero apenas relatar um fato muito bacana em que o mesmo falou a TV galo sem nenhum problema..

Eu adorava jogar futebol. Se tivesse sido jogador profissional, não me vejo precisando de psicólogo, palestra, congraçamento, motivação e maracutaias para jogar com vontade e muito menos para tentar ganhar uma final.

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Muito legal essa entrevista do Mattos. O ano de 2015 foi muito especial pro Palmeiras. Depois de sofrer tanto por mais de uma década esse ano realmente foi um recomeço e o time passava uma vibração muito boa pra torcida, estava longe de ser perfeito mas você via que era um grupo especial, que os caras tinham vontade de jogar bola.

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