“Vitória da experiência sobre a irreverência”, que coisa ridícula, nem neste momento o cara consegue deixar de mandar uma frase feita.
Não para de falar sobre cultura. Obrigou seus jogadores a ficar em campo pra ver o Corinthians levantar a taça, se houvesse alguma cultura e crescimento, não jogariam a final com essa covardia. Tudo o que tem saído da boca desse sujeito é falacioso, oco e irrelevante.
“Falta coragem”, mas o responsável por dar coragem ao time é o seu treino e sua proposta de jogo.
“Falta ousadia”, mas qualifica o time como irreverente e fala que trocar passes para abrir o adversário é coisa de futsal; não abre mão de avançar de qualquer jeito e viciar o time.
“Falta experiência”, mas é incapaz de mesclá-la com a juventude ao formar o elenco e escolher a forma de jogo mais apropriada pra essa mescla — pois o avanço a qualquer custo desarticulado que o Palmeiras faz mata qualquer jogador inteligente e experiente.
Já viramos. Isso aí é freguesia das brabas.
E eu continuo achando bizarro quem desmerece o título deles choramingando feito o Abel Ferreira, que nem capaz de perder com dignidade é. Tem que fazer ceninha de virtuoso beijando a medalha de vice ou colocando asterisco no título adversário.
Toda hora os caras levantam lances ou outros benefícios do Palmeiras, inclusive sobre essa besteira de que a arbitragem mudou após o jogo contra o São Paulo. Lances como aquela bisonha não expulsão do Gómez contra o Cruzeiro, benefícios como Neymar, Thiago Silva e Lucho Acosta (pra citar alguns) abrindo mão de jogar no sintético — sem juízo de valor aqui, apenas um fato indiscutível, a lembrar de que até o Suárez não veio com o Grêmio pra evitar o sintético.