Aí, pelo menos uma cabeça vai ter que rolar. E será a do Barros. Mas acredito que Abel e sua comissão também vão pegar o chapéu e voltar à Terrinha. Pelo menos é nisso que ele insistiu para renovar (de boca, sem papel assinado) o contrato: que se ficar um ano sem nenhum título ele pode ir embora.  Só que nesse caso, da Libertadores, estou mais confiante do que estava com o Brasileiro. Porque lá os árbitros e VAR não serão cariocas. E, sinceramente, apesar do show de horrores de ontem, acho que nossos titulares  são melhores que os deles.    E não vai ter data FIFA pro Ancellotti / CBF nos enrabarem.

Não jogaria com esse Aníbal não. Jogador que não agrega. Prefiro colocar o Murilo ao lado do Gomez e subir o Fuchs pra primeiro volante. Pelo menos passa melhor e tem mais dedicação que o argentino. Fuchs é lento e não chega firme, mas o argentino também é assim. Volante que não tem vibração, não se destaca tecnicamente e tem uma fragilidade física incrível.  Concordo com a entrada do Giay na lateral direita. Ele só marca e é isso que estamos mais precisando no momento, tem vigor físico na recomposição e pode auxiliar o sistema defensivo. Quanto ao Sosa ser titular, não sei, acho o FA mesmo sem entrega mais técnico que ele, porém pode ser, pelo menos o Sosa vai pra cima em velocidade. Tanto faz.   

Com certeza o título da Libertadores é maior que o Brasileiro e também não ficaria puto de perder o Brasileiro, ganhando a Libertadores.  Na verdade vejo que o Palmeiras precisa ganhar um título, se perder os dois títulos será uma tragédia.

Certeza. Alguém lá encheu as burras de dólares. Ninguém é tão burro a ponto de trazer esses trastes por preço de craques.

Se ganhar a Libertadores, eu não me importo em perder o brasileiro. Estou sendo sincero. O campeonato brasileiro é muito importante, muito mesmo, mais que a Copa do Brasil, mas menos que a Libertadores. Agora, se perder dia 29 e ainda de quebra o brasileiro… na boa, complicado. O brasileiro ao menos seria o alento em caso de derrota dia 29. E ontem complicamos isso bastante. Infelizmente complicamos.