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  1. Acho que justamente pelo fato de nenhum deles gostar de atuar pela esquerda, exceto o Rony, que o Abel colocou ele no lugar do Flaco. Enfim, única explicação tática plausível. Porque tecnicamente a temporada do Flaco é bem melhor que a do Rony. Outra possibilidade é alguma questão física. Enfim, não dá para saber.
  2. Faz sentido mesmo essa alteração com saída do Flaco da equipe. Ao mudar para o esquema com 2 defensores fixos, o ataque passa a contar com dois pontas e um falso 9, além do Veiga caindo preferencialmente pela direita. Particularmente, não acho justo que o Flaco pegue banco ao Rony nessa temporada, mas a sua tese é provável.
  3. Também foi quem me veio à mente. Não captei a referência.
  4. Também acho. A sequência é Piquerez, Vanderlan e somente depois o Caio Paulista. Vanderlan é um jogador que não me surpreenderia nem um pouco de ver ir para a Europa, se destacar e jogar na seleção brasileira. Jogador com rara maturidade tática e boa qualidade técnica. Achei que o Caio Paulista teria vindo justamente para suprir uma eventual venda do Vanderlan para a Europa. Mas…
  5. Não sei a época dessa proposta aí, mas emprestar para jogar a série B ou time que não tem chances de ganhar o paulista não vejo vantagem não. Pra mim, JJ tem nível para jogar série A em clubes menores tranquilamente. Tem boa disciplina tática, noção de passe em profundidade, a questão dele é o acerto final, seja de passe decisivo, passe a gol ou finalização com gol. Ele peca no final por nervosismo, claramente inexperiência. Não vejo falta de potencial nele, e sim questão de maturidade natural para a idade. Para mim, compensaria emprestar para algum time da série A para evoluir e ganhar visibilidade, retornar e ter chances ou ser vendido e ajudar os cofres do clube.
  6. Pois é. Por mim, o empréstimo dele seria bem válido. Pode desenvolver em outro clube e voltar ou gerar uma boa grana.
  7. Desculpe, ainda assim vejo com certo exagero muitas críticas aqui. Não especificamente a sua, mas muitas. Podemos não viver o melhor momento da temporada ou dos últimos anos e alguns dos aspectos que você cita são de minha concordância, como a oscilação e má fase de jogadores da espinha dorsal e a dependência do talento dos jovens que vieram da base. Contudo, ainda nessa temporada fizemos a melhor campanha disparada do estadual, competição com início, meio e fim, fim que culminou no título. O brasileiro iniciou e fizemos partidas ruins, mas que na minha cabeça não inspiraram tamanha desconfiança e descrédito como alguns pintam. Estamos em oitavo, não na zona de rebaixamento ou rondando ela. É normal essa queda de produtividade, os adversários são mais difíceis do que os que enfrentamos na maior parte do primeiro semestre, dito isso, creio que logo alguns jogadores retornarão à melhor condição técnica. A questão maior aqui será a perda do Endrick. Teremos de nos adaptar, seja com a vinda do Felipe Anderson, seja com o retorno do Dudu ou com a despontada do Estevão. Ou, preferencialmente, tudo isso junto. Enfatizo a necessidade por um CA adicional no elenco e, talvez, um zagueiro canhoto. Nada a mais.
  8. São vários aspectos. Quando eu falo em bastidores, refiro-me a questões de ordem tática, técnica, profissionais mesmo, e até pessoais. A gente não vai saber disso. Por exemplo, o nível de desgaste muscular de um jogador, um baixo rendimento nos treinos, uma questão pessoal que tem influenciado, enfim, creio hoje que temos uma estrutura muito robusta de análise. E nós torcedores vemos tão somente a “ponta do iceberg”. Quero crer que há explicações racionais por detrás de se colocar o Rony no lugar do Flaco. O Abel merece crédito, apesar das insistências. Chamá-lo de “pardal”, queimá-lo ou outras situações afins não irão agregar nada. Acho que o time precisa melhorar sim, mas são várias circunstâncias que estão pesando, inclusive a má fase de alguns membros-chave da espinha dorsal. A comissão terá que se virar com isso. Eis aí um fato.
  9. Abel é teimoso demais. Não há como negar isso. Assim como não há como negar que faz um trabalho brilhante e extremamente vitorioso. Ele tem insistências que não entendemos e talvez nunca entenderemos. Eu por exemplo considero um absurdo o Rony estar sendo titular e colocando o Flaco, artilheiro da equipe no ano, no banco. Qual é o sentido disso para quem assiste aos jogos? Nenhum. Agora, para quem acompanha os jogadores diuturnamente, certamente deve haver, ainda que não consideremos a melhor escolha para o Palmeiras em nossa racionalidade limitada de quem “só” assiste ao jogos. Não podemos criticar por criticar, sobretudo sem saber o que rodeia os bastidores do clube. O fato é, podemos mais, dado que ontem foi uma partida muito ruim coletivamente. Não representa a qualidade e o ímpeto dessa equipe, que vinha de uma goleada convincente. A questão é que jogadores que são alicerces dessa era Abel passam por fases ruins tecnicamente. E o Abel vai precisar se reinventar, assim como os próprios jogadores precisam retomar o equilíbrio. Também fiquei chateado com a derrota, porém entendo que oscilações fazem parte e parte da torcida idealiza muito em jogadores que ainda não dão/deram o retorno que alguns garantem dar. Prefiro que oscilemos agora no início da competição a chegar fazendo o mesmo em momentos decisivos, onde uma derrota dessa vale uma liderança ou algo do tipo. Enfim, nem oito, nem oitenta. Aqui já li gente descascando ídolos e jogadores que fazem parte significativamente dessa fase tão esplendorosa de nossa história. Para mim, isso é um absurdo. Ninguém está isento de críticas, mas até para isso há formas que levam em consideração o respeito e a gratidão a esses personagens.
  10. Em relação ao jogo de ontem, deu “quase tudo” errado. Há dias em que não tem como. E ontem foi um deles. Escolhas ruins do Abel no time titular e mudanças tardias. Veiga, nosso jogador mais decisivo, mal e perdendo pênalti. Rony quase que sem função. Nosso capitão fazendo gol contra. Zé Rafael totalmente sem ritmo de jogo e ao lado do Menino fazendo uma dupla de volantes que não marcou quase nada. Os laterais errando na recomposição e no timing das subidas e descidas. Até o Endrick fazendo uma falta desnecessária que culminou em um gol cagado com desvio na barreira do Pablo. Enfim, uma partida lastimável do sistema defensivo e bem pobre de produção ofensiva. Sem falar do estádio vazio, com pouca pressão da torcida e sem fazer valer o fator “mando” de campo. As únicas partes positivas de ontem talvez tenham sido a brilhante partida do Weverton, que nos salvou de uma goleada e um vareio ainda maior, e a tentativa incessante do Estevão em construir dribles e jogadas. Há dias e dias. Ontem foi um para se aprender com os erros e se esquecer. O desempenho de ontem não representa a tônica da temporada e muito menos deve ser a regra daqui pra frente. Durante a semana aplicamos uma senhora lavada na Libertadores em plena casa adversária. Não podemos exagerar, assim como não devemos desconsiderar o que foi determinante ontem. Seguimos.
  11. O que é não estar bem? Para mim, jogar bonito não é ser consistente e nem estar bem, se não dá resultados. O Palmeiras desse ano “não estando bem” entrega resultados e desempenho. Com todo respeito, não vejo sentido. Retomando, em um intervalo de no máximo 7 meses fomos campeões brasileiros, paulistas, somos líderes do nosso grupo na Libertadores, perdemos uma Recopa nos pênaltis e estamos em oitavo no início do Brasileiro. Onde “‘não estamos bem” nesse cenário?! Para mim, estamos sim. E a busca é e sempre será por melhorias. Como a vinda do CA reserva, para mim muito importante, a do Felipe Anderson, os retornos de Dudu e BR. Assim como que o Abel dê mais chances a quem pede passagem. E segue relação. Como disse, embora respeite a sua opinião, para mim é desproporcional dizer que não estamos bem. Só denota quanto estamos mal acostumados.
  12. O Abel ganha títulos. E para mim isso é mais importante do que jogar bonito, do que fazer o que a torcida ou terceiros querem e que não acompanham a rotina do clube. É fato que estamos oscilando, porém esse time ganhou um brasileiro não há talvez nem 6 ou 7 meses, ganhou o estadual não tem nem 2 meses e é líder isolado de um grupo que não é moleza na Libertadores. É também verdade que iniciou o brasileiro dando vacilos e que perdeu uma Supercopa em um gargalo evidente que é a cobrança de pênaltis dessa equipe. Porém, não há como ganharmos tudo e todos os jogos. Devemos, sim, aprender com os erros e o Abel reduzir teimosias e insistências. Mas concordo com um colega sobre essa sensação de terra arrasada a toda derrota ser um absurdo sem qualquer racionalidade. O nosso time, perante os demais, ainda oscila bem menos. Isso é mérito de quem trabalha no clube. Devemos continuar cobrando por acertos pontuais e o time ficar cada vez mais forte, todavia com razoabilidade e proporcionalidade. Espero que chegue pelo menos um CA ao elenco e que os retornos de Dudu e BR e a vinda do Felipe Anderson melhorem o time e amenizem a perda muito significativa do Endrick. Avanti!
  13. Então troca, Abel. Flaco tá há um bom tempo amargurando banco. Por quê? Se é o artilheiro da equipe. Enfim…
  14. Quando lá foi cheio e se mostrou um caldeirão como o Allianz ou coisa do tipo? Faço essa pergunta seriamente mesmo, pois não me recordo de episódio recente. Só lembro de lá da final da CdB de 2012… rsrs. Sem brincadeira. Ou a memória não está boa ou não teve mesmo.
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