Realmente,  quando eu encontro ela, tá sempre empolgada 😋

Ele está cada vez melhor. Muito inteligente em campo. Não só dribles em projeção, como mostrou no mundial tirar um passe fora do comum e está melhorando a finalização no profissional. Ontem a bola não entrou porque o Brazão fez uma boa defesa e a outra foi um pecado a trave ter impedido. Dois arremates firmes de média distância. Dá gosto de ver o garoto jogar. A nossa base é sensacional. Sai um fora da curva e tem vindo sempre outro. João Paulo Sampaio é muito diferenciado. 

PARABÉNS AO ABEL ! ÚNICA VOZ CORAJOSA A DENUNCIAR O ESTELIONATO PERPETRADO PELA CBF CONTRA O PALMEIRAS. A PRESIDENTE PARECE NÃO SE IMPORTAR DE PERDER O BRASILEIRO POR ISSO. DIRETOR DE FUTEBOL NEM SEI SE AINDA EXISTE. A mídia silencia, são antis na maioria e os palmeirenses são isentões. Nem nossa torcida, antigamente tão ativa, se levanta para gritar contra o roubo de um título que por merecimento seria nosso.

O descanso contra o Juventude valeu muito pra ele, que já vinha sendo criticado pelos mais ansiosos. Jogou o fino.

Dos cinco que subiram da base no início do ano, Allan sempre foi o meu preferido. Vivia postando aqui que ele sabia fazer gols — no título do Brasileirão sub-20 do ano passado, ficou atrás apenas de Thalys e Ryan (do São Paulo) — detalhe que os dois são centroavantes e ele não. Após o seu jogaço contra o Botafogo no Mundial — onde ele não errou uma mísera ação em campo e foi o melhor da partida, na minha opinião —, achei que a titularidade fosse uma questão de tempo. Abel o testou em diferentes posições e circunstâncias, mas tá colhendo agora, no momento decisivo da temporada. É importante não perder de vista que ele tem entrado em circunstâncias específicas, com o time precisando de volume de jogo. E que ele também joga em um time muito melhor do que o que Estêvão jogou. E, acima de tudo, que ele já tem uma idade que lhe permite oscilar menos e ler melhor o jogo. Finalizando, não acho prudente diminuir o que o Estêvão fez aqui. Endrick foi mais decisivo, mas Estêvão carregou o time nas costas em vários jogos, onde a única ação ofensiva era tocar a bola no moleque. Esses moleques têm escrito parte da história do clube e um dia voltarão jogadores feitos.