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A Sociedade Esportiva Palmeiras vem a público manifestar estranhamento e indignação diante da decisão proferida pela 1ª Vara da Fazenda Pública de Guarulhos (SP), em ação ajuizada em 2012 pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, que determina, entre outras providências, a demolição da Academia de Futebol 2, localizada no Parque Ecológico do Tietê. Tal medida, tomada em primeira instância, revela-se desproporcional e extrema, além de desprezar o papel social e esportivo desempenhado pelo clube. A sentença parte de premissa equivocada, pois desconsidera que a efetiva área ocupada pelo Palmeiras é de 63.632,68 m², em vez dos 150.000 m² mencionados, o que leva à indevida atribuição de responsabilidade ao clube por intervenções ocorridas fora do perímetro concedido. Ignora, também, que o terreno foi entregue ao Palmeiras em acentuado estado de degradação e que os trabalhos realizados ao longo dos anos contribuíram para a sua recuperação. Os autos demonstram, aliás, que o clube cumpriu todas as obrigações estabelecidas pelo TPU (Termo de Permissão de Uso) firmado em 1998, transformando uma região abandonada em um centro de excelência na formação de jovens atletas. Desse modo, discordamos da tese de que a nossa presença tenha causado impactos negativos no local; pelo contrário, a nossa atuação levou cuidado, segurança e valorização ambiental onde antes havia omissão. Cumpre esclarecer que a cessão da área observou integralmente os procedimentos administrativos exigidos à época, contando com a anuência dos órgãos públicos competentes, inclusive do Ministério Público do Estado de São Paulo. Temos plena convicção de que, nas instâncias superiores, será possível demonstrar a realidade dos fatos, bem como a relevância social da Academia de Futebol 2. Mais do que um centro de treinamento, trata-se de um polo formativo que proporciona a quase 400 jovens o exercício diário da cidadania, por meio de atividades educativas que extrapolam o futebol e os preparam para os desafios do futuro, dentro e fora de campo.
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Por Conde Verde · Postado
Eu só não tiraria um homem de meio/ponta para colocar um volante que não agrega tanto assim quanto o Aníbal. Vai parecer exagero, e de fato o é, mas o FA voltando para marcar ou o Sosa não marcam tão diferente de o Aníbal estacionado ali na frente da zaga não. Ele se movimenta de forma muito lenta na recomposição e a saída de bola é bem meia-boca. Acabaríamos por onerar a produção ofensiva, pois o Piquerez não teria com quem tabelar pela esquerda para avançarmos ao ataque por aquele lado. Somente o Allan seria a válvula de escape pelo flanco. Para um jogo como o dia 29, onde precisaremos ser estrategistas, até pode fazer sentido, mas para o restante dos jogos acho que ficaria um time muito lento de transição. Enfim, temos um problema muito grande defensivo, só que não consigo ver no Aníbal parte da solução, pois ele atualmente junto com Khelven, Piquerez e Murilo fazem parte do problema. O ponto de relevância é justamente a falta de suplentes de qualidade para eles. -
Por Conde Verde · Postado
Ele é um zagueiro nota 4, um volante nota 5, mas um líbero nota 6 ou 7. Jogador que geralmente só joga bem se não for compor a última linha de defesa e ficar na sobra da marcação, servindo bem para saída de bola imediata. Hoje eu o colocaria de volante pela falta de jogadores confiáveis na posição no elenco atual e por sua útil saída de bola. Somente por isso. Mas é pouco, abaixo do que essa equipe merecia. -
os dois primeiros Palmeiras não quis
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Os caras têm Carrascal, Jorginho, De La Cruz, Pulgar e o Dom em dúvida se coloca Mother Fucks ou um dos mortos-vivos na volância.
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