O cara só quer jogador novo e ruim e reclama que perdeu pra experiência.
Aí a gente ve o que cada clube quer. Um quer ser campeão, quer dominar. Outro é um Redbull de grife, só quer vender e se contenta em chegar longe nas competições.
Não gostaria de fechar o ano sem um tópico de parabéns ao que a torcida do Palmeiras fez em 2025.
Lotou o Allianz com esses preços abusivos em quase todos os jogos, compareceu a jogos fora de casa, teve presença marcante nos Estados Unidos e em Lima. Cresceu muito em engajamento nas redes, comunidades virtuais e canais em meios de comunicação.
As lideranças do clube deveriam agradecer publicamente e pedir desculpas pelo trabalho inconsistente, falando sinceramente o que será feito a partir de 2026 para corrigir os erros contínuos desde o fim de 2022. Nada de “cultura”, “processo”, “coinciência”. Nada de palavreado vazio que insulta o amor que o torcedor sente pelo Palmeiras.
“Vitória da experiência sobre a irreverência”, que coisa ridícula, nem neste momento o cara consegue deixar de mandar uma frase feita.
Não para de falar sobre cultura. Obrigou seus jogadores a ficar em campo pra ver o Corinthians levantar a taça, se houvesse alguma cultura e crescimento, não jogariam a final com essa covardia. Tudo o que tem saído da boca desse sujeito é falacioso, oco e irrelevante.
“Falta coragem”, mas o responsável por dar coragem ao time é o seu treino e sua proposta de jogo.
“Falta ousadia”, mas qualifica o time como irreverente e fala que trocar passes para abrir o adversário é coisa de futsal; não abre mão de avançar de qualquer jeito e viciar o time.
“Falta experiência”, mas é incapaz de mesclá-la com a juventude ao formar o elenco e escolher a forma de jogo mais apropriada pra essa mescla — pois o avanço a qualquer custo desarticulado que o Palmeiras faz mata qualquer jogador inteligente e experiente.