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Petrocchi

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  1. É isso mesmo? Uma pena, não faz o menor sentido o continente limitar o número de vagas por país, já que o torneio é com referências continentais, não nacionais.
  2. E publicidade. E aproximação de equipes providas de potenciais futuras contratações. CONMEBOL sozinha já é uma base absurda, mas temos ainda CONCACAF e CAF podendo apresentar alternativas para europeus de médio e pequeno porte. E, talvez, essa visibilidade de mercado seja interessante para o próprio Brasil, graças à abertura do Nacional para 9 estrangeiros.
  3. Esse é o ponto de virada. Todos os "Mundiais" até agora são mais campeonatos amistosos para os europeus, quase como um Florida Cup. É quase uma piada acreditar que um clube europeu ia no meio da Liga fazer um jogo decisivo contra um desconhecido sul-americano. E, pior, é a zona de seleção que a CBF/RGT fez para determinar os clubes de 2000, misturando resultados de 1998 com 1999. A crítica vai até para o nosso lado, a bagunça que foi a formulação da Copa Rio 1951 é um exemplo de prática amadora da administração da Fifa com a CBD (mas pelo menos tinha uma disposição muito mais interessante com a composição de latinos e europeus). Essa lógica atual é muito mais sustentável para garantir a formação de um torneio efetivamente competitivo, seja pela proporção das vagas para cada continente, seja pelo modelo de seleção, com critérios bem definidos. Mesmo que não seja o Palmeiras, quem vencer em 2025 vai ser, no meu modo de ver, o 1º Clube Campeão Mundial.
  4. Esse é o ponto FabioHenrique, e eu concordo plenamente nos dois pontos. É direito do torcedor a expressão da sua posição com determinado jogador, o treinador, o esquema tático, o gramado, o que quer que seja. E é dever do torcedor ter o auto controle para que essa expressão não extrapole o aceitável. Mas como ele vai reconhecer esse limite? Os critérios que você apresentou são perfeitos e pode acrescentar o FATO de que o torcedor, em prol do valor do clube, DEVE deixar a mídia polêmica, formada por sites, canais e redes sociais que se aproveitam do nosso interesse pelo clube, seja para receber informações "exclusivas", seja para defender o clube de críticas forçadas, porque é esse o instrumento que alimenta a prática questionável. De uma forma ou de outra, o relevante é que o interesse final de todos os torcedores é o mesmo. Queremos títulos. Se puder, com um alto aproveitamento. E, no mundo ideal, com a volta do futebol técnico de alto nível.
  5. Infelizmente esse é um gargalo de torcidas de um modo em geral, e eu me incluo nisso. Se a escalação não bater com a que EU faria, vou criticar. Se o técnico não usar o esquema que EU usaria, eu vou criticar. E tudo isso independente do resultado final. Aí a posição passa a ser "Ganhamos, mas poderia ter sido MUITO MELHOR". Eu entendo, porque eu faço isso com frequência, mas não sou eu quem está ali no dia-a-dia acompanhando desempenho de cada um, potencial de cada um, dentro da visão de jogo que entendo como a ideal. Hoje eu critico cada vez que vejo o Marcos Rocha sendo escalado, reclamo da continuidade no desgaste do Veiga e do Gustavo Gomes, ao mesmo tempo sou contra a perseguição da torcida contra o Rony, jogador com perfil para ser um bom reserva para o Dudu, o Menino, jogador com recursos técnicos diferenciados que precisa ser trabalhado emocionalmente, mesma coisa do Jhon Jhon. Mas esse é apenas o meu modo de ver, o que vale é o sucesso do clube. Não ganhamos o que ganhamos até agora por uma série de milagres consecutivos. Quem está ali dentro sabe o que está fazendo.
  6. Acho que a questão que envolve desempenho de Luis Guilherme e Estevão não tem a ver com a qualidade individual. Ambos estão acima da média de forma inquestionável, mas o modelo tático do time tem exigências muito específicas que determina uma flexibilidade desses atletas em médio prazo. A título de exemplo, no meu modo de ver, o Endrick está saindo do clube sem ter feito o que ele realmente pode fazer, especialmente no ano de 2024, porque atua de forma aberta demais, recuado demais, sem apoio direto no ataque. Dentro do esquema do Abel, o Endrick acaba atuando na posição do Arthur no ano passado, sem o apoio pela esquerda puxando parte da marcação, como o Dudu fazia. Assim, conhecendo o Abel e sabendo que, taticamente, o esquema de jogo será o mesmo, vejo o Rômulo como a melhor opção para uma alternância na vaga do Veiga, porque meia-atacante, com velocidade e habilidade, acaba sendo alocado como ponta. O ideal é que o Abel trabalhe bem a entrada em diagonal e, nesse caso, com o Luis Guilherme atuando na direita e Estevão na esquerda.
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