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jfrancisco2012

Qual sua primeira lembrança futebolística do Palmeiras?

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Um empate em 1 a 1 entre Palmeiras e São Paulo que o gol do Palmeiras foi de um jogador chamado Bandeira. Eu nem sei se essas informações estão corretas mas é assim que lembro. Pra valer o primeiro campeonato que assisti foi o de 1992, comecei a assistir na metade do campeonato. A final foi a única vez que chorei no final de um jogo. A partir daí praticamente não perdi um jogo. 

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4 a 2 em cima dos Mulambos na copa do Brasil 97/98 não lembro direito o ano , virada épica

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O segundo tempo de Palmeiras x Bragantino, em Bragança, em 1989.

Palmeiras perdia de 1 x 0 quando o verdao empatou e ficou com taça dos invictos. 

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Final Paulista 93, o dia em que meu tio , palmeirense fanático, soltou fogos, colocou o hino pra tocar milhares de vezes, é era no vinil, saímos de carro e com bandeira e foi incrível, ele bebeu muito e acho que foi o dia mais feliz da vida dele, vendo a alegria dele, aquilo me marcou muito. Depois de todas as comemorações perguntei ao meu pai, acabou pra sempre? Somos campeões pra sempre? Ele disse não acabou, tem todo ano, o título vai ser pra sempre, e não entendi na época. Lembro de muitas comemorações do meu tio nesse período, e ainda teve a copa 94, o tetra,  era uma outra época, outra vida, ia na várzea e era de mais, infelizmente tinha muita violência, mas era muito louco o futebol raiz dos anos 90. Um adendo, eu era um Palmeirense tão feliz que em 96 naquela campanha espetacular no Paulista perguntei pro meu pai, pq nosso time nunca perde? E faz tantos gols? E meu pai achou hilario e respondeu; e uma fase maravilhosa, aproveita, e aproveitei, era muito bom ser o djalminha,  o Rivaldo, o Veloso, e etc... era pra falar só sobre a primeira lembrança, mas me empolguei,  o dia que ficou marcado pra mim, foi o dia daquela virada pro vasco,  aquilo ali já foi o começo do que viria a ser, ser torcedor do Palmeiras, admito e estranho não cornetar tanto e não sofrer tanto como na última década, porém o alívio e sabor da vitória e títulos e melhor. 

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Eu ouvindo algum jogo do Palmeiras pelo rádio junto com o meu pai no final da década de 70, com o narrador gritando: "espaaaaalma, Gilmar".

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Me lembro quando eu era criança que meu pai falava muito do Djalminha, Luizão e Edmundo. Tanto que eu tinha um peixe que chamava Edmundo na infância.. hahahaha! 

Mas por conta própria, foi o gol do Oséias contra o Cruzeiro na CdB de 1998. Lembro que fomos para a av Goiás em São Caetano comemorar. Ali virei torcedor mas não era fanático.

A paixão não foi latente desde o princípio.

Me recordo anos mais tarde, na Libertadores, (não vou me recordar contra quem era..) que o Alex bateu um pênalti na trave, e eu, no auge dos meus 7 anos, tinha falado antes dele bater.. "xii... vai errar". Meu pai ficou bolado e me mandou ir dormir. Fiquei meio que sem entender o porquê ele ficava tão nervoso vendo os caras jogando bola na TV. Daí comecei a assimilar.

Mas o jogo que DEFINITIVAMENTE me tornei palmeirense fanático, de corpo e alma, e acompanhando tudo, foi num Paraná x Palmeiras, pelo Brasileiro de 2006.

Enquanto o Palmeiras tomava a sacolada (foi 4x2 esse jogo), entrei pela primeira vez no site do clube (acabado de instalar net banda larga em casa) e pude ler toda a história ali, e entendi as origens que são as mesmas da minha família, de ser passado de pai para filho e tudo mais. Foi nesse dia que virei fanático. Não sei dizer o porquê, até pq não teve nada demais, Palmeiras passando vergonha, jogo comum do Brasileiro, mas enquanto lia a história e via o Cavalieri operando milagres, senti algo diferente e vi que ali era meu lugar.

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8 anos, minha primeira exposicao a futebol. Veio meu tio da Italia e quis ver um jogo ao vivo. Coincidentemente o Palmeiras recebia o Bahia na semi do Brasileiro 1978, no Morumbi. 2x1 e amor eterno 'a primeira vista.....

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Palmeiras 2 x 0 Vitória - 1993

Eu tinha 7 anos. Título que, na minha opinião, foi o início da era mais bonita do gigante Palmeiras. Houve muito auê em Salvador devido à grande campanha do Vitória, mas o Palmeiras prevaleceu com autoridade diante de um grande desafiante. Foi também o nascimento do apelido "Vicetória", que pega até hoje :D 

Não assisti ao primeiro jogo porque meu pai odiava futebol e ficava enchendo o saco. Hoje odeia menos, mas não gosta.

E essa é a lembrança mais antiga mesmo, não a mais importante. Tanto que não lembro de nada que veio antes, nem mesmo a primeira partida da decisão, nem de nenhuma outra partida da campanha.

Por curiosidade, minha lembrança mais antiga de futebol em geral foi o gol de Roger Milla por Camarões, em que ele comemora sambando na bandeirinha. Em 1990. Também lembro de ver a eliminação do Brasil nas oitavas de final, contra a Argentina, o que seria minha segunda memória mais antiga de futebol. Lembro também do chororô na vizinhança.

 

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21 horas atrás, Cuzzato disse:

Eu no carro com meu pai comemorando um gol do Bizu no rádio

Kkkkk. Nem lembrava que o Bizu tinha feito algum gol jogando pelo Palmeiras. Mas lembro muito dele, tanto que batizei meu shih-tzu de Bizzu.

Minha primeira lembrança foi Palmeiras 4x0 Corínthians, pelo segundo turno do Campeonato Paulista de 1974. Eu estava jogando bola com meu tio no quintal de casa e meu pai ouvindo o jogo pelo rádio. Cada vez que saia um gol, ele saia na porta e anunciava: "Gol do Palmeiras". Lembro que lá pelo terceiro ou quarto gol, respondi: "De novo?".

Edit.: Pensando bem, aquela partida foi 4x1, e não 4x0. A data era 15/12/1974.

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Penalti do evair e o "e agora eu vou soltar a minha voz" do José Silvério.

Eu tinha meus 6 anos na época posso dizer que meu amor pelo clube nasceu no "dia da paixão palmeirense".  12/junho/1993.

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Muito legal as histórias, comovem.

É por isso que qualquer que seja o clube, eu tenho respeito pelas agremiações. Elas carregam a história, a paixão, os sorrisos e lágrimas dos torcedores.
Por muitas vezes estava triste, chateado, mas na hora de ver o Verdão esquecia ao menos momentaneamente os problemas.
Tenho certeza que isso acontece com vários torcedores que em meio as intempéries da vida, e momentos difíceis, ao sentar na arquibancada ou ligar a televisão sente as cores do seu time de coração reacender o brilho de seus olhos

Não é apenas futebol

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Não tenho uma única lembrança, mas algumas que foram me moldando como palmeirense. Curiosamente, no ano de 1982, eu tinha 4 para 5 anos e meu avô, torcedor palestrino, tinha um Motorádio vermelho que ficava em cima de uma geladeira amarela da marca Frigidaire (rsrsrs). Nesse rádio ele ouvia os jogos do Palmeiras e lembro de um fatídico domingo no qual levamos uma surra dos gambás (5x1, com três gols do Casagrande).

Vi meu avô sofrendo e sofri junto, meu primeiro dia efetivamente como torcedor. Dali pra frente eu comecei a acompanhar futebol mais frequentemente, embora um entendimento mais completo sobre o jogo tenha vindo apenas lá por volta de 1986/87.

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Pelo rádio, nos idos de 1967, com míseros 7 anos de idade, escutando um Palmeiras x Corinthians, onde vencemos por 1 a 0 com um gol de cabeça do "Divino" (gol que eu assistira à noite pelo VT que passava na antiga TV Tupi, narrado pelo Walter Abrão). Lembro que na narração do Fiori Gigliotti pelo radinho de pilha, quando ele disse "...subiu o Divino de cabeça, é fogo, é gol´é goooooooooooooollll... estremece o Morumbi!! Ademir da Guia, o Divino... abre o placar para o Palmeiras!!!...". Na mesma hora soltei um grito de "gooolll" que até assustei meu pai, que me olhou com um sorriso meio que escondido por ter reconhecido ali, outro palmeirense na família...hahahaha.

E "ao vivo" no Palestra em 1968, num Palmeiras 2 x 0 Portuguesa, dois gols do Servilio. Esse, por ter sido o primeiro e ter ido com meu irmão, está vivíssimo na minha memória como se fosse hoje, apesar de já ter sido há quase 50 anos!!

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