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    • Tenho procurado passagem e rotas que sejam possíveis pra Lima, destino muito difícil, em cima da hora, não tá fácil - mas o que mais me segura é a insegurança de que o jogo será lá pelos protestos, greves e onda de violência.  Algum forista mora em Lima e pode relatar como tá a cidade neste momento?  Pesquisei que terça terá uma greve geral, por exemplo. 
    • Imagine se fosse o Palmeiras ganhando com gols de um jogador condenado (condenação bem das brandas, diga-se de passagem), jogando com efeito suspensivo eterno... Era a imprensa e as torcidas mongoloides o dia todo martelando que somos beneficiados, que é o campeonato mais manchado das história e blablabla.... Hoje não se vê um A acerca desse assunto, muito curioso..    
    • https://www.threads.com/@webeatan/post/DQfbatwDvcJ?xmt=AQF0emDJjiBKewb6P5yztgx4-VYU-jEebPYBG2pnxU_MhA&slof=1 Gente! Ri até doer a barriga!! Alguém sabe quem é essa doida?  
    • Eu estava no estádio. No instante em que o pênalti foi marcado, ele caminhou lentamente até a lateral do campo e, por alguns segundos eternos, levantou os olhos para o céu. Foram dois, talvez três minutos até o juiz conseguir organizar a área e autorizar a cobrança — mas, para ele, devem ter sido os minutos mais longos de toda a vida. Imagino o que passou pela cabeça dele naquele momento: o menino que ia com o avô ao estádio, vibrando nas arquibancadas, sonhando em ver de perto um grande ídolo decidir um jogo. E agora, o tempo havia se invertido — ele já não era o garoto na arquibancada, era o ídolo em campo, com o estádio inteiro depositando sobre ele o mesmo sonho que um dia teve. Quando a área finalmente se organiza e o VR entrega a bola ao Veiga, dá pra sentir o arrepio atravessar o estádio. Ele ajeita a bola com calma, respira fundo, ergue os olhos ao céu — talvez em agradecimento, talvez em conexão com aquele garoto que um dia foi — e o silêncio se transforma em um rugido que sacode as arquibancadas: “Olê, olê, olê, olá... Veiga! Veiga!” Naquele instante, o tempo parou. Cada olhar, cada voz, cada coração ali pulsava junto com o dele. E quando a bola balança a rede, o estádio inteiro explode em emoção — uma mistura de alívio, alegria e consagração. Aquele pênalti foi a coroa que faltava no jogo — o ápice de uma história escrita com talento, fé e entrega. Um momento que, só de lembrar, ainda arrepia.
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