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    • Essa é uma coisa muito tosca que o futebol brasileiro faz, não somente o Palmeiras. Tentar copiar o que deu certo sem muita noção do que é preciso fazer pra dar certo. Facundo é uma clara tentativa de achar um Almada genérico.
    • Eu acho que esta exceção causou a impressão contrária...
    • Acho que “pior contratação” deve ser qualificada assim: pelo valor do investimento e pelo tanto de dano financeiro e esportivo que pode causar ao clube. Neste sentido é até difícil escolher, porque o Palmeiras não abre mão de fazer contratos caros com jogadores jovens, pagando altos valores pelas transferências. Esse modelo de contratação não é um erro. Torna-se errático quando o clube pensa que tem uma fórmula, que valorizar seu jogador na compra e conceder-lhe um plano de carreira é uma mensagem tanto para o estímulo esportivo do jogador quanto para a avaliação financeira do mercado. Nem sempre assim e se ocorrer uma bizarrice como a deste ano, quando o treinador compõe um elenco x e propõe uma forma de jogar y, é um tiro no próprio pé. Portanto, não é mais possível falar em “pior contratação da era Barros”. Pra começar, tem que ser “era Barros-Abel”, porque além do Abel participar da contratação (até ligando para os jogadores), o que ele faz com ela tem tanto valor quanto o intrínseco do próprio jogador.
    • Quer experiência, mas contrata gente sem cancha. Quer investimento, mas mesmo com as contratações, não ganha. Quer jogador com característica X, mas só faz o time jogar do jeito Y. E por aí vai...
    • Teve uma época que eu achei que o "maluco no pedaço" (nem lembro o nome) era um sério concorrente, hoje eu tô vendo que ele foi um dos menos prejudiciais. 
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