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Silva

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Histórico de Reputação

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    Silva recebeu reputação de Zeca_Arq em Palmeiras soberano? A soberba precede a queda...   
    Qualquer semelhança com o São Paulo FC não é mera coincidência:
     
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    Silva recebeu reputação de Parapuã em Palmeiras x Mirassol - Pós-jogo   
    Mas isso não foi toada do Abel durante toda a Copa do Mundo e tem sido desde muito tempo?
    Estou ansioso mesmo pela próxima palestrinha que ele dará ensinando palmeirense a torcer do jeito certo.
     
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    Silva recebeu reputação de Londrinense em Palmeiras x Mirassol - Pós-jogo   
    Mas isso não foi toada do Abel durante toda a Copa do Mundo e tem sido desde muito tempo?
    Estou ansioso mesmo pela próxima palestrinha que ele dará ensinando palmeirense a torcer do jeito certo.
     
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    Silva recebeu reputação de Leuname em Palmeiras x Mirassol - Pós-jogo   
    Mas isso não foi toada do Abel durante toda a Copa do Mundo e tem sido desde muito tempo?
    Estou ansioso mesmo pela próxima palestrinha que ele dará ensinando palmeirense a torcer do jeito certo.
     
  5. Palmas
    Silva recebeu reputação de Zeca_Arq em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Diga o que quiser daquela análise, mas quando diz:

    "talvez a vitória tenha incomodado"

    Você atesta-se como um autêntico idiota.

    Por certo, deve se achar mais palmeirense e mais inteligente do que todos aqueles que apontam o péssimo trabalho de desde duas temporadas e meia pelo menos, E principalmente, a empáfia de Abel Ferreira em relação à torcida de uma maneira geral. Aliás, não duvido que você ache que mesmo o técnico português é mais palmeirense que estes.

    Bem, no fim é você quem está tentando dobrar a aposta aqui, mas não é necessário, já te percebi.
  6. Palmas
    Silva recebeu reputação de Zeca_Arq em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

    Avanti Palestra!
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    Silva recebeu reputação de Tulio_SEP em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Diga o que quiser daquela análise, mas quando diz:

    "talvez a vitória tenha incomodado"

    Você atesta-se como um autêntico idiota.

    Por certo, deve se achar mais palmeirense e mais inteligente do que todos aqueles que apontam o péssimo trabalho de desde duas temporadas e meia pelo menos, E principalmente, a empáfia de Abel Ferreira em relação à torcida de uma maneira geral. Aliás, não duvido que você ache que mesmo o técnico português é mais palmeirense que estes.

    Bem, no fim é você quem está tentando dobrar a aposta aqui, mas não é necessário, já te percebi.
  8. Like
    Silva recebeu reputação de Lucas_Gasparin em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

    Avanti Palestra!
  9. Haha
    Silva recebeu reputação de marco_antonio em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

    Avanti Palestra!
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    Silva recebeu reputação de Bronson em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

    Avanti Palestra!
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    Silva recebeu reputação de Tulio_SEP em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

    Avanti Palestra!
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    Silva recebeu reputação de snowmind em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

    Avanti Palestra!
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    Silva recebeu reputação de Gigante em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

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    Silva recebeu reputação de Jean.Pazim em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

    Avanti Palestra!
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    Silva recebeu reputação de Diego Fabri em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

    Avanti Palestra!
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    Silva recebeu reputação de Sheik em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

    Avanti Palestra!
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    Silva recebeu reputação de andre. em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

    Avanti Palestra!
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    Silva recebeu reputação de Gr33n em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

    Avanti Palestra!
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    Silva recebeu reputação de Takezo em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

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    Silva recebeu reputação de Gabriel.SRamos em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

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    Silva recebeu reputação de LucasVerdao em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Diga o que quiser daquela análise, mas quando diz:

    "talvez a vitória tenha incomodado"

    Você atesta-se como um autêntico idiota.

    Por certo, deve se achar mais palmeirense e mais inteligente do que todos aqueles que apontam o péssimo trabalho de desde duas temporadas e meia pelo menos, E principalmente, a empáfia de Abel Ferreira em relação à torcida de uma maneira geral. Aliás, não duvido que você ache que mesmo o técnico português é mais palmeirense que estes.

    Bem, no fim é você quem está tentando dobrar a aposta aqui, mas não é necessário, já te percebi.
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    Silva recebeu reputação de Eduardo SEP 1914 em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

    Avanti Palestra!
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    Silva recebeu reputação de thaispalestra em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

    Avanti Palestra!
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    Silva recebeu reputação de Londrinense em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Abel se tornou uma caricatura de si mesmo, com suas palestrinhas pseudo-existenciais fora de lugar, e agora conseguiu implantar uma mentalidade anti-Palmeiras no clube, e a coletiva pós-eliminação ao lado de Estevão é a prova mais contundente disso, embora outras entrevistas durante a disputa do Mundial e nos últimos meses também oferecessem fortes indícios disso.

    Não é apenas um péssimo trabalho técnico, é pior que isso, Abel se tornou o "simeone" da SEP, em que a implantação do seu "legado cultural" se sobrepôs ao propósito do clube de futebol e de alinhamento com as melhores expectativas dos seus torcedores.

    Abel "zerou o jogo" e agora só quer viver sua vida de "bom pai, bom esposo, bom homem", como se houvesse uma dicotomia entre isso e a obsessão pela vitória que demonstrava no início de sua trajetória no Palmeiras, tudo bem, não há problema com essa escolha; mas ele precisa ser correto com a instituição que lhe abriu as portas profissionais e lhe possibilitou se realizar financeiramente para desfrutar esse estado de plenitude com sua família, o universo e tudo mais; e também precisa ser correto com os torcedores palmeirenses que o acolheram nesses quase cinco anos de Brasil.

    O técnico do Palmeiras está contaminando todo o ambiente do time de futebol profissional com esse indiferentismo diante do propósito e expectativas de um clube com a história, a dimensão e agora também a capacidade da SEP; já não se trata apenas de escolhas injustificadas e resultados medíocres, mas ele se tornou alguém que pensa estar acima da própria torcida, como denota em vários de seus discursos criticando as reações genuínas dessa ou pior, tentando ditar como ela deve se portar.

    Criamos um monstro!

    O maior rival do Palmeiras hoje não é mais o SCCP ou o SPFC, ou mesmo como muitos idealizam, o CRF; mas é o seu próprio técnico, e a nova cultura que ele introduziu no clube depois da sua "iluminação".

    Haverá Palmeiras depois de Abel Ferreira, assim como havia muito antes dele, desde 1914. O clube não pode deixar de perseguir as glórias, e de sofrer amargamente com as derrotas porque o seu técnico decidiu que assim fosse; para um clube com a história, o tamanho e a importância do Palmeiras, isso é pior do que um rebaixamento, isso é uma espécie de morte do espirito da instituição.

    Abel Ferreira não pode por conta própria redefinir sozinho o significado do que é o Palmeiras, e do que é ser palmeirense; ele não pode nos impor o seu jeito ideal de torcer, de se importar, nem de amar a SEP, nas vitórias e nas derrotas. Aliás, tentar ensinar os palmeirenses a não serem "torcedores de vitórias" já é o suprassumo da arrogância, e de que ele nunca foi "um de nós", como muitos ingenuamente algum dia imaginaram, pois, se um dia ele tivesse algum traço de palmeirismo teria tido conhecimento da trajetória de suporte dessa torcida nos momentos mais difíceis da história desse clube e jamais tentaria atingi-la dessa maneira baixa apenas para justificar a si mesmo, como se todos estivessem errados o tempo todo e apenas ele certo.

    O Palmeiras não é Abel Ferreira, e seguirá sendo o que a SEP sempre foi quando esse num dos melhores rompantes da sua iluminação, decidir ir vivê-la sem tentar impô-la à toda Sociedade, e bem longe dela, como é de costume dos iluminados.

    Abel Ferreira, pegue a boa importância de dinheiro que ganhou enquanto técnico do Palmeiras, "nas vitórias e nas derrotas", e vá ser feliz, seja "melhor marido, melhor pai, melhor homem", e permita (sim, parece que é preciso pedir) que a Sociedade Esportiva Palmeiras continue sendo aquilo que ela sempre foi, um clube brasileiro de futebol para os seus torcedores, que não recebem salários para sê-los, nem deixam de sê-los mesmo quando muitos tentam coagi-los à tal decisão.

    Um técnico de futebol comprometido com aquilo que se espera de um técnico de futebol da SEP, e que será bem remunerado para sê-lo, nos basta.

    Avanti Palestra!
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    Silva recebeu reputação de eterno 1993 em "Milagre" não era exagero – Abel virou um zé palestrinha e a sua permanência no clube é nociva à cultura do Palmeiras   
    Diga o que quiser daquela análise, mas quando diz:

    "talvez a vitória tenha incomodado"

    Você atesta-se como um autêntico idiota.

    Por certo, deve se achar mais palmeirense e mais inteligente do que todos aqueles que apontam o péssimo trabalho de desde duas temporadas e meia pelo menos, E principalmente, a empáfia de Abel Ferreira em relação à torcida de uma maneira geral. Aliás, não duvido que você ache que mesmo o técnico português é mais palmeirense que estes.

    Bem, no fim é você quem está tentando dobrar a aposta aqui, mas não é necessário, já te percebi.
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