Só não vamos dar mais moral aos gambás para dizer que o paulista foi decidido em casa esse ano (apesar de termos perdido o título com um chute defensável q o Weverton tomou no Allianz). É que fica parecendo que a finalíssima foi em casa e q eles ergueram a taça lá, como em 18
Concordo com você no quadro maior, quanto a manter o técnico e principalmente o diretor. O técnico já entregou muita coisa boa para o Palmeiras, mas há um bom tempo não faz um trabalho aceitável. Já o diretor nunca entregou nada. A presidente tinha que chamar os dois na salinha, demitir o inútil e rasgar o verbo no decadente.
Mas no dia a dia de um clube não é papel de presidente ficar garimpando jogadores, quem faz isso é o departamento de futebol, capitaneado na teoria pelo Amorfo e na prática pelo Pardal. As contratações pós 2022 foram péssimas escolhas dessa dupla, salvo algumas exceções.