Temos uma sequência bem difícil agora
dois clássicos contra o prantos desesperado , sendo o da vila provavelmente com muitos desfalques por causa das convocações e o Mirassol fora de casa ( time que até onde eu sei não perdeu em casa )
lado positivo é a questão de viagem que não vai ter
Abel conseguiu ontem um feito importante: poupou quase todos os titulares, fora de casa e ainda assim não perdeu pontos ! Com isso, voltamos a ter um time recuperado fisicamente, depois do enorme desgaste da partida de volta contra a LDU.
(Não sei se o VARmengo poupou alguém, ontem. E jogou em casa: “O Flamengo vai a campo com: Rossi; Emerson Royal, Danilo, Léo Pereira e Ayrton Lucas; De La Cruz, Saúl e Carrascal; Bruno Henrique, Lino e Plata”. Praticamente, é o time titular, poupando o Arrascaeta.)
Simplesmente, impressionante. Nunca vi Emerson Leão, Velloso, Marcos, Prass ou Weverton fazerem uma partida tão perfeita, sem nenhum erro. Sem nenhum desprestígio a todos estes grandes goleiros em seus tempos. (Assisti a todos esses jogarem.)
Sobre comparações entre Carlos Miguel e Weverton. Entendo e explico o motivo das comparações, na maioria sem nenhum desrespeito. Dizer que Weverton não defenderia, no mínimo, 3 das 10 defesas milagrosas do CM ontem não é ofensa nem desrespeito, mas simples opinião. Com isso, o Palmeiras teria perdido a partida.
O motivo das comparações é óbvio para mim: deixar clara a superioridade do CM sobre o Weverton, evitando com isso um hábito recorrente do Abel: a volta do mais antigo e muito criticado Weverton. Esse hábito sempre ocorreu com Abel. Basta lembrar Endrick 8 meses no banco, reserva do Rony ! Ou a insistência em escalar Veiga, acima do peso (visível pelas fotos sem camisa na comemoração contra a LDU) e com rendimento muito baixo, como titular, em detrimento de Flaco Lopes (o novo meia). Esse hábito pode ser chamado de apadrinhamento, ou panela na linguagem do futebol, e é nocivo, devendo ser evitado.
Não é pelo passado vitorioso que alguém deve ser escalado titular, apesar de evidente declínio no desempenho atual. Por mais que o treinador exagere no fator “liderança de vestiário”, isto é mais um costume nocivo, prejudicial, do que benéfico. É critério pernicioso, ultrapassado, que remonta a tempos de muito já superados num futebol moderno. Exagerando, lembra as lideranças dentro de presídios, onde os mais antigos dominam os novatos. O critério correto é justo é a meritocracia. Quem estiver melhor deve jogar, independentemente do passado glorioso do antigo titular. Numa empresa ou no futebol, quem se destaca tem de ser recompensado.
Resumindo, o motivo das comparações é claro: tentar mudar esse hábito do treinador.