Triste ver Vitor Roque e Estêvão jogando juntos, mas não no Palmeiras.

Eu concordo com você. Essa escalação seria apenas para a final mesmo, onde num primeiro momento precisamos ter um pouco mais de cautela e proteção à zaga. Penso no Aníbal para melhorar o jogo pelo meio, principalmente pensando em Carrascal e Arrascaeta por ali. Com um volante + Andreas, acho que o meio fica muito frouxo e a tendência é que a gente sofra para conseguir ajustar essa marcação. Dependendo das circunstâncias da partida, teríamos Felipe Anderson, Sosa e até mesmo o Khellven para colocar no segundo tempo e abrir mais o jogo.

ele já fez nos 3 a 2 pro timeco assassino

Incrível como estamos terminando o ano com 2 decisões tendo como volante o Aníbal. O cara teve dois meses (no máximo) de um futebol nota 6,5 e desde lá tem se mostrado péssimo. Marca atrasado, não consegue acompanhar na corrida e o PRINCIPAL : entrega MUITA bola no pé do adversário. Sem pressão o sujeito erra passe de 3/4 metros. E é aquele erro não do corpo, mas da cabeça, o que é muito pior. Ele realmente não consegue escolher o que fazer e pum ! No pé do adversário. Aquele lance do Andreas pelo Varmengo é a cara dele, Deus nos ajude dia 29.  

A Sociedade Esportiva Palmeiras vem a público manifestar estranhamento e indignação diante da decisão proferida pela 1ª Vara da Fazenda Pública de Guarulhos (SP), em ação ajuizada em 2012 pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, que determina, entre outras providências, a demolição da Academia de Futebol 2, localizada no Parque Ecológico do Tietê. Tal medida, tomada em primeira instância, revela-se desproporcional e extrema, além de desprezar o papel social e esportivo desempenhado pelo clube. A sentença parte de premissa equivocada, pois desconsidera que a efetiva área ocupada pelo Palmeiras é de 63.632,68 m², em vez dos 150.000 m² mencionados, o que leva à indevida atribuição de responsabilidade ao clube por intervenções ocorridas fora do perímetro concedido. Ignora, também, que o terreno foi entregue ao Palmeiras em acentuado estado de degradação e que os trabalhos realizados ao longo dos anos contribuíram para a sua recuperação. Os autos demonstram, aliás, que o clube cumpriu todas as obrigações estabelecidas pelo TPU (Termo de Permissão de Uso) firmado em 1998, transformando uma região abandonada em um centro de excelência na formação de jovens atletas. Desse modo, discordamos da tese de que a nossa presença tenha causado impactos negativos no local; pelo contrário, a nossa atuação levou cuidado, segurança e valorização ambiental onde antes havia omissão. Cumpre esclarecer que a cessão da área observou integralmente os procedimentos administrativos exigidos à época, contando com a anuência dos órgãos públicos competentes, inclusive do Ministério Público do Estado de São Paulo. Temos plena convicção de que, nas instâncias superiores, será possível demonstrar a realidade dos fatos, bem como a relevância social da Academia de Futebol 2. Mais do que um centro de treinamento, trata-se de um polo formativo que proporciona a quase 400 jovens o exercício diário da cidadania, por meio de atividades educativas que extrapolam o futebol e os preparam para os desafios do futuro, dentro e fora de campo.