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    • Se o campeonato fosse de banco imobiliário essa aí nada a de braçada. Só sabe comemorar cifras, receitas e superávits.. Adora misturar isso nos resultados desportivos para dar uma mascarada nos fracassos que ela empilha.
    • Pra variar estive refletindo aqui.  Desde 2014 não sentia um baque a esse nível como Palmeirense.  Naquele ano, me vi diante de uma realidade que estava definindo o tamanho do clube que eu amo.  Sim, na minha opinião, clubes grandes podem diminuir. No mundo todo.  Se a gente continuasse naquela vibe da primeira década e meia do século, nosso patamar mudaria.  Futebol brasileiro sempre foi muito volátil.  Ninguém conseguiu uma hegemonia muito longa.  Talvez apenas o Santos do Pelé, onde nós fomos quem minimamente os enfrentou.  Mas isso eram os anos 50, inicio dos 60... e estamos falando de Pelé.  Na minha opinião isso aconteceu principalmente pela regionalização do futebol até 20 anos atrás.  Até a década de 90, ser campeão estadual ou Brasileiro, eram de grandezas semelhantes.  Agora, como em todos os demais países do mundo, os títulos que definem grandeza são o nacional e o continental.  Mas o segundo motivo do equilibrio, eram pq as receitas dos clubes eram parelhas.  Até o clube dos 13 ruir, os chamados grandes fechavam o ano com receitas semelhantes.  Hoje, manutenção de grandeza é dinheiro.  O São Paulo pode ser a quarta torcida do país, mas se não conseguir superar o bilhão de arrecadação, vai ficar pra trás.  E em mais 10 anos vai descer de patamar.  Devagar, a última década criou uma hegemonia branda entre nós e Flamengo.  2016 a 2025 ( período de 10 anos ) : Palmeiras 4 brasileiros.  Flamengo 3 Brasileiro  Palmeiras 2 Libertadores Flamengo 3 Libertadores  Os dois simplesmente levaram 70% dos brasileiros na última década. E metade das Libertadores do continente.  Isso apenas começou. Vai intensificar. A Copa do Mundo de clubes pegando vai acabar aumentando esse abismo.   Meu desanimo pode ser também por ter percebido que o Flamengo vai desgarrar.  Não tem como acompanhar.  Não vamos mais.  Nosso patrocinador master ofereceu um valor 2,5 maior do que pagam a nós, a eles. E eles fecharam com outro, por mais que isso.  Isso foi humilhante, mas precisamos engolir a ofensa. Não é possível rasgar dinheiro.  Todos os demais patrocinios de outras cotas deles superam os nossos.  Cotas de Tv e PPV também.  Nossa torcida não chega a 1/3 da deles, e a diferença tem aumentado, pois eles tem a mídia e também por ser algo como dinheiro investido, onde dizemos que dinheiro faz dinheiro. Torcedor gera torcedor.  Precisamos de 1 Endrick / Estevão e mais uns Danilos toda temporada, para nos mantermos ali com 70 % da arrecadação deles.  Mas conforme o sucesso esportivo se distancia - e as premiações - mesmo com essas vendas estamos ficando ainda mais pra trás.  Pra mim está bem evidente que a partir de 2030, não vai rolar uma espanholização e sim uma " germanização ".  Eles vão virar um Bayern brasileiro.  Em 2014 eu errei.  Não imaginei o milagre de Paulo Nobre e Allianz.   Não sei se tem alguma variável que estou deixando de ver.  Tomara que sim. Eu arrotava arrogância, dizendo que torcedores de clubes grandes recentes, estilo Vasco, Botafogo, Grêmio... precisavam entender as mudanças e os novos rumos do futebol.  E caiu na minha testa. É minha vez de entender isso.  Voltando a 2014, ser a segunda força do país hoje é muito bom diante do que esperava... Mas... depois da expectativa que criei... é amargo. 
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