Teve uma época que eu achei que o "maluco no pedaço" (nem lembro o nome) era um sério concorrente, hoje eu tô vendo que ele foi um dos menos prejudiciais.
Isso que eu falo quando digo que ele não reconhece os erros, caramba, não precisa encher o time de jogador experiente, mas traz alguns comprovadamente bons e com experiência para equilibrar com os mais jovens, um para cada setor pelo menos. Os times do interior de SP sempre usaram essa fórmula nos anos 70, 80, 90 e ganharam títulos paulistas e brasileiro, quando não ganhavam chegavam às finais e davam trabalho a times muito mais ricos, é uma fórmula antiga mas que ainda funciona. No Palmeiras então, é altamente recomendável porque a base é excelente.
O cara só quer jogador novo e ruim e reclama que perdeu pra experiência.
Aí a gente ve o que cada clube quer. Um quer ser campeão, quer dominar. Outro é um Redbull de grife, só quer vender e se contenta em chegar longe nas competições.
Não gostaria de fechar o ano sem um tópico de parabéns ao que a torcida do Palmeiras fez em 2025.
Lotou o Allianz com esses preços abusivos em quase todos os jogos, compareceu a jogos fora de casa, teve presença marcante nos Estados Unidos e em Lima. Cresceu muito em engajamento nas redes, comunidades virtuais e canais em meios de comunicação.
As lideranças do clube deveriam agradecer publicamente e pedir desculpas pelo trabalho inconsistente, falando sinceramente o que será feito a partir de 2026 para corrigir os erros contínuos desde o fim de 2022. Nada de “cultura”, “processo”, “coinciência”. Nada de palavreado vazio que insulta o amor que o torcedor sente pelo Palmeiras.
“Vitória da experiência sobre a irreverência”, que coisa ridícula, nem neste momento o cara consegue deixar de mandar uma frase feita.
Não para de falar sobre cultura. Obrigou seus jogadores a ficar em campo pra ver o Corinthians levantar a taça, se houvesse alguma cultura e crescimento, não jogariam a final com essa covardia. Tudo o que tem saído da boca desse sujeito é falacioso, oco e irrelevante.
“Falta coragem”, mas o responsável por dar coragem ao time é o seu treino e sua proposta de jogo.
“Falta ousadia”, mas qualifica o time como irreverente e fala que trocar passes para abrir o adversário é coisa de futsal; não abre mão de avançar de qualquer jeito e viciar o time.
“Falta experiência”, mas é incapaz de mesclá-la com a juventude ao formar o elenco e escolher a forma de jogo mais apropriada pra essa mescla — pois o avanço a qualquer custo desarticulado que o Palmeiras faz mata qualquer jogador inteligente e experiente.