Eu daria preferência ao Allan, mas ao menos para bater pênalti, faria algum sentido. Se bem que até ele (Veiga) tem errado pênalti à beça. Confiança do time está bem baixa de forma geral, mesmo os pouquíssimos experientes na parte ofensiva do plantel, como é o caso do Veiga. Nossa política de contratações podia ser menos engessada. Limita demais o potencial do time em jogos complicados e fases decisivas. Caberiam pelo menos uns dois jogadores experientes no setor ofensivo. 

Sim, sem chance de começar jogando com ele. Mas entrando no segundo tempo não vejo problema, com o rival cansado, mesmo ele lento pode fazer a diferença.

Tomara que o Palmeiras ao menos convença nessa última partida da fase de grupos. Se passarmos de fase, e creio nisso, das oitavas em diante é difícil supor algo. Vai ter que ser na superação contra times mais complicados, sejam eles europeus ou não. Ultimamente temos perdido até para os brasileiros, vide confrontos recentes contra Foguinho e Varmengo. Não consigo confiar. Infelizmente. Faltam poder de decisão na frente, calma para decidir, para reter a bola, nosso time fica forçando jogo vertical toda hora, depende dos lapsos do Estevão e da bola aérea. Raramente temos jogadas construídas e um atacante definindo com confiança, como no segundo gol do jogo passado. 

Ingratidão é um sentimento muito ruim. Estamos aí graças ao Abel. Um time horroroso do Luxemburgo que disse "precisa ver se tenho time pra jogar bonito", que foi transformado, ganhou a tríplice coroa, duas libertadores, dois campeonatos Br, copa do Brasil,  três paulistas. Todas as torcidas de todos os times do país rasgam elogios para o Abel.  Ontem ouvi um bambi e um gambá falando que o único BR que pode levar o caneco é o Palmeiras por conta do técnico. Disseram que o Portuga tem "pacto" e que pode arrancar do nada vitórias improváveis como se viu inúmeras vezes.  

Pois é, tive essa impressão antes da partida. Mas a fase do Veiga é muito ruim, não dá para contar por ora. Melhor continuar com o Maurício, o Allan e segue relação.