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    • Eu acho que uma das maiores qualidades dele é velocidade e força. Acho melhor ele entrar no segundo tempo, quando estivermos vencendo, e o adversário ter que se lançar com todos ao ataque. Assim ele teria campo pra usar sua velocidade e força. Algo como o ultimo gol do Fraco.
    • Concordo. Não ganhamos do Porto por conta que o Estevão foi fominha.  Teve duas oportunidades que o Vitor Roque ficou sozinho na cara do Gol e o Estevão preferiu chutar/driblar.
    • O Estadual deveria ter o mesmo formato do Mundial de clubes. 8 grupos de 4 times, inclusive aumentaria assim o número de clubes na primeira divisão.  Quem estiver na série A, está classificado automaticamente e será cabeça de chave. Quem estiver na série B, está classificado automaticamente também, e conforme a classificação poderá ser cabeça de chave. Por exemplo, hoje, os 4 grandes, Bragantino e Mirassol são cabeças de chave. Os dois melhores da série B completam os cabeças de chave.  Abaixo da série B, pode fazer um campeonato classificatório durante o ano todo, até mesmo em pontos corridos, para preencher as vagas restantes. Isso os mantém em atividade inclusive.  Assim o Estadual tomaria 7 datas.  Atualmente, só a primeira fase consome 12. Se chegar a final, completa 16.  Além do que começaria emocionante desde a primeira rodada e daria chance de um pequeno vencer.  Afinal, o grande começa a temporada, e se perde o primeiro jogo da fase de grupo, já arrisca a vaga.  Eu acho esse formato tão óbvio, que só o interesse político das federações não torna isso possível. 
    • Então, não posso afirmar se a culpa é do técnico que ainda não conseguiu fazer o time jogar de forma a aproveitar a característica do VR, ou se é dos jogadores mesmo, que não tem inteligência e capacidade para por isso em prática. Só sei que em 86/87 tínhamos um “VR” chamado Mirandinha, exatamente o mesmo estilo, velocista, muita garra, que era muito bem aproveitado porque tínhamos um meia acima da média em talento e inteligência, o Jorginho Putinatti, que o colocava pra correr com enfiadas de bola precisas, no vazio (e não nos pés do jogador), alguns metros à frente dele. Mirandinha foi artilheiro, destaque e o primeiro brasileiro a ser vendido ao futebol inglês, para o Newcastle onde foi ídolo, como era aqui. Hoje talvez só o Maurício e o Facundo possam vir a ser desenvolvidos para essa função de municiar o centroavante por baixo (e não com os chuveirinhos inúteis). A assistência do Maurício para o gol do Flaco foi um exemplo disso.
    • É simples, acaba com o estadual... E começa o campeonato brasileiro em fevereiro, ou final de janeiro, já dá um fôlego tremendo. Na pior das hipóteses, coloca os grandes pra jogar direto nas semi ou em umas oitavas de estadual sei lá 
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