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    • Deveriam trocar é de diretor de futebol, se não quiserem que o atual saia do clube que arrumem outra serventia interna pra ele, esse faz um trabalho muito duvidoso em relação a sucateamento de elenco e não gasta pouca grana não
    • Bom dia. Apesar de nunca ter gostado dele como jogador (mesmo na passagem por aqui, que foi boa) e muuuuito menos como comentarista (escroto), ontem no GE publicaram uma entrevista com o Muller e ele afirmou algumas coisas interessantes sobre sua visao do futebol como e' jogado hoje, por exemplo, com os pontas/alas tendo que saber dominar e passar abola pra tras ao inves de receber a bola e partir pra cima do adversario. E que os zagueiros (alem dos volantes) tocam muito mais na bola na construcao do jogo que ha' 30 anos atras. Tudo isso diminuindo a ofensividade de jogo (e portanto a degradacao da qualidade), e que sao os tecnicos (comecando la' atras na base) que "ensinam" aos jogadores como nao ser ofenisvos. E' interessante porque, claro, traca um paralelo na falta de habilidade do Brasil em competir como antes a nivel Selecao, se bem que ele culpa ainda mais a mentalidade (e distracoes) que o jogador de hoje tem. Entrevista interessante, pois fica a pergunta do quanto isto se ve no Palmeiras. Por exemplo, fora o Estevao, que jogador tem caracteeristica de partir pra cima (e nao estou falando em contra ataque com campo aberto, aonde ai' qualquer um se motiva - estou falando em situacao mais compacta).... Enfim...algumas realidades do futebol atual, que, pra mim, muito tem a ver com esse debate sobre "futebol bonito" ou "bem jogado" e por isso que sou mais adepto 'a estrategia de "blitz nos primeiros 15 minutos" mas depois entregar a bola ao adversario, jiogar compacto e assim abrir o campo pra contra-atacar.....(porque em teoria se adapta melhor 'as cracteristicas dos jogadoes nossos, que nao sao de "criar do nada no 1 a 1"...
    • O Raphael Veiga não deveria estar no Palmeiras neste momento. A meu ver, o jogador paga pelo processo de reformulação que o trio Leila-Barros-Abel teve que fazer com os times multicampeões do início da década. Neste processo de reformulação, o trio sempre preserva referências para manter uma espinha-dorsal estável. Inevitavelmente, alguns jogadores são forçados a ficar mais tempo, pois precisam ser a referência de determinada zona de campo ou aspecto do jogo. Porém, alguns processos são mais lentos por teimosia do treinador ou ineficiência do diretor em reforçar o elenco. O Palmeiras precisa deixar o Raphael Veiga ter um final de carreira saudável, já está há tempo demais jogando mal e foi um dos jogadores mais profissionais e produtivos da história recente do clube.
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