Se o Palmeiras fosse treinado, se nosso técnico se preocupasse não com melhorar o futebol sul-americano, mas com estudar seu elenco e entender as adaptações que precisava fazer em suas ideias pra extrair o melhor e minimizar as deficiências dos atletas, certamente teríamos faturado pelo menos um dos dois títulos que entregamos pro Flamengo. O jogo da Libertadores foi feioso, e se fosse o Flamengo perdendo por 1 a 0 nessas mesmas circunstâncias, a torcida lá estaria indignada pedindo a cabeça do Filipe Luis, porque os caras passaram longe de jogar bem. E no Brasileiro, eles também se esforçaram pra não levar o título nessa reta final, mas nós fomos além pra garantir que eles fossem campeões.
O que me pega muito nessa sequência final, e uma sensação ampliada pelo jogo de hoje, é que fica um gosto amargo de que o Palmeiras abriu mão dos títulos por opção. Não quis tentar, não quis se esforçar, tava convicto de que não ia valer a pena lutar. Isso é inaceitável, inadmissível, menos pros discípulos dele, que gostam mais dele que do Palmeiras. E aí vem essa coletiva falando de asteriscos, de arbitragem... sempre com a terceirização da culpa, as desculpas prontas, nunca com uma autoavaliação que reconheça que, sim, você cagou, sentou em cima e rebolou na merda, Dom.
Como nos anos anteriores, não tem aprendizado. As lições tão na frente do nariz, piscando em neon, mas vão ser sumariamente ignoradas de novo. E o coach líder de seita vai continuar sua demagogia cheia de frases enlatadas, filosofia de botequim, chantagem e sequestro emocional, sugando todo o prazer do nosso futebol e toda a competitividade do elenco.
Os craques Sosa, Facundo, Martinez, Jefté e Micael custaram, juntos, praticamente o valor fixo (sem metas) pelo qual o Estevão foi vendido ao Chelsea. E, detalhe, custaram mais, porque o Palmeiras só tinha direito a 70% dos valores na venda do Estevão.
Isso é outro espectro de resumo do que foi a nossa temporada. Torramos uma grana abissal em jogadores que mal podem ser considerados reservas realmente úteis, porque não são, eu diria que praticamente todos não podem ser considerados sequer isso.
Cara, na real...
Não estou nem aí pra quem vai ser o técnico, o próximo pode durar até 3 meses e ser demitido, vai fazer menos mal do que deixar Abel Ferreira lá por mais uma temporada inteira.
A prioridade tem que ser a saída de Abel Ferreira e de toda a sua comissão técnica, inclusive o Cebola, os outros brasileiros e os preparadores de goleiros.
Podem colocar um técnico de Série B lá, tanto faz, o que importa nesse momento é tirar o farsante que está mantendo o Palmeiras e parte de sua torcida reféns.
Queria muito ver um técnico ofensivo no comando.
Chega de retranqueiros.
Gostaria de ver o time jogando com coragem e não com a bunda na parede e com medo de assumir o protagonismo.
Técnico que tem medo de ser favorito é só aqui e ainda ganha renovação.
Renovar com um cara que não ganhou nada, perdeu tudo que disputou, deu títulos para os rivais e ainda zomba da nossa cara.
Esse cara me tira a alegria de ser palmeirense.
E vocês acreditando que ele ia aparecer e dizer:
"Conforme a minha palavra, não ganhei nada em 2025, foi um ano decepcionante para todos, e dessa forma quero encerrar esse ciclo porque sinto que é o momento certo, o Palmeiras é maior que eu, e seguirá vitorioso e gigante, sempre os levarei em meu coração, quem sabe um dia aconteça um reencontro. Obrigado a todos"
Kkkkkkkkkkkkkkkk