Salgado é o preço que foi pago em Sosa e Facundo (e outros), jogadores que não são diferentes de destaques de série B e regionais, com a diferença de serem convocados por suas seleções nacionais claramente por falta de opções e/ou eventual força de empresários. Gerson aqui seria assim como CM, Gomez, Andreas e VR, isto é, “dono” de sua posição, destaque e titular indiscutível.
Eis ai a diferença de pensamento de uma diretoria que quer vencer campeonatos para uma diretoria que só pensa em apostas e revendas a qualquer preço, este último o caso da nossa.
Acho um jogador top pra Brasil
mas o preço é salgado, se tivesse a certeza que ele viria e não iria querer sair depois de 1 ano acho que valeria
problema dele e o histórico de querer sair rápido de clube, não sei se compensa, acho que com o valor podemos contratar jogador nível Gerson mas que não seja mercedário ao extremo
Milgrau soltou que o gerson foi oferecido, rapaz ficaria bom um meio com gerson e Andreas, mas o time teria que jogar para propor, da pra jogar em contra ataque se trancando não.
O Palmeiras definitivamente precisa melhorar o planejamento e gestão de elenco próximo ano.
Algo que falamos há tanto tempo, mas não foi levado a sério pela diretoria e pela comissão técnica: desfalques por lesões, convocações e suspensões são absolutamente normais numa temporada tão pesada quanto a do calendário brasileiro.
Supor um elenco curto, com diversos jogadores selecionáveis em suas seleções e contar com poucas opções em posições determinadas tende a angariar riscos totalmente desnecessários para um clube com orçamento anual tão significativo perante os principais adversários. O esperado aconteceu. E isso nos atrapalhou MUITO nessa reta final e decisiva.