Se o Fabinho vier e tiver que ficar fazendo encaixe individual com longas perseguições, só o que vai acontecer é queimar o jogador. Ele já não é mais um menino, suas características são inteligência posicional, desarme e armação, ou seja, é jogador pra jogador posicionado em linha, e não a locura tática que o Abel gosta de jogar.  

Eu gosto da ideia de ter um 5 no elenco,  ainda que o time base prescinda dele. No time do Abel é obrigatório. 

O único jogador que cumpriu essa meta foi o Rios, todos os outros estão saindo no máximo no mesmo valor, a maioria é prejuízo. E o projeto tem mais de ano! Isso tudo está me lembrando o Palmeiras B, que o Paulo Nobre sabiamente extinguiu, era para amadurecer jogador para o profissional e depois de não sei quantos anos forneceu 1 (UM!) jogador para o profissional que não vingou, eu até sabia mas esqueci o nome do infeliz, era um meia boca total. 

Será? Quem era a concorrência pelo Jefté? Eu nunca havia ouvido falar nesse cara. Não é só folha salarial que sufoca o clube não. Essas amortizações de parcelas em contratações infrutíferas são muito pesadas, mais do que os salários no curto/médio prazo. O custo só de direitos econômicos do Jefté bancaria um jogador com salário de 2 milhões por quase 24 meses. A conta não fecha.  Em vez de fazer aposta assim, acho melhor pagar alto no salário de um titular e apostar na base. Faz muito mais sentido. Quando precisamos de experiência, não temos nem um nem outro. Nem só de revenda vive o clube, afinal quem dá grana mesmo é a base. Essas apostas só têm onerado o cofre e dado pouquíssimo retorno, seja técnico ou financeiro.

Essa é a palavra. Quando eu soube o valor pela primeira vez achei até que o outro colega estava brincando. Não é possível gastar um valor desses num jogador que não era destaque nem na Escócia, inacreditável. Nem o Íbis se tivesse essa grana faria isso, e olha que eles gostam de perder.