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Lucas H.

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Posts postados por Lucas H.


  1. Vitória é bom, vitória sem tomar gols, melhor ainda. O desempenho não foi la muito bom, mas o mais importante veio. Com a oscilação recente, mantém confiança pra sequência e pra chegar numa estabilidade boa em algum ponto.

    Zaga reserva e não comprometeu. Naves mesmo foi muito bem, sério, compenetrado. Endrick é especial, moleque tá voando a jato.

    A ótima carga inicial foi suficiente pro gol, e depois o jogo foi morno, quase que de reposição de energia. Dava pra ter sido mais fácil pro coração da gente se não deslizassem no individualismo nos vários contra-ataques que tivemos, e a marcação fora de tempo e intensidade contribuiu pra essa sensação de pressão (totalmente sem efetividade) do ventinho, mas o time foi combativo e competitivo o bastante pra vencer. 

    Bora continuar na seriedade e no pragmatismo, se preciso, jogo a jogo fazendo nossa parte, e vamos ver no que dá. Agora é preparar bem pra nova final de quarta.


  2. Caraca! Fiquei rouco aqui hahahaha. Primeiro tempo abissal de ruim, e um segundo tempo pra história, memorável. Endrick liderando o time e uma atuação épica. Fenomenal.

    Ainda tá bem difícil, é jogo a jogo, pé no chao e muito trabalho, ate pra corrigir os problemas que propiciaram a vantagem do adversário.. mas se tem jogo que a gente chama de jogo de campeão, esse foi o jogo mais de campeão que eu vi em um bom tempo. 

    Representaram muito nesse segundo tempo. Esse é o espírito, a essência de ser Palmeiras. Esse elenco e essa comissão históricos marcaram mais uma vez seu nome na nossa espetacular posteridade. Jogo pra lembrar pra sempre, independente do resultado do campeonato, que ilustra a nossa força e resiliência. 


  3. 1 minuto atrás, Gabriel.SRamos disse:

    Já que é pra testar, poderia fazer um losango no meio campo com Fabinho, Zé, Ríos e Veiga. O time deles normalmente cria superioridade nesse setor e sempre dificulta para o Palmeiras.

    Também acho que povoar mais o meio podia ser uma alternativa. Praticamente todo time tem comandado as ações contra a gente por ali. Todo mundo bem espaçado e com mordida de banguela. E com a bola.. bem, faz um tempo que jogamos como se não tivesse ninguém por ali.

    Mas enfim, quero vencer. A forceps, na força do ódio, ou tirando da cartola o futebol coletivo e intenso que faz tempinho que não surge com regularidade, quero vencer esses porcarias tricolinos.


  4. 6 minutos atrás, Roberto disse:

    kkkkkkk uma fracassada nata

     

    É a única explicação pro desempenho absolutamente aterrorizante da diretoria nas supostas negociações, recheadas de sondagens, sustos com valores, "rechazos" e muitos memes e zombaria generalizada. Incompetência, incapacidade na análise de mercado por opções viáveis e falta total de tato nas negociações não devem ter a ver com isso. Não, o Brasil que é uma tremenda merda e ninguém quer se arriscar a morar nesse buraco, e não eu e minha equipe que não sabemos negociar. Se bobear, as ligações do Abel pra atletas não foram pra convencer, foram pra meter medo nos coraçõezinhos deles.

    Deve ser por isso também que outros clubes não conseguiram contratar ninguém, e os que conseguiram não tem sede aqui, são da Europa ou da América do Norte, como o clube português Vasco da Gama e o mexicano Santos.

    Enfim, as ladainhas.


  5. Agora, Gabriel.SRamos disse:

    Vocês precisam aceitar de uma vez por todas que o Weverton NÃO É PEGADOR DE PÊNALTIS!!!

    É simples. Por mais que ele treine e estude, não é uma característica do jogo dele. Ficar cobrando o Weverton por algo que ele não é chega a ser injusto frente às outras ótimas características que ele possui, como a reposição com os pés e as mãos, coisa que nem Prass e nem Marcos tinham, por exemplo.

    Além disso, tem que cobrar os jogadores de linha para acertarem seus pênaltis também. O Weverton pegou o primeiro pênalti, era momento perfeito pra fazer e desestabilizar o adversário, mas erraram dois penais seguidos. 

    Justamente. E o que é bem pior, a bem da verdade. Goleiro pegar pênalti é aquela coisa mais próxima do improvável, digamos assim. Jogador acertar pênalti é basicamente uma obrigação. Eu até comentei com minha esposa na hora das cobranças: "Cacete, o Weverton pegou! E o primeiro ainda! O problema mesmo é nossos jogadores conseguirem acertar os 5 deles." Porque um time com aproveitamento vergonhoso nos penais que nem o nosso no final das contas precisaria de um ET defensor de penais que nem o Romero pra ter alguma chance, visto que nunca basta o adversário perder só um pra gente ter chance de ganhar.

    Se até penal em tempo normal virou um suplício pra gente, que dirá uma disputa de pênaltis...


  6. Primeiro tempo, muito bom jogo até uns 15, encurralando o Vasco e dominando as ações. Aí veio o lance do gol e o time se desorientou. Terminou o primeiro tempo jogando mal, sem intensidade e produtividade. Voltou pro segundo um pouco mais alerta, mas ainda não muito bem, e as chances que teve, perdeu por falhas técnicas. Depois da obra-prima do Veiga, se reencontrou em campo e dominou sem ser ameaçado, só não fazendo mais por errar na fase final das jogadas; terminamos bem, controlando o jogo no campo deles e não dando chances, mesmo com o juiz esticando bem os acréscimos.

    Na soma geral, um jogo razoável, 3 pontos na conta e seguimos na luta. Jogando bem ou mal, é importante batalhar pelo resultado, e o time fez isso, principalmente no segundo tempo. E que prazer voltar a ver um gol direto de falta.


  7. Jogo fora de casa contra um adversário em boa fase num campeonato com um líder isolado, preservando alguns atletas e com a cabeça na Libertadores é aquela receita pra um jogo sem sal, modorrento.

    Mas contrariando o que rolou no fim de semana passado, hoje o time entrou ligado, a fim de jogar e buscar a vitória, e com a bola rolando deu liga. Bastante velocidade, trocas de passes, aproximações e variações de jogadas, bem menos dos lançamentos e cruzamentos a esmo, e uma marcação encaixadinha e intensa.

    Resultado, mostramos como se ganha do Cuiabá fora de casa. 3 pontinhos, baliza a zero e um jogo agradável de ver, controlado, promissor. Preservou elenco pra Liberta e ainda reduziu vantagem pro lider. Boa, time!


  8. 21 minutos atrás, LuisSEP9 disse:

    É se o Kevin tiver chances no profissional e aproveitar, irá ser um baita reforço. Pra ano que vem estaremos bem servidos com alguns da base ao meu ver, Estevão, P. Lima, Luighi e Thalys. Isso contando Kevin pra esse ano já. E claro se Luis Guilherme estiver totalmente pronto pra proxima temporada, acho que vão ser peças boas para compor o elenco e ir entrando aos poucos

    Só espero que haja um aproveitamento melhor da base no princípio da temporada, no sentido de colocar a molecada pra ganhar experiência e entrosamento, sentir a pressão e a exposição de jogar pelo profissional, avaliar quem pode realmente ser útil e compor o elenco de verdade sendo opção, e quem ainda tá meio cru e precisa de rodagem em outros lugares ou até pode ser vendido. E aí os responsáveis pela bufunfa que deixem essa inércia/inépcia de lado e fechem as lacunas que forem identificadas pra gente não passar pelo mesmo perrengue de ter elenco em formação na metade do ano de novo.


  9. 39 minutos atrás, Vitor_Palestra disse:

    O “problema” de um elenco como esse é que indicaria uma diretoria apostando 100% na base (o que envolve muitos riscos por si só), só que com um treinador que não confia nesses garotos. Isso só reforça a impressão de que faltam jogadores.

    Fabinho e Jhon Jhon, pra citar só dois, deveriam ter sido MUITO mais utilizados durante o primeiro semestre, se a ideia era ter os dois como opções frequentes nas competições mais complicadas.

    De novo, parece que no planejamento (assumindo que houve um), cada um foi pra um lado e chegamos agora sem uma direção muito clara de qual é a ideia do clube.

    A minha humilde leitura também vai nesse sentido. Dá a impressão de que houve um desencontro, que a diretoria ficou esperando uma utilização maior dos atletas promovidos pra encorpar o elenco, só que não houve isso. Aí chegamos na metade do ano, quando eram pra estar sendo feitos os ajustes finos no elenco pronto, nesse dilema de um elenco que ainda está sendo aprontado. Faltam entre 2 e 4 jogadores na teoria, mas na prática, a julgar pela pífia utilização da base (o que eu lamento profundamente), meio que faltam entre 13 e 14. E vendo a forma como o clube (não) tem agido no mercado, não vejo uma solução que dê resultados imediatos.

    É um problemão, que se soma à fase tática, técnica e mental ruim de boa parte do elenco titular e da comissão técnica (coisa que por si só já dificulta um bocado o andar de qualquer carruagem), e a inércia/inépcia da diretoria em fechar as lacunas mais flagrantes do elenco, o que gerou a necessidade, por exemplo, de improvisar jogadores em posições variadas (em parte tambem pela falta de confiança na base) ou inventar esquemas táticos por virtude de lesões.


  10. Bão, puramente sobre o resultado: 0 a 1 fora contra os bambitrikas nunca é um absurdo, e levando o jogo em consideração, foi até lucro.

    Sobre a classificação: perfeitamente possível, derrota totalmente reversível, e acredito que o time não vai repetir essa postura na volta.

    Sobre o jogo em si: eu vi 30 minutos bem jogados e 15 minutos em que houve rachaduras na estratégia no primeiro tempo, mas tudo dentro do razoável. E um segundo tempo todo pessimamente jogado, bastante ruim, com uma atuação que ao meu ver beira o absurdo, principalmente pro contexto do jogo, em termos de competição e de tudo que vem acontecendo em volta do Palmeiras.

    Começamos bem, postura boa, time ligado, mordendo na marcação e conseguindo uns espaços pra avançar, principalmente pela direita do ataque. Tivemos um bom controle e anulamos os caras até uns 25, 30, dando um calorzinho de vez em quando. Se tecnicamente não foi um primor, taticamente foi bom, e o suficiente pro jogo ficar morno como a estratégia parecia pedir. Dos 30 pra frente, eles mudaram a abordagem pra bolas longas, a marcação desencaixou, eles empurraram a gente mais pra trás, criaram uma chance claríssima e dominaram. Foi um primeiro tempo que terminou com sabor meio ruim, mas que foi bom na maioria e deu a letra que dava pra ter melhor sorte no jogo.

    Aí veio o segundo tempo. Lamentável, foi agoniante de ver. Não conseguimos jogar. A bola não parou no nosso pé, o time foi incapaz de trocar passes, de tentar esfriar o jogo com a posse, só devolvia a bola pros caras. Praticamente não atacou. A marcação se perdeu completamente com as mudanças dos caras e a estratégia foi pro saco. Só que teve, eu acho, uma insistência de que era o caminho a seguir, mas sem o vigor e a postura necessários pra pelo menos imprimir uma marcação mais forte e dar uns ameacinhos no contra-ataque. Nada funcionou bem. As mudanças vieram tarde pra surtir efeito, quando o time já tava acomodado na ideia de que só dava pra defender o empate mesmo. E o gol, a despeito da dificuldade do adversário em finalizar certo, veio pra quem procurou.

    Sei lá, eu acho que a ideia da estratégia é válida, já fizemos isso várias vezes; mas a montagem dela pro jogo não foi boa, e a execução foi degringolando ao longo da partida, chegando a um segundo tempo horroroso, sem saída pro jogo, sem intensidade, sem propósito. E não ajuda em nada que a fase técnica da equipe tá ruim, com boa maioria dos titulares jogando abaixo, além dos desfalques importantes. Todo mundo foi mal, comissão e jogadores, partes tática, técnica e mental.

    De todo modo, esse foi o jogo de ontem, que já foi. Bora buscar a classificação semana que vem. E começar tentando fazer um bom jogo contra os mulambos.


  11. Jogo burro, previsível e sem alternativas, individualmente pobre e coletivamente muito decepcionante. O segundo tempo mesmo foi absolutamente pavoroso. Passou longe do Palmeiras altamente coletivo, intenso e de mental forte que é a marca dessa passagem do Abel. Mereceu perder, e o Botafogo, pelo ótimo jogo, mereceu ganhar.

    Time não passou a bola, se livrou dela, com infinitos passes longos e cruzamentos a esmo. Time não mostrou capacidade alguma de jogar com a bola no chão, de trocar passes, de modificar a estratégia pra momentos em que a saída rápida em velocidade não funciona. E vai funcionar cada vez menos.

    Não existe esse time não conseguir compactar, aproximar, se movimentar, distribuir bolas com inteligência, marcar forte. É um time que já fez tudo isso, e com muita regularidade. Hoje foi novamente uma equipe de uma jogada só, e uma jogada muito equivocada. E de mais um gol presenteado ao adversário. É muito, muito pouco.

    Não diria que faltou luta. Faltou cérebro. Faltou futebol de novo. Físico também, que o time vem capengando nesse aspecto há um tempo. Dá pra rever uns conceitos, mudar táticas e peças, e recolocar a equipe nos trilhos. E quem sabe aproveitar melhor o Luis Guilherme e o López, que são o que eu falaria de positivo do jogo.

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