Sinto muito, mas essa sensação só vai piorar. O problema é o ponto de observação. Vc vai comparar o Endrick menino, com o jogador que ele vai se tornar. O menino vai ser sempre superado. O responsável não é o Abel, mas o Endrick que está em constante superação de si mesmo.

Mano, vc não tá entendendo a essência da conversa. Para provar seu ponto, baixou bastante a régua como tem sido as "tais críticas".  Achar vc pode achar qualquer coisa. Só não vale inventar que conhece os fatos por trás dos processos e decisões do Palmeiras e depois sair metralhando injúrias e inveja salarial. (não é pessoal, ok?) Existem limites que devem ser respeitados e as pessoas tão sambando em cima dessa linha, fazendo de conta que é direto delas. As coisas que pontuou e da forma que fez acima estão dentro do razoável. Porém, a conversa não está sendo sobre isso, mas sobre o ódio e rancor com que muitas pessoas estão consumindo o futebol. Por fim, vou pegar o gancho do @Cuzzato. Quando ele fez referência a diversão, está ali: rir, chorar, ser feliz ou triste. Tudo na esfera do lazer, como ir ao parque de diversões para ter medo na montanha russa ou ir no cinema ver uma história triste. O futebol é tão maravilhoso que a experiência dura muito mais tempo, além de uma interação social intensa e permanente. Na maior parte do tempo, os torcedores podem desfrutar sem gastar um centavo (então tem ingrediente social também). Eu sou apaixonado pelo Palmeiras. Dito isso, nos quadrados da vida, futebol não passa de lazer ou diversão. Portanto, menos ódio e mais torcida.

Europeu não é mto de jogar dinheiro fora em jogador, se investem é pq vale!

Senhor, eu agradeço a semana por vir com esses dois posts de pessoas pensantes. Amém. Se eu copiar e colar no futuro vou pagar quanto de direitos autorais?