Tenho o mesmo pensamento. Acho que o nosso elenco do ano passado é mais técnico do que o atual, inclusive. Penso em um processo de enfraquecimento ano após ano. É notória a diferença técnica que a saída de jogadores como Rios, Estevão e Paulinho causam na equipe. E a diretoria aparentemente acha tudo normal. É tanto que está achando tudo o suficiente. A mentalidade não muda. Vou torcer como sempre, mas o meu lado racional não crê em título esse ano. Espero estar errado. 

É cara eu honestamente tenho sérias dúvidas tb se esses caras de lá viriam pra cá. Se tiver time europeu no meio (mesmo q pequeno ou médio) acho q sem chance e ainda q n tenha dependeria muito do perfil do jogador mesmo. Esse em específico já houve rumores de q o staff estaria intervindo para "tentar convencê-lo", agora mais esse outro boato aí de insegurança pelo tempo até a copa... sei não.

O Evangelista é um jogador voluntarioso e é isso. O Martinez é técnico e só isso.  O Evangelista ontem recebeu pouco a bola, pouco criou com ela, não é um jogador que o time confia pra criar e sair da pressão.  O Martinez é de uma lentidão retumbante, faz o jogo do Palmeiras ser moroso, além de não achar bons passes de trás. É preocupante.  Eu, como fã do Danilo, fico pensando em contas: gastamos 68 milhões em ambos, com a venda do Fabinho por 15, sobram 53 milhões, a venda do Rios nos rendeu  aproximados 123 milhões de reais, o Danilo custou 143 milhões ao botafogo.  Enfim, conta de padaria, momentos diferentes, mas pra mim a lógica é: melhor trazer um cara com chance de resolver a posição e ir segurando com jogadores da base, do que dois mais ou menos que não resolvem nada e oneram.  Preferiria estar com Danilo, Fabinho, Anibal e Coutinho de opções hoje.

O México é um país bem longe daqui. Fico me perguntando também se seria estratégico e logístico para o jogador, que quer ir para a Copa do Mundo do ano que vem. O tempo de voo de SP ao México se aproxima de 10h de viagem. Enfim. Não me empolgo com destaque de liga mexicana. Vi os vídeos dele e do Deossa, confesso que achei o Deossa mais próximo do que precisamos de intensidade, mas o Ruiz mais técnico e cadenciado. São perfis diferentes.