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Silva

Falando de Palmeiras - Proibido Off-topic

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8 minutos atrás, jfrancisco2012 disse:

Se a bola fosse de ferro e o gramado magnetico, o Palmeiras estaria na metade da tabela no BR e provavelmente eliminado da libertadores, porque se tirar a bola aerea, bicoes e latereios nao sobra mais nada

É abismal a diferença tática de qlq time pé de chinelo sul-americano para o Palmeiras (e para a maioria dos brasileiros). 

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12 minutos atrás, T-R3X disse:

Ontem eu li uma análise daquele Leonardo Miranda e eu concordei demais... Por mais que tenhamos vencido por 4x0, o time ainda apresenta os mesmos defeitos. Graças a Deus tivemos um pênalti e o goleiro ajudou no segundo gol, o que obrigou o time argentino a se abrir de vez...

Palmeiras mostra que o passe, antes de tudo, é uma interação

Primeiro tempo ruim da equipe paulista é um bom exemplo para mostrar que é preciso de movimentações e ocupação de espaços para que um time saiba trocar passes

31/07/2019 06h00  Atualizado há 9 horas

O futebol tem diversos fundamentos. Drible, cruzamento, chute, cabeceio, desarme…mas apenas o passe consegue conectar dois jogadores do mesmo time, ou tirar um adversário do lugar e criar espaço no outro lado. Por isso é o fundamento mais importante do jogo, e o primeiro tempo da vitória de 4 a 0 do Palmeiras no Godoy Cruz é um bom exemplo de que o passe nada mais é do que uma interação.

Foram apenas 184 passes certos no primeiro tempo. Veja como o time se posta para construir suas jogadas e ir do campo de defesa até ao ataque. Como é que pode um time com tanta qualidade trocar tantos passes e errar 58 deles em apenas 45 minutos? É quase um passe e meio errado por minuto!

O vazio no meio-campo do Palmeiras — Foto: Leonardo Miranda

O vazio no meio-campo do Palmeiras — Foto: Leonardo Miranda

Isso acontece porque o passe é uma interação. Ele é responsabilidade do do jogador que está com a bola e daquele que irá receber o passe. Não existe passe sem esses dois movimentos. Um dos erros mais comuns no Brasil é achar que um camisa 10, ou um meia qualificado irá dar criatividade ao jogo apenas por ser bom. Não adianta ter qualidade técnica se não há qualidade tática, sem um coletivo, e o Palmeiras vem pecando no último quesito.

Falta movimentação para gerar linhas de passe. Sair do lugar, procurar um espaço vazio e receber a bola com conforto para dominar. Na imagem abaixo, o time constrói um ataque. Bruno Henrique e Felipe Melo, os volantes, estão atrás de Marcos Rocha, que está com a bola. Apenas Raphael Veiga oferece uma linha de passe. Se você contar, vai ver que apenas três jogadores (Dudu, Willian e Borja) estão lá na frente. São três jogadores para quebrar uma defesa inteira.

Bruno Henrique e Felipe Melo nunca avançam — Foto: Leonardo Miranda

Bruno Henrique e Felipe Melo nunca avançam — Foto: Leonardo Miranda

O primeiro problema tático é a “confusão” entre Felipe Melo e Bruno Henrique. Eles sempre estão no mesmo setor, até para garantir proteção aos zagueiros. Mas é um desperdício contra adversários mais fechados, pois um deles pode ocupar um setor à frente e virar uma opção de passe. Sem opção, os laterais dão lançamentos ou bolas longas.

Bruno Henrique e Felipe Melo: sempre no mesmo setor — Foto: Leonardo Miranda

Bruno Henrique e Felipe Melo: sempre no mesmo setor — Foto: Leonardo Miranda

Outro problema é a ideia de construir com o recuo de um meia. Felipão tentou Lucas Lima, Veiga, Zé Rafael e Dudu centralizado no 4-2-3-1. Esse meia vem, busca a bola e dá o passe para quem está livre. Mas de novo, de que adianta um meia recuar se ninguém se movimenta? Borja, Dudu e Willian estão presos na marcação. Esse não é o mesmo problema que Messi enfrenta na Seleção Argentina?

Dudu busca a bola, mas ninguém se desmarca — Foto: Leonardo Miranda

Dudu busca a bola, mas ninguém se desmarca — Foto: Leonardo Miranda

Essa falta de jogo associativo fica evidente quando vemos Borja jogando. Ele foi mal com Cuca e Felipão, dois técnicos adeptos de um estilo mais direto. Foi bem com Eduardo Baptista e Roger Machado, mais adeptos de um jogo mais apoiado. Coincidência? Não. Uma das qualidades dele é justamente buscar sempre a bola, saindo da referência, trocando passes.

 

Borja procurando a bola: uma de suas principais qualidades — Foto: Leonardo Miranda

Borja procurando a bola: uma de suas principais qualidades — Foto: Leonardo Miranda

Todos os bons jogos do Felipão foram produto de um cenário específico: time ligadão, gol antes dos 20 minutos, recuo e saídas rápidas. Quando o cenário muda, o time entra em pane porque não sabe o que fazer sem a bola.

Não existe uma ideia de jogo completa, e Felipão é inegavelmente vencedor à sua maneira. Que é só mais uma maneira. Mas a sequência ruim do Palmeiras é fruto da falta de ideia. O Palmeiras é competitivo, marca bem, raramente dá espaços, mas entra em pane quando o cenário muda. Em julho, o momento é de apresentar mais para a temporada que ficará cada vez mais complexa.

Muito boa análise, acho que esse é um dos principais pontos de evolução que o Bigode e sua comissão precisam trabalhar, trabalhar e trabalhar para a sequencia da temporada, conforme vai avançando sobretudo as fases da libertadores, é menos provável que simplesmente em todos jogos funcione sair na frente e explorar contra ataques, desde ano passado quando time se encontra em cenários que precisa propor o jogo, a partida vira uma epopéia.

O que o analista fala no inicio, acho que é o ponto vital de evolução, o passe é realmente uma interação, uma comunição em duas (ou três vias como prega a escola Holandesa), não adianta quem está com a bola ter a intenção de dar o passe se os possiveis destinatários não se movimentarem e criarem condições para que isso aconteça, e futebol no nivel profissional não é pelada de fim de semana, não é o jogador correr para onde bem quer cada um para um lado, sem a minima organização, precisa existir uma idéia, um trabalho coletivo para que se gerem espaços e linhas de passe.

O modelo Bigode hoje  concentra muito suas atenções e esforços no momento defensivo, os jogadores se posicionam de forma a ter sempre uma cobertura defensiva o mais rápido possível e retirar o espaço de ataque do adversário, isso tem nos possibilitado durante esse período de comando, muita segurança defensiva e um time que leva muitos poucos gols e se torna letal quando consegue abrir o placar e "ganhar campo" para contra ataques rápidos, um dos sintomas como o Leonardo Miranda bem detectou ai nesse texto é o posicionamento ultra conservador do Felipe Melo e Bruno Henrique:

"O primeiro problema tático é a “confusão” entre Felipe Melo e Bruno Henrique. Eles sempre estão no mesmo setor, até para garantir proteção aos zagueiros. Mas é um desperdício contra adversários mais fechados, pois um deles pode ocupar um setor à frente e virar uma opção de passe. Sem opção, os laterais dão lançamentos ou bolas longas."

O efeito colateral disso é como ele bem cita, contra adversários mais fechados, é que o time perde capacidade de causar desequilibrios de marcação no adversário, o jogo vira uma sucessão de passes longos, troca de passe laterais, e falta de idéias coletivas, não à toa, contra um Cruzeiro recuado, Boca recuado e mesmo adversários mais fechados na reta final do Brasileiro do ano passado, passamos a depender mais e mais de individualidades, de um ou outro lampejo de algum de nossos jogadores de ataque, ou mesmo de um lance de bola parada.

Bigode, ao longo da carreira montou alguns times sólidos defensivamente e extremamente dependentes de individualidades para o momento ofensivo,de lances de bola parada etc, isso nem é um problema, só que exige um entendimento por parte da diretoria para oferecer opções altamente qualificadas que possam definir o jogo com base na individualidade em poucos lances, isso era mais ou menos o que se esperava quando foi contratado, não é lá uma surpresa, e é uma idéia de jogo válida, o que está cada dia mais visível é que pelo futebol atual, pela evolução das coisas, momento do clube etc, seria bem importante o Bigode e sua comissão conseguirem trabalhar algo que dê ao time condições melhores de jogo, também em momentos em que seu modelo não tem funcionado.

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Guest Palestra1999
39 minutos atrás, T-R3X disse:

Ontem eu li uma análise daquele Leonardo Miranda e eu concordei demais... Por mais que tenhamos vencido por 4x0, o time ainda apresenta os mesmos defeitos. Graças a Deus tivemos um pênalti e o goleiro ajudou no segundo gol, o que obrigou o time argentino a se abrir de vez...

Palmeiras mostra que o passe, antes de tudo, é uma interação

Primeiro tempo ruim da equipe paulista é um bom exemplo para mostrar que é preciso de movimentações e ocupação de espaços para que um time saiba trocar passes

31/07/2019 06h00  Atualizado há 9 horas

O futebol tem diversos fundamentos. Drible, cruzamento, chute, cabeceio, desarme…mas apenas o passe consegue conectar dois jogadores do mesmo time, ou tirar um adversário do lugar e criar espaço no outro lado. Por isso é o fundamento mais importante do jogo, e o primeiro tempo da vitória de 4 a 0 do Palmeiras no Godoy Cruz é um bom exemplo de que o passe nada mais é do que uma interação.

Foram apenas 184 passes certos no primeiro tempo. Veja como o time se posta para construir suas jogadas e ir do campo de defesa até ao ataque. Como é que pode um time com tanta qualidade trocar tantos passes e errar 58 deles em apenas 45 minutos? É quase um passe e meio errado por minuto!

O vazio no meio-campo do Palmeiras — Foto: Leonardo Miranda

O vazio no meio-campo do Palmeiras — Foto: Leonardo Miranda

Isso acontece porque o passe é uma interação. Ele é responsabilidade do do jogador que está com a bola e daquele que irá receber o passe. Não existe passe sem esses dois movimentos. Um dos erros mais comuns no Brasil é achar que um camisa 10, ou um meia qualificado irá dar criatividade ao jogo apenas por ser bom. Não adianta ter qualidade técnica se não há qualidade tática, sem um coletivo, e o Palmeiras vem pecando no último quesito.

Falta movimentação para gerar linhas de passe. Sair do lugar, procurar um espaço vazio e receber a bola com conforto para dominar. Na imagem abaixo, o time constrói um ataque. Bruno Henrique e Felipe Melo, os volantes, estão atrás de Marcos Rocha, que está com a bola. Apenas Raphael Veiga oferece uma linha de passe. Se você contar, vai ver que apenas três jogadores (Dudu, Willian e Borja) estão lá na frente. São três jogadores para quebrar uma defesa inteira.

Bruno Henrique e Felipe Melo nunca avançam — Foto: Leonardo Miranda

Bruno Henrique e Felipe Melo nunca avançam — Foto: Leonardo Miranda

O primeiro problema tático é a “confusão” entre Felipe Melo e Bruno Henrique. Eles sempre estão no mesmo setor, até para garantir proteção aos zagueiros. Mas é um desperdício contra adversários mais fechados, pois um deles pode ocupar um setor à frente e virar uma opção de passe. Sem opção, os laterais dão lançamentos ou bolas longas.

Bruno Henrique e Felipe Melo: sempre no mesmo setor — Foto: Leonardo Miranda

Bruno Henrique e Felipe Melo: sempre no mesmo setor — Foto: Leonardo Miranda

Outro problema é a ideia de construir com o recuo de um meia. Felipão tentou Lucas Lima, Veiga, Zé Rafael e Dudu centralizado no 4-2-3-1. Esse meia vem, busca a bola e dá o passe para quem está livre. Mas de novo, de que adianta um meia recuar se ninguém se movimenta? Borja, Dudu e Willian estão presos na marcação. Esse não é o mesmo problema que Messi enfrenta na Seleção Argentina?

Dudu busca a bola, mas ninguém se desmarca — Foto: Leonardo Miranda

Dudu busca a bola, mas ninguém se desmarca — Foto: Leonardo Miranda

Essa falta de jogo associativo fica evidente quando vemos Borja jogando. Ele foi mal com Cuca e Felipão, dois técnicos adeptos de um estilo mais direto. Foi bem com Eduardo Baptista e Roger Machado, mais adeptos de um jogo mais apoiado. Coincidência? Não. Uma das qualidades dele é justamente buscar sempre a bola, saindo da referência, trocando passes.

 

Borja procurando a bola: uma de suas principais qualidades — Foto: Leonardo Miranda

Borja procurando a bola: uma de suas principais qualidades — Foto: Leonardo Miranda

Todos os bons jogos do Felipão foram produto de um cenário específico: time ligadão, gol antes dos 20 minutos, recuo e saídas rápidas. Quando o cenário muda, o time entra em pane porque não sabe o que fazer sem a bola.

Não existe uma ideia de jogo completa, e Felipão é inegavelmente vencedor à sua maneira. Que é só mais uma maneira. Mas a sequência ruim do Palmeiras é fruto da falta de ideia. O Palmeiras é competitivo, marca bem, raramente dá espaços, mas entra em pane quando o cenário muda. Em julho, o momento é de apresentar mais para a temporada que ficará cada vez mais complexa.

Isso explica o porque que pode colocar qualquer meia do mundo ali e o povo vai criticar. Não há aproximações, triangulacoes e ataques em bloco. Apenas lançamentos, passes improdutivos e latereio. 

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2 minutos atrás, Palestra1999 disse:

Isso explica o porque que pode colocar qualquer meia do mundo ali e o povo vai criticar. Não há aproximações, triangulacoes e ataques em bloco. Apenas lançamentos, passes improdutivos e latereio. 

Ontem eu me lembrei do time do Roger Machado vendo isso, Bigode passou tanto tempo e não corrigiu isso, se a gente for campeão de algo vai ser por brilho individual e defesa bem montada. Dá até nervoso ver a saida de bola os jogadores de ataque indo para frente e se escondendo atrás dos marcadores e deixando os defensores tocando a bola um para o outro até rolar um lançamento.

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1 hora atrás, palmeiras1999 disse:

Vc não conhece o Felipão pelo seu comentário. A carreira toda dele foi assim, sempre dava um jeito de desviar o foco... não tem nada de gagá ou declaração burra. Ele pode ser arrogante mas inteligente pra cacete. Ele puxa sempre para ele as crises, me impressiona um Palmeirense com dificuldade de perceber isso... 

A respeito da declaração de ontem sem duvidas foi infeliz, por mais que tenham feito gracinha não podemos desejar nunca algo desse tipo... um dia a conta vai chegar.

 

Na verdade eu entendo que o Felipão não teve uma intenção ruim quando deu aquela declaração minimizando a eliminação na Copa do Brasil, mas, pelo menos a mim, pegou mal. Não acha que poderia ter "assumido a bronca" de outras formas, já que era essa a intenção?

 

Quanto à declaração do avião, além de infeliz, eu considero um ato burro, pois, como falei, acaba dando munição para a imprensa fazer o que mais gosta - metralhar o Palmeiras. 

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Mas o time adversário tá jogando com 11 jogadores atrás da linha da bola, contra times assim espaço mesmo só pelas laterais.

Pra mim um problema grave hoje era a mesma coisa que acontecia no Paulista,, posicionamento do Felipe Melo e do Bruno Henrique.

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57 minutos atrás, gugu disse:

Acho que eh coisa da idade , infelizmente solta umas coisas , não acredito que seja de coração .

Verdade! Tenho certeza que não falaria isto de coração.. O Felipão quando fica acuado , sobretudo pela imprensa, solta estas pérolas... Kkkkkk 

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36 minutos atrás, jfrancisco2012 disse:

Se a bola fosse de ferro e o gramado magnetico, o Palmeiras estaria na metade da tabela no BR e provavelmente eliminado da libertadores, porque se tirar a bola aerea, bicoes e latereios nao sobra mais nada

Em compensação se a bola fosse enchida com hélio e o campo tivesse teto, já teriamos sido campeões por antecipação.

Tirando uma média, estamos bem.

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Eu estou totalmente por fora dessa declaração do Bigode.

Alguém pode me explicar o que aconteceu?

Como diria Alê Oliveira, estou trampando mais que o cozinheiro do Péricles, tá complicado acompanhar a repercussão sobre isso rs.

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Só pra deixar vcs mais tensos: vendo o calendário do Allianz x shows...

Grandes chances de jogarmos no Pacaembu:

Fluminense
CSA
Galo (talvez dê)
Botafogo
Chape
Flamengo

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3 minutos atrás, Gabriel.SRamos disse:

Eu estou totalmente por fora dessa declaração do Bigode.

Alguém pode me explicar o que aconteceu?

Como diria Alê Oliveira, estou trampando mais que o cozinheiro do Péricles, tá complicado acompanhar a repercussão sobre isso rs.

Foi infeliz demais, mesmo que seja "de brincadeira".

https://globoesporte.globo.com/futebol/times/palmeiras/noticia/felipao-faz-piada-enigmatica-com-queda-de-aviao-e-diz-se-morrer-alguns-ate-vou-soltar-foguete.ghtml

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6 minutos atrás, MrSoa disse:

quanto mimimi com o Mestre!

Não acho mimimi, até por conta do acidente da Chape que marcou muito o futebol brasileiro.

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1 hora atrás, jfrancisco2012 disse:

Se a bola fosse de ferro e o gramado magnetico, o Palmeiras estaria na metade da tabela no BR e provavelmente eliminado da libertadores, porque se tirar a bola aerea, bicoes e latereios nao sobra mais nada

kkkkkkkkkkkk :lol::lol::lol::lol::lol:

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