1 - achar otários interessados que queiram essa bagraiada por valores razoáveis pra diminuir o prejuízo 2 - desembolsar rescisões gordinhas 3 - confiar em um scout que tem uns 3 anos que é só flatulência na farofa 4 - se as etapas anteriores derem milagrosamente certo, acreditar que o treineiro não vai desvirtuá-los de suas características ou funções Eu fico menos otimista quanto mais analiso o cenário.

Próxima grande venda do Palmeiras vai ser o Allan,já está pipocando q times da Premier League vão fazer proposta,acho q o valor dele vai ser semelhante ao Luis Guilherme/Richard Rios,entre 25 a 30 milhões de euros. Obs:conhecendo o Palmeiras eu tenho a sensação que eles vão atrás daquele mexicano para volante de novo,eles sempre reciclam nomes,com o Andreas foi assim,não deu na primeira,6 meses depois conseguiu contratar.  

Como o Abel disse na última coletiva, ele é um treinador de relações — ainda que no início tenha dito que não veio ao Brasil fazer amigos, mas para ganhar. Leila também deixa claro que ela só queima pontes com o que fizer bem à própria imagem: “teve a coragem de blindar o clube de sua torcida!”, dizem os engravatados. Barros é um conciliador, um diretor de relações. O trio pode até sentir a necessidade de maior cobrança interna, mas deve ficar ainda mais fechado. Há aspectos positivos e negativos nisso. Focarei nos negativos até eu perceber a erradicação do comodismo e da falta de autocrítica dos três nestes últimos três anos.

Paulinho é minha maior esperança para 2026. Se der errado, fedeu.

Nossa diretoria eh tão amadora q no uol está escrito que 5 reforços “vingaram”, que detectaram apenas duas posições urgentes (zagueiro e primeiro volante) e sequer citam centroavante reserva . Tem pelo menos 4 anos que qualquer membro aqui do fórum acerta muito mais que Barros e Abel somados (e não adianta vir com papo de que “se fossem ouvir torcedores flaco teria sido mandado embora” - de 4 anos o cara jogou bem 6 meses , custou uma fortuna e tá longe de ser o messi )