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    • Outros técnicos analisam nossos jogos, ou você acha que não dá pra parar inversões? Uma boa maneira de entender é reassistir os jogos gravados e analisar o comportamento do adversário, sem aquele "calor do momento". Eu não faço mais isso pq cansei de dedicar tanto tempo ao Palmeiras e nada mudar, nem me dei o trabalho de ver o 2° tempo desse último jogo, prefiro ler artigo científico que ver essa bosta de pseudo-futebol sangrando meus olhos. O resultado foi o esperado.
    • Eu jurava que iam dar um show de bola contra o Vitória e voltar a euforia, a empolgação. Mesmo que por vias tortas essa empolgação desmedida poderia pressionar os urubus, ouvir esses elogios efusivos e totalmente psicóticos da mídia esportiva, o maior treinador do século  XXI contra um aspirante, time de raça contra o time banana, seria benéfico pra "entrar na mente" da flamengada, deixá-los ao menos pilhados, temerosos, lembrando do 4x0 na LDU (que eles já aguardavam na final), o 'Fantasma Verde de 21' assombrando eles, mas o time peida na farofa, estraga todo o cenário, agora volta a ser criticado por não jogar absolutamente nada e o efeito é contrário. A "noite mágica" do Abel pode no fim virar o único título do ano, amargo e doloroso.
    • Não sabemos se isso é treinado. Provavelmente não. E se é treinado, os jogadores devem ser cobrados por não fazerem no jogo. Em alguns daqueles jogos que goleamos no Allianz vi por algumas vezes o 1x2 e inversões.  Mas não vi mais nos últimos jogos.
    • Vai criando-se uma nova modalidade de jogo do Palmeiras: Allandependência. Assim como foi o o Estêvão, a tendência agora é todo o time concentrar todas as jogadas no moleque e torcer para ele fazer alguma coisa diferente. Ontem eu tive um déjà vu de 2024. Aliás, se a gente olhar bem, não mudou nada do ano passado pra cá. Encarecemos o elenco, gastamos quase UM BILHÃO DE REAIS em contratações e o time ainda tem deficiências técnicas latentes e falta de jogadores em posições pontuais. Parabéns aos envolvidos!
    • A agonia que dá o Allan tentando sozinho algo de diferente é quase igual a que tinha quando a jogada era “joga no Estevão que ele se vira”. Não tem aproximação alguma, ninguém para dar opção e abrir espaço. Os mais experientes se escondendo na marcação adversária. Difícil. 
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