"A Revolução Abel Ferreira: Quando a Academia virou Quartel" A era Abel Ferreira no Palmeiras pode, ironicamente, ser chamada de uma "revolução", não no sentido de progresso, mas como aquelas revoluções históricas que prometem salvação e entregam medo, repressão e retrocesso. Se o Palmeiras era conhecido como Academia de Futebol — sinônimo de arte, técnica e elegância em campo — hoje se assemelha mais a um batalhão de infantaria, onde disciplina tática, suor e recuo valem mais do que talento, criatividade e ousadia. Um bom paralelo seria a Revolução Cultural Chinesa, de Mao Tsé-Tung. Proposta como um movimento de renovação, acabou sendo um período de supressão da liberdade intelectual, destruição de valores clássicos e glorificação da mediocridade operária em nome da "vontade revolucionária". Da mesma forma, Abel Ferreira troca a habilidade de um meia cerebral por um volante que corre 90 minutos, mas não sabe dar um passe de três metros. Texto produzido por IA e reflete a opinião deste usuário.

Aubamayang 36 anos, 32 jogos, 17 gols e 3 assistências livre no mercado, eu tentaria, precisamos de um atacante que faça gols que não erre chute, ta feio ver tanto chute fora do alvo.

Angustiante ver esse Bruno Fuchs em tantos times titulares, o jogador medíocre consegue enganar o torcedor palmeirense apenas por sua vontade hoje em dia. Estamos totalmente domesticados enquanto torcedores e temo pelo pior nos próximos anos. Weverton; Giay, Gómez, Naves, Píquerez; Aníbal, Martínez, Ríos, Maurício; Vitor Roque, Flaco López. Ou qualquer coisa assim, sei lá, estou com a sensação de que, independente de nomes, teremos o mais do mesmo neste segundo semestre. Allan precisa jogar em algum lugar, mas gostaria de ver o Ríos mais próximo do gol, hoje é o nosso jogador mais técnico em campo. Preguiça de pensar nesse Felipe Anderson no time. Já aceito que não vai produzir nada relevante no Palmeiras.