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    • Um chute realmente forte pode ser no meio, dificilmente o goleiro pega. Agora de peito de pé, meia altura, fraco, volta e meia os goleiros pegam. 
    • Em partidas decisivas tem invenção na escalação, principalmente em jogos eliminatórios!!
    • o Arce sempre batia forte e no alto os penaltis,perdeu um decisivo contra o boca ,quando chutou no travessão ,prefiro perder assim ,que esses chutinhos rasteiros 
    • Joao Martins sobre a arbitragem hoje:   “Primeiro de tudo, quero deixar bem claro: independentemente de qualquer coisa, houve sim a nossa ineficácia na cobrança de pênalti. Sem desculpas. Poderíamos ter feito o gol, e isso nos teria colocado numa posição diferente no jogo. Agora, o que é que eu posso dizer? Existem regras a serem cumpridas. Mas, aqui no Brasil, a cada rodada parece que se inventa alguma coisa nova. Já estamos aqui há quatro anos e meio e já conhecemos o cenário. Hoje em dia, quem manda no jogo é o VAR. O árbitro Ramon, por exemplo, não consegue tomar uma decisão sem antes esperar a autorização do VAR. Nunca vi isso em lugar nenhum. Antes de virmos para cá, assistimos à final da Copa de Portugal. Lá, o VAR só interfere se for para corrigir um erro claro. E, nesse caso, a regra do pênalti é muito simples: o VAR só tem que dizer se foi dentro ou fora da área. Na dúvida, prevalece a decisão de campo. É simples, é claro. Mas aqui gostam de inventar. A jogada do nosso pênalti foi marcada em campo. Cabe ao VAR apenas dizer se foi dentro ou fora. Só isso. Na dúvida, vale o que foi marcado. O que custa seguir a regra? Depois, já sabíamos que seria impossível o Flamengo ter dois pênaltis contra em 45 minutos. O pênalti claríssimo do Alex Sandro... o Sr. Wagner simplesmente não viu. Mas nós sabíamos que ele não veria. Vamos ser sinceros: dois pênaltis contra o Flamengo em um só tempo, no Brasil, é impossível. Aqui sempre existe a tal da “lei da compensação”. Depois que se marca um pênalti para o Palmeiras, a obrigação passa a ser fazer o gol. Porque, depois disso, tudo será contra. “Já marcou um, agora segura.” É assim que funciona aqui, é com isso que temos que lidar. Por isso é que muitas vezes nos revoltamos tanto. Porque o que queremos é simples: que as regras sejam cumpridas. E sobre o segundo pênalti… só me resta rir. Mais uma vez, o Sr. Wagner decidiu o jogo. O Ramon estava a um metro do lance, mandou seguir — e corretamente. Todo mundo viu que foi um lance normal de jogo. Futebol é um esporte de contato. Se o Murilo tivesse agarrado o adversário, eu seria o primeiro a dizer: foi pênalti. Mas não. O Murilo usou o corpo para ganhar posição. Simples assim. A gente viu o replay: o jogador do Flamengo já estava caindo antes do contato, já olhando para o árbitro, esperando a marcação. O Ramon, naquele momento, teve coragem de deixar seguir. Mas a pressão externa é tão grande que o VAR chama e mostra imagens paradas, que distorcem o lance. E aí o árbitro se sente obrigado a marcar. E por que o pênalti foi marcado? Porque houve um no primeiro tempo. É assim que funciona. É inacreditável como, aqui, as regras são aplicadas de acordo com o gosto de cada um. Isso se chama amadorismo. Nós damos o nosso melhor todos os dias. Somos profissionais a toda hora. A única coisa que exigimos é profissionalismo de todas as áreas. Não pode acontecer o que aconteceu hoje.”
    • É bem meia-boca em penalidades. Não é o seu forte. Rossi e Hugo Souza são especialistas em penais. Não vi uma finalização colocada ou rasteira nossa hoje, pois o Rossi é muito lento. Pelo contrário, só balão para a área para um goleiro alto e com envergadura e um chute literalmente em cima dele. 
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