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    • Gratidão é reconhecimento; subserviência é submissão. Confundir essas duas coisas compromete qualquer projeto sério — no futebol, inclusive. Abel Ferreira entrou para a história do Palmeiras. Isso é indiscutível. Títulos, mentalidade vencedora, protagonismo internacional. A gratidão do clube, da torcida e da instituição é legítima e permanente. Mas o futebol não é um altar, é um ciclo. E ciclos, quando se prolongam além do ponto, começam a cobrar seu preço. Hoje, o trabalho de Abel dá sinais claros de esgotamento. Não apenas pelos resultados, mas principalmente pelo conteúdo: um time previsível, com baixa capacidade de adaptação, dependente de encaixes individuais e cada vez mais distante do futebol dominante que o próprio Abel ajudou a construir. A sensação é de que o adversário já sabe como o Palmeiras joga — e mais grave: sabe como neutralizá-lo. Além disso, há o desgaste emocional. Abel passou de líder mobilizador a figura em permanente estado de tensão, conflito e justificativa pública. A linguagem corporal, as entrevistas, a relação com arbitragem e imprensa mostram um treinador cansado, defensivo, muitas vezes mais reativo do que propositivo. Isso reverbera no elenco. Em futebol de alto nível, ambiência pesa tanto quanto tática. Outro ponto sensível é a relação com a renovação. O Palmeiras vive um momento estratégico: base forte, ativos valorizados, necessidade de atualização de ideias. Manter um treinador por gratidão, quando o projeto pede oxigenação, não é lealdade — é imobilismo. Clubes grandes, na Europa que inspira o próprio Abel, sabem a hora de agradecer e seguir adiante. Ferguson foi exceção; a regra é ciclo. Defender a continuidade incondicional de Abel não é defender o Palmeiras. É defender a memória em detrimento do futuro. E memória se honra com respeito, não com apego. Por isso, Abel deve sair grande, enquanto ainda é grande. Com portas abertas, aplausos e história consolidada. O erro não seria a saída; o erro seria esperar que o desgaste transforme um ídolo em problema.   Gratidão preserva. Subserviência adia o inevitável — e cobra juros.
    • Quanto a isso estou tranquilo. Sempre estou aqui nas fases boas e ruins. Inclusive na melhor fase do ano postei nesse mesmo tópico que ainda não estava convencido, pois ainda não havíamos nos provado em jogos cascudos. Ta ai. Infelizmente desde 2023 esse time e essa comissão não sabem jogar os jogos de maior peso. É sempre a mesma tática de bunda na parede e bicão pro alto contra times melhorzinhos. Algo precisa mudar, e infelizmente esse algo é a comissão técnica. Obrigado por tudo, mas o PALMEIRAS precisa de novos ares e novas ideias.
    • Assisto a esse programa todos os dias. Sempre paro pra almoçar no trabalho e vejo o G4. Posso afirmar pra você: não é excepcional. Há vários momentos em que o corintiano Vessoni e até o são-paulino Arnaldo fazem análises muito mais realistas e ponderadas sobre o Palmeiras. E não raramente, o Massini (que admito gostar do sujeito) reage com uma má educação inexplicável, aumentando o tom, fazendo pouco caso da palavra alheia ou mesmo pegando essa porra desse celular como se estivesse recebendo informação 24h por dia. O Vessoni foi cirúrgico ali. Aliás, se tem alguém nessa bancada aí que manja da interação clube-torcida é esse corintiano. O cara tem alertado há tempos sobre como o Palmeiras se distancia perigosamente de sua torcida. Ainda neste programa, ele falou sobre o completo descaso com o que a torcida fez em Lima, nenhuma recepção ou estímulo do clube.
    • Hoje no G4 as análises do Vessoni e do Arnaldo foram muito mais sensatas do que a do Massini que é Palmeiras. Um corinthiano e um são paulino conseguem ter mais noção da temporada patética e do sentimento do palmeirense do que o jornalista palmeirense que sempre repete os mesmos lero leros pra justificar o injustificável. 
    • Sim. Time não foi bem. Não vem bem ha alguns jogos mas o engraçado é por isso a risada é que na boa fase do time esse tópico havia sido trancado e não havia reclamações quanto a tática e jogadores estarem sendo mal aproveitados . Oportunista sendo oportunistas . Não tem como não rir de quem some na boa fase é só aparece na fase ruim . O contrário até consigo entender. Sumir por desgosto. Mas isso não . Alias fiquem tranquilos que irei sumir por um tempo também.  
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