Eu entendo o que você quer dizer em relação ao Rony, também acho que ele não é SÓ ele o problema, mas entendo que ele também faz parte do problema. Acho meio chato ficar trazendo o salário do jogador para a discussão porque se ele ganha o que ganha hoje, é porque em algum momento fez por merecer aos olhos da diretoria, mas, querendo ele ou não, o ônus do bônus é ser cobrado proporcionalmente ao que ganha. Com certeza o time tem problemas de articulação que atrapalham qualquer um que estiver ali na função de centroavante, mas o Rony tem responsabilidade a partir do momento que se mostra extremamente ineficiente quando as chances surgem. Um atacante que precisa de 10, 12 chances para guardar 1, não é lá um grande atacante e nesse ponto, o Rony segue muito abaixo do aceitável. Ele perde MUITOS gols, faz jogadas bizarras, que chegam a dar dó. Já vi o Rony cair sozinho conduzindo a bola, já vi o Rony chutando a bola de canela, já vi o Rony isolar bola na cara do goleiro, já vi o Rony sozinho cabecear bola em cima do goleiro... ou seja, cometendo erros técnicos que um atleta com o porte dele (um atleta com salário de craque) não pode cometer.

na copa brasil de 98 eu achei uma boa campanha ,o jogo mais nervoso foi contra o botafogo nas oitavas,esse sim foi na bacia das almas e com gol improvável de Agnaldo  na mercosul 98 passeamos  13 jogos (11 vitórias, 1 empate e 1 derrota) 28 gols marcados 8 gols sofridos libertadores 99 foi épica

mesmo se o Castillo tivesse feito o segundo gol do River,o Palmeiras ia virar no Parque Antártica,aquele time era muito bom e tinha um elenco fortíssimo

Luis Felipe era um treinador que fazia o básico bem feito.  Os jogadores faziam o restante. E mais importante, corriam por ele.  97. Dois jogos contra o Vasco, nadinha de gols.  Estava no Morumbi, e foi um jogo bem truncado.  No Maracanã... em nenhum momento tive a impressão que venceríamos aquele jogo. 98 veio a Copa do Brasil na bacia das almas...  E a Mercosul bem brigada. 99 a Libertadores, do jeito que foi. Luis Felipe era um treinador paizão... ...e por muitas das vezes funciona.  Eu gostava pela paixão, mas sofria pelo entendimento tático...