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    • É bem complicada essa questão mesmo. No fim eu acho que é um pouco de tudo o que discutiram aqui. Essas idas precoces para a Europa são um misto de agarrar a oportunidade e o lucro rápido. Visto que a carreira de jogador é naturalmente curta e muitas vezes inconstante. Como disseram aí, se não  agarrar na hora, o bonde pode passar e o jogador pode deixar de performar bem (vide Keirrison, Kerlon, Pato, e outras promessas que simplesmente minguaram), fora o medo de sofrer alguma grave lesão, etc... Mas também vejo muito esse lado que citou, da ganância de quem rodeia o jogador fazer com que pule etapas e tome decisões péssimas para a carreira e vida do atleta em troca de uma recompensa financeira imediata. No caso do Endrick ainda é difícil discutir alguma coisa pois se tratava de Real Madrid. Mas esses jovens atletas promissores que acabam indo cedo para Rússia, Ucrânia e outras ligas malucas, eu também vejo como um tiro no pé absurdo. Esse combo de pressa, deslumbramento e oportunistas ao redor é um prato cheio pra péssimas decisões. E convenhamos que jogadores de futebol não costumam ser as pessoas mais inteligentes do mundo.
    • O Marcos Rocha ganhou tudo nas competições sulamericanas, mais de uma vez, por mais de um clube, todo ano disputando título e o povo tira a carreira do cara para nada. Se tivesse jogado numa Lazio, Borussia, Zenit, seria tratado com mais respeito e talvez teria ido mais vezes para a seleção. Não se trata apenas da mentalidade do jogador, mas de toda a sociedade brasileira. Somos desse jeito, não nos reconhecemos importantes. Estou falando em qualquer área, não apenas esporte. Só para ter uma ideia, existe um mantra entre pesquisadores brasileiros de que não se faz ciência em língua portuguesa. Se quiser ter alguma relevância, precisa produzir conteúdo em língua estrangeira. É um trabalho a ser feito e de longo prazo. Daria sim para fazer o campeonato brasileiro uma espécie de NBA. Acho que não existe lugar no mundo onde se pratique mais futebol do que o Brasil (em número de pessoas e tempo de jogo). Por exemplo, falamos muito da base do Palmeiras, mas dá uma observada nos jogadores que o Vasco revelou. Se eles tivessem condições mínimas de manter, teriam um super time atualmente. E assim acontece com tantos outros, foi apenas um exemplo.
    • PQP hoje ainda e' quinta de manha, faltam essencialmente dois dias pro jogo......🙃
    • Pode fechar os olhos, apontar pra um desses ai e trocar kkk
    • Mas a questão, pra mim, é o conceito do “topo”. Criou-se essa mística que o topo é lá, seja pelo estilo de vida ou dinheiro. Será que é mesmo? Entendo o cara ser novo e querer aproveitar chances que podem não se repetir, mas a que custo? Acho que essa ponderação não é feita na cabeça do jovem, seja por ganancia de quem o rodeia, seja por pessima orientacao. 
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