Em um clube organizado seria assim mesmo. Mas o tal documentário mostrou pra todo mundo ver que quem manda no clube é o Abel. Foi no vestiário, com o time brigando por título, e simplesmente discursou pra todo mundo que abandonaria o campeonato. E ficou por isso mesmo.  Quem manda é ele. 

Balela, isso é não entender de perfis do ser humano, idade não diz nada sobre conhecimento, uma pessoa sem instrução aos 20 e que chegue aos 80 ainda sem instrução, continuará ignorante. Tudo que ela tem é unicamente a vivência do círculo social dela, mas pouco para constatar fatos que dependam de maior representatividade (geralmente conhecimento adquirido de literatura).  A Leila é egocêntrica, pessoas com esse perfil tem necessidade de reconhecimento, de afirmação externa de sua superioridade, no caso dela especialmente no quesito "girl power". Hoje quem mais referenda ela são rivais e midia, se isso mudar, a atitude muda de igual forma. "Gritar" quanto ao que ela deve ou não fazer realmente é inútil, ela jamais vai ceder, agora, reverberar na sociedade ela como incapaz, especialmente por quem hoje a valida, como mídias e rivais, fatalmente vai afeta-la, cedo ou tarde vai impulsionar uma mudança de atitude para que voltem a valida-la. Mesmo que não acredite nisso, se reclamando nada mudará, sem reclamar também não. Pelo menos reclamando a pessoa é capaz de extravasar o stress e impedir que lhe faça mal. Melhor uma frustração decorrente de uma ação que de uma omissão.

Eu acho HILÁRIO ver a torcida desconsiderando que existe um DIRETOR no Palmeiras que deveria: - Avalizar as contratações; - Negociar salários condizentes com o nível dos atletas; - Buscar opções; - Enxergar as reais necessidades do elenco; - Cobrar técnico; - E que no final é quem assina as contratações; Torcida é incapaz de enxergar que o cone sentado na cadeira de diretor é um inútil que está afundando o time mais que o próprio técnico.  

No Twitter a maioria do pessoal detona o Abel. No Facebook não dá pra saber, depende da época: pós vitória ou título, elogios; pós derrota e fracasso, xingamentos.

Aqui, pelo menos. No estádio não volto enquanto esse cara continuar. Minha cota de apoio encerrou esse ano.