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Lucas H.

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Posts postados por Lucas H.


  1. Todos de parabéns. Jogar com mais de meio time de desfalques, improvisações para montar o esquema, fora de casa, contra um adversário de alto valor técnico, que quando não está com a bola desce o sarrafo sem pudor algum e ainda estava mordido com as eliminações na Libertadores, e sendo vitimado por uma das arbitragens mais escancaradamente tendenciosas, vigaristas e sem escrúpulos que eu vi no Brasileiro em muito tempo (porque na Liberta e na Copa do Brasil teve coisa bem ruim também que a gente sabe).. e conquistar a vitória, ainda por cima fazendo um bom jogo, principalmente dos 30 do primeiro tempo adiante... é um feito pra ser muito exaltado.

    Quem entrou como titular, quem entrou no decorrer do jogo; profissionais já há tempos e molecada que veio da base; quem costuma jogar com frequência, quem joga às vezes e quem quase não joga; quem jogou na sua posição e quem precisou ser improvisado; todo mundo que esteve em campo contribuiu positivamente e fez uma partida excelente. O time foi crescendo no decorrer do jogo depois de começar mal, se equilibrou, terminou bem o primeiro tempo e jogou melhor o segundo tempo todo, não deixando o adversário assustar muito e não abdicando de buscar o ataque. Vitória maiúscula, ainda mais engrandecida por todas as circunstâncias.

    Seguimos firmes trabalhando duro, e vamos buscar esse título, contra tudo e contra todos.


  2. A definição de "histórico". Que era fantástica estamos vivendo.

    E que prazer, que orgulho em ser palmeirense, e viver esse time de hoje e outros tantos, maravilhosos ou nem tanto. Já passei muitas alegrias e também tristezas nessa torcida. Mas é impossível abrir mão, é amor que só aumenta. Em qualquer divisão, em qualquer campeonato, em qualquer modalidade -- esse gigante é a nossa emoção. Emoção impossível de explicar a quem não é palmeirense, como disse o grande sábio.

    Parabéns a todos que são Palmeiras -- e parabéns, Palmeiras. Obrigado por tudo. Vamos sempre por mais, sempre juntos.


  3. Em 21/08/2022 em 23:02, Silva disse:

    Mais absurdo ainda foi o comentarista de arbitragem da Rede Goebbels afirmar categoricamente que não havia sido nada. 

    Os contorcionismos intelectuais dessa trupe de comentaristas do apito pra justificar decisões mais do que questionáveis dentro de campo são um show à parte, dignos de Cirque du Soleil. "O Gómez estava preparado para cair no contato", disse o ilustre comunicador no jogo do domingo. 

    E o negócio é que, agora com o áudio liberado, fica óbvio que, mais uma vez, "esqueceram" de realizar um procedimento básico na checagem de um lance a favor do Palmeiras em um jogo importante. Estamos vindo de uma sequência de "erros" contra nós. É a normalização da roubalheira escancarada. "Agora já foi", e tá tudo bem.


  4. 1 hora atrás, Chiaratto1993 disse:

    Um sofrimento desgraçado assistir ao jogo com esse narrador ridículo demais.

    O infeliz grita tanto em cada ataque do Flamengo que parece estar gozando!! Simplesmente insuportável!!

    E o Eric Farinha na hora das substituições deles: "vem aí a tropa de choque." só faltou completar: "do meu mengao malvadao, quero ver segurar agora." 

    Resultado bom pra sequência do campeonato, que a vitória contra os gambas deixa mais suave nas contas. É prosseguir com a mentalidade e mandar ver contra o flor agora, outro jogo duro. 


  5. 1 hora atrás, Silva disse:

    Essa comoção de palmeirenses em torno do Flamerda, essa caganeira nervosa, parece aquela estória do atleta que numa corrida de obstáculos, consegue uma boa vantagem dos concorrentes, e impõe um bom ritmo, então da arquibancada começam a gritar "olha pra trás, tu vai ser ultrapassado...", então ele se desespera, olha demasiadamente para trás, tropeça nos obstáculos, perde a boa vantagem e o ritmo, e enfim é ultrapassado por 1, 2, 3 concorrentes.

    Assim, fica óbvio a quem interessa toda essa comoção da torcida deles, da FlaPress, e de parte da torcida palmeirense.

    Justamente. Eu tenho pra mim que o que esse time vem fazendo em campo desde 2015 e, principalmente, desde a chegada do Abel, é um negócio pra ser enaltecido e celebrado continuamente. A garra, a entrega, a disciplina tática, a coletividade, até a postura fora de campo.. eles já provaram por a + b que merecem nossa confiança de que vão lutar até o fim, seja qual for a circunstância, seja qual for o adversário. Nos últimos anos, eu sento pra ver o Palmeiras jogar e vivo o Palmeiras fora de campo com essa sensação de que quem está lá dentro e fora das quatro linhas nos representa plenamente -- nossa história, nossa tradição, nossa força. E os números, as conquistas, os tabus quebrados, os recordes batidos, o desempenho cada vez mais regular dentro de campo, o clima de família e união que impera.. tudo ilustra isso.

    Nós, palmeirenses, nunca confundimos confiança com soberba na nossa torcida. Nunca nos consideramos de outro patamar. Nunca nos intitulamos "soberanos". Sempre vibramos com os pés no chão. Mas isso não pode nos impedir de comemorar essa era, de celebrar os jogos bem jogados e os ótimos resultados, de apreciar nosso time pelo que nosso time é: um protagonista que ocupa a principal prateleira do futebol brasileiro e sul-americano. Com outros, mas que está lá, e que não deve a ninguém, pode enfrentar de igual pra igual quem quer que seja, como já enfrentou várias vezes -- e ganhou, e acumulou conquistas.

    A gente tem que espelhar na torcida a energia que os atletas e a comissão técnica estão demonstrando em campo e nas entrevistas. Se a gente nunca confundiu confiança com soberba, também não pode confundir respeito com medo. Respeito ao adversário, sempre. Medo, nunca. Aqui é Palestra, é Palmeiras -- ninguém aqui fica contando vantagem em clima de "já ganhou", mas ninguém precisa ficar com o rabo entre as pernas tremendo nas bases. Quem está atrás que se preocupe em achar um jeito de chegar. E se ficar na frente em algum momento, que se preocupe porque vamos estar mordendo seus calcanhares.

    Domingo é firmeza no gogó o tempo todo quem for no estádio, vibração intensa e torcida da arquibancada e de casa, empurrando e confiando. Domingo agora e em todos os jogos que vierem. E seja qual for o resultado no domingo -- e que venha a vitória, como temos total capacidade de conquistar --, podemos ter certeza de que esse time vai lutar com unhas e dentes e vai seguir caminhada trabalhando duro, vencendo, se recuperando quando preciso, nos representando e dando orgulho. Não tem por que não confiar nisso.


  6. 1 hora atrás, Tulio_SEP disse:

    Hoje a felicidade não me permite fazer análise pós jogo, só quero saber de apreciar memes.

    Eu passei o dia passeando pelo Twitter e dando umas olhadas no Instagram, e vou continuar até mais tarde. Entre a felicidade e o orgulho da nossa torcida, a tristeza e a decepção da torcida do galinho forte e devedor e a inveja e o recalque dos secadores, é só diversão, melhor que qualquer terapia. 


  7. Bom dia só pra quem é cascudo pra cacete e se classificou de forma épica com muita raça, intensidade, disciplina tática, mental forte, e coração em dia.

    Aquela festa no fim do jogo.. Rapaz, queria ter estado lá. Coisa mais linda. Que momento. Orgulho pra caramba. Tô aqui ouvindo as narrações todas, vendo as cenas, um espetáculo. 

    Se tem o tal "luto de 24 horas", tem a comemoração de 24 horas também. Então é festa geral e amanhã eu volto a pensar no Brasileiro hahaha. 


  8. Bom, é sempre um prazer vencer o chorolado. Time chato, reclamão, cheio de onda, além de um baita cavalo paraguaio.

    Duplamente prazeroso é vencer o chorolado sob o comando do Mano Menezes. Cara chato, reclamão, cheio de onda, a cara do time que dirige hoje. Aliás, estou aguardando a manifestação de repúdio do Sr. Jorginho, porta-voz da Associação Nacionalista pelo Bem-Estar da Arbitragem, a respeito das inflamadas declarações de desrespeito à pátria feitas pelo Mano Menezes ontem.

    Enfim, o jogo tinha tudo pra ser duro mesmo. Mas fizemos um belíssimo primeiro tempo, que merecia ter saído mais que 1 a 0 (e teria saído, não fosse o VAR mais uma vez dar seu jeitinho). Na bola, facilitamos um jogo que prometia ser encardido desde o início -- e foi no segundo tempo. Com a melhora do Inter e nossa gradual queda de rendimento, sofremos o empate, mas o time mostrou força de espírito e buscou, numa jogada toda de atletas saídos da base, o gol da vitória. Destaque pra torcida, que não murchou com o gol sofrido e empurrou o time até o final do jogo, com festa até depois do apito. Coisa linda.

    Título no Brasileiro se ganha assim -- em vezes lutando pelo resultado até o final, aos trancos e barrancos, na bacia das almas, sem se deixar esmorecer com os reveses dentro do jogo. Continuamos trabalhando duro, sempre em busca de mais.


  9. Jogo duro, rival tecnicamente bem inferior e todo fechado, ressaca de eliminação, sequência de resultados ruim no campeonato.. se não viesse a vitória, podia ser aquele clássico começo de crise.

    Mas o time fez o que precisava do jeito que dava pra vencer e venceu. 3 pontos na conta, liderança mantida e um respiro pra trabalhar a parte física e emocional pra continuação do ano.

    Joguinho foi embaçado. O Cuiabá veio bem armado pra levar qualquer pontinho pra casa. Marcou bem, pouco se expôs e tentou dar algum trabalho em bolas paradas, saídas só na maciota. O Palmeiras não tava lá muito inspirado, até meio impaciente, um jogo meio enferrujado, movimentando mal, errando na construção das jogadas e tentando muitos cruzamentos a esmo pra área. Quando imprimiu mais intensidade e adiantou mais a marcação, pegou os caras desorganizados e criou chances -- aquela bola de cabeça do Mayke na trave, o gol e a chance perdida pelo Atuesta vieram assim. Sem a bola nos pés, foi seguro e não deu sopa pro azar.

    Mas é aquela coisa, tem jogo que tem que ser na marra. Se não foi lá uma boa atuação, o resultado veio -- e no momento, era o que a gente tava procurando mais. Confiança resgatada, o restante vai voltando com o trabalho e a dedicação de sempre.


  10. 22 minutos atrás, Papaléguas disse:

     

    Tá aí a prova do crime. Esse roubo foi na mão grande.

     

    Pois é. Na cara dura. Com áudio gravado. Tá aí pra todo mundo ver. Essa palhaçada que tá totalmente normalizada. Das roubalheiras mais descarada que já se viu. Falta completa de ética, de índole, de caráter, estragando o esporte por motivos escusos. E um dos vagabundos responsáveis taí apitando (muito mal como sempre) jogo hoje. 

    Mas reclamar disso é "chororô", segundo torcidas por aí. Arbitragem não influencia. Tem que ganhar no campo (como se não estivéssemos fazendo justamente isso, e com louvor). Tão rindo, fazendo piada, em vez de combater essas porcarias. Bom, quando acontecer com eles, porque vai acontecer, vou estar lá pra rir pra caraglio também. Bando de otários. 


  11. Bom, essa bagaça doeu, mais pelo jeito que aconteceu do que pela desclassificação em si, pra mim. Fora ser pros bambitrikas, em casa, com recorde de público, foi com o time jogando muito bem, tomando conta do jogo num geral, já com vantagem no marcador e sendo atingido duramente por um combo do imponderável, uma mudança de maré absurda com o Veiga perdendo pênalti seguido do lance, na minha opinião, mais roubado dos últimos anos -- a quantidade de coisas que aconteceram pra invalidar o suposto pênalti desde a origem do lance e que foram ignoradas pelo juiz e pelo VAR, pelo amor de Deus. Impedimento, puxão de camisa... sem contar que em lance interpretativo, o VAR não deveria interferir, e a decisão de campo do apitador foi de lance normal. Ou seja... canalha no apito e canalhas na cabine de revisão.

    Mas enfim, é aquela dor do luto das 24 horas, como bem lembraram. Até porque o time jogou bem, muito bem. Entrou em campo determinado a virar a vantagem, a vencer, a se classificar. Jogou sério, intenso, coletivo, e transformou uma partida que tinha tudo pra ser encardida com 15 alucinantes minutos. Jogou bem no resto do tempo até o combo fatídico. Talvez desse pra ter estendido um pouco o período de pressão no começo do jogo. Dava pra ter aproveitado melhor os contra-ataques. O Veiga não podia ter perdido o penal. E talvez desse pra ter encontrado força, mesmo que no ódio, pra reassumir a vantagem, porque tinha tempo pra isso. Mas enfim, não dá pra tirar do time o mérito de ter feito uma partida com brio, aguerrida, em que não abdicou do jogo mesmo quando deu aquela recuada estratégica, foi superior quase que o tempo todo.

    O futebol que o Palmeiras jogou antes do pênalti errado e do crime da arbitragem foi aquele futebol que vimos o Palmeiras jogar várias vezes no decorrer do ano, e que credencia o time a disputar o título nas competições que restam. O jogo contra o Cuiabá é a chance de retomar o caminho dos bons resultados e das boas atuações no Brasileiro. E a folga no calendário mais os reforços devem aumentar nossas chances de repetir atuações como essa com mais regularidade, como vínhamos vendo. O trabalho vem sendo muito bem feito e vai continuar assim (só queria ver um pouco mais da base sendo usada como alternativa real de elenco, não só como fundo de plantel). Vamos sempre lutar pelas vitórias e pelos títulos seguindo esse caminho. E que venham mais jogos bem jogados, que honrem a camisa e nos encham de orgulho -- e que, preferencialmente, possam nos livrar da influência da arbitragem, porque os roubos descarados só vão continuar aumentando conforme nós formos consolidando nossa hegemonia dentro e fora do país.


  12. Agora, Fercas disse:

    Essa jogada foi perfeita

     

    Pois é, mais uma das jogadas que ilustra bem como o time é bem treinado, internaliza muito bem o trabalho e tem qualidade pra executar. Boa movimentação, aproximação, paciência pra rodar a bola e criar o espaço, variedade na troca de passes, controle e alternância de ritmo, triangulação e muito senso dec oletividade. 


  13. 14 minutos atrás, YuriPR disse:

    Ridículo eu achei torcedor palmeirense torcendo pro Veiga passar o Rony na artilharia da libertadores porque seria supostamente uma vergonha(?) ter o Rony nesse posto. Vontade de mandar todo mundo lá praquele lugar.

     

    4 minutos atrás, demasc_ disse:

    Lembram do bonde dos palmeirenses surtados quando o Murilo foi contratado e até depois dos primeiros jogos dele aqui? Tá aí o resultado.

    São reações inesquecíveis, que refletem bem a ideia do "fanático por grife" -- e olha que o Veiga até meados de 2020 era tratado como refugo, não chegou com esse status aqui. Ele é mais um dos vários exemplos recentes de jogador "que não é para o Palmeiras",  seja lá o que isso signifique, que vingou com sobras aqui, seja mais de imediato ou com alguma paciência e desenvolvimento. Entre desconhecidos e desnecessários trazidos nos últimos anos, agora temos o Rony perebão, que no primeiro momento que errar, já vai voltar pra fila dos que devem ser cuspidos do clube na primeira proposta -- tudo porque não é medalhão, mesmo com desempenho assemelhado nesse ano. Parece difícil dar o braço a torcer que o cara tá fazendo a diferença e não é de hoje.

    Aí vem o Godín pro Brasil, cercado de expectativa por quem lembra dele só de uns bons anos atrás, elevado às alturas pelo peso do nome... e vai embora como quem veio só pra curtir o Carnaval, sem deixar lembrança alguma de que passou por aqui fora as lambanças. E o Murilo, o Caro, sem alarde, vai zagueirando com qualidade, além de ter mais gol que muito atacante por aí.


  14. 19 minutos atrás, Eduardo SEP 1914 disse:

    A mentalidade do time tá muito forte, isso é muito importante. 

    Mesmo vindo de 2 jogos sem vitória, mesmo quando cedeu o empate pro Avai... hoje seguido de um primeiro tempo pálido... o time mantém a serenidade, se mantém senhor de si. 

    Isso será fundamental em jogos grandes. 

    Isso tem me impressionado muito também. Você não vê mais o Palmeiras perdendo a calma, se atirando no jogo sem um mínimo de estratégia. O time entra em campo com um plano e executa o plano, mesmo se rola algum percalço. No jogo contra os bambis, mesmo atrás no placar, manteve a tranquilidade, o jogo mais cadenciado. Hoje, no primeiro tempo, mesmo com o adversário todo atrás, não saiu a esmo. Tudo calculado, dá a impressão, inclusive os riscos. A execução de partes da estratégia podem não agradar às vezes, ter panes com falhas individuais, resultar em jogos parados ou mesmo não funcionar da forma mais adequada -- impossível ser preciso e infalível --, mas é inegável o quanto o time é bem treinado e é comprometido com os planos que são traçados, como parece ter bom controle das fases do jogo, como tem bom domínio sobre os aspectos técnico, tático, físico e mental em cada partida e sequência de partidas. É um time forte e consistente em todos os sentidos -- e trabalhador, acima de tudo, sempre com os pés no chão, sempre com dedicação e seriedade.


  15. Time fez o que vinha fazendo nos últimos jogos. Gestão de energia total no primeiro tempo, com paciência, tranquilidade até demais, lentidão em praticamente todos os aspectos com a bola e pouca movimentação; mas trouxe mais intensidade pra marcação quando preciso e se beneficiou do jogo mais recuado do Cerro pra não se desgastar. Num geral, foi bem seguro e inteligente na economia, mas inofensivo na frente, o que resultou num jogo bem modorrento. 

    No segundo tempo, conseguiu converter a energia poupada em ação dentro de campo e comandou as ações totalmente. 3 gols, gol feito perdido, boas trocas de passes, chances criadas, intensidade, tudo com a seriedade de sempre. Resultado, um atropelo no adversário. Belo segundo tempo e bom jogo na somatória geral desse Palmeiras que vai marcando era.

     

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