Com todo o respeito, mas a comparação do Abel é completamente fora de contexto. O Universitário é um time de um país completamente sem tradição no futebol, não sei se já  houve na história algum time peruano se quer nas semifinais de Libertadores, fazia 12 anos que eles não chegavam nas oitavas de final da Libertadores, e sabiam que  iriam enfrentar um adversário com nível de estrutura e investimento incomparável com o deles, imagine um Mirassol chegando em uma oitavas de final de Libertadores a festa que sua torcida não faria. O Palmeiras é um gigante, com o maior investimento da América Latina no ano de 2025 com a comissão técnica mais cara das Américas, o salário comissão técnica pagaria a folha do Universitário, portanto tem de ser cobrado como tal. Vamos fazer uma comparação mais justa pegando os outros 2 times com maior investimento junto com o Palmeiras.  Você acha que a torcida do mingau e foguinho iriam aplaudir uma eliminação para o Vasco falido perdendo os 2 jogos? Pois nossa comparação tem que ser com time do mesmo investimento.  Eu poderia me estender mais sobre este assunto e a comparação descabida do treinador, mas como comentei esses dias seria melhor o Abel explicar porque esse time fez pouco jogos bons de 2 anos pra cá, porque não tentou jogar com 2 atacantes antes, do que ficar falando groselha em entrevista. 

Aleluia...que curta a merecida e próxima aposentadoria.

O mesmo tempo que que PN tinha neste tópico acima, assumiu em 13, e todos pediam sua cabeça no meio de 14.

Questão é analisar o contexto da situação. Para o próximo ano tinha o Pescarmona entreguista prometendo patrocínio da WTorres em troca de ceder a qualquer coisa que quisessem na disputa do estádio recem inalgurado. Não é muito difícil perceber que o Nobre era melhor escolha.  Agora, qual o nexo de comparação com o remédio amargo, numa dose extremamente alta, que o Nobre abusou em usar (por exemplo, quando preferiu trazer Mouche e Cristaldo do que trazer o Pratto que o Gareca pedia - aliá, parecido com agora contratando dois medianos do que um bom) das comparativas com o atual momento? Era nítido que tínhamos um entreguista e o Nobre falando que finalmente, em 2015, seria o primeiro ano de "água limpa" após não ter mais adiantamentos e finalmente um ano com receita cheia em mais de década.  Ainda assim, ele viu que usou o remédio tão forte e tão recorrente que quase matou o paciente. Resolveu mudar tudo a forma personalíssima que fazia e saíram trocentos jogadores, mudou o departamento inteiro de futebol e comissão técnica. Trouxe o recém bicampeão brasileiro diretor, depois, trouxe o técnico também bicampeão. O que estamos justamente é falando sobre necessidade de ajustes e mudança de rota e, na verdade, não tem acontecido. Até mesmo nesses contextos, a meu ver, completamente distintos, quando viu que estava errando teve auto critica e um novo cenário completamente diferente e sou aproveitar.